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Devocional da Semana

domingo, 22 de julho de 2012


Hebreus 11
11
ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. 
2 Porque por ela os antigos alcançaram testemunho. 
3 Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. 
4 Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala. 
5 Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. 
6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. 
7 Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. 
8 Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. 
9 Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. 
10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. 
11 Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. 
12 Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. 
13 Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 
14 Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. 
15 E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. 
16 Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. 
17 Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. 
18 Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar; 
19 E daí também em figura ele o recobrou. 
20 Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. 
21 Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. 
22 Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. 
23 Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. 
24 Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, 
25 Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; 
26 Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. 
27 Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. 
28 Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. 
29 Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. 
30 Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. 
31 Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. 
32 E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas, 
33 Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, 
34 Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. 
35 As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 
36 E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. 
37 Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados 
38 (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. 
39 E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, 
40 Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados. 

Pensar Diário

quinta-feira, 19 de julho de 2012

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O espaço é destinado a postagens de frases, pensamentos, 

provérbios e outros... 


Pergunta Para a Beira do Desfiladeiro

terça-feira, 10 de julho de 2012




"Como passou a noite?" perguntou a enfermeira.


Os olhos cansados do jovem responderam a pergunta antes que seus lábios o fizessem. Ela fora longa e difícil. As vigílias sempre são. Mas ainda mais quando passadas com seu próprio pai.


"Ele não acordou."


O filho sentou-se junto ao leito e pegou na mão ossuda que tantas vezes segurara a sua. Ele tinha medo de largá-la por temer que fazendo isso o homem que amava tanto pudesse passar para o outro lado. Ele a segurou a noite inteira enquanto os dois ficavam à beira do desfiladeiro, cientes de que o passo final estava apenas algumas horas à sua frente.


Com palavras pintadas de preto por causa de sua perplexidade, ele resumiu os temores que o haviam acompanhado na escuridão. "Sei que tem de acontecer", disse o filho, olhando para o rosto acinzentado do pai: "s6 não sei a razão,"


O desfiladeiro da morte.


E um lugar desolado. O chão seco está gretado e sem vida. Um sol ardente aquece o vento que ruge sinistramente e atormenta sem piedade. As lágrimas queimam e as palavras saem vagarosamente, à medida que os visitantes do desfiladeiro são forçados a olhar para o barranco. O fundo da rachadura é invisível, o outro lado inacessível. Não se pode deixar de imaginar o que está escondido nas trevas. E você não pode senão querer ir embora.


Você já esteve ali? Já foi chamado para ficar junto à linha fina que separa os vivos dos mortos? Já ficou acordado à noite ouvindo o ruído das máquinas bombeando ar para dentro e para fora dos seus pulmões? Já observou a doença corroendo e atrofiando o corpo de um amigo? Já permaneceu no cemitério muito tempo depois que os outros partiram, olhando incrédulo o caixão que contém o corpo que continha a alma de alguém que não pode acreditar que se foi?


Caso positivo, este desfiladeiro não é então desconhecido para você. Já ouviu o assobio solitário dos ventos. Já ouviu as perguntas penosas "Por quê?" "Com que propósito?" ricochetearem sem resposta pelas paredes do desfiladeiro. Você desprendeu e atirou pedras da beirada, ficando à espera do som delas caírem lá embaixo, o qual nunca chega.


O jovem pai esmagou o cigarro no cinzeiro de plástico. Ele estava sozinho na sala de espera do hospital. Quanto tempo vai levar? Tudo aconteceu tão depressa! Primeiro vieram as notícias do hospital, depois a corrida desesperada para a sala de emergência e a seguir a explicação da enfermeira. "Seu filho foi atropelado por um carro. Ele tem alguns ferimentos graves na cabeça. Está na sala de cirurgia. Os médicos estão fazendo todo o possível"


Outro cigarro. "Meu Deus." As palavras do pai eram quase audíveis. "Ele só tem cinco anos."


O fato de ficar à beira do desfiladeiro coloca toda a nossa vida em perspectiva. O que importa e o que não importa é facilmente distinguível. Na beirada do desfiladeiro ninguém se preocupa com salários ou posições. Ninguém pergunta que carro você dirige ou em que bairro você mora. A medida que os humanos que envelhecem ficam junto a esse abismo eterno, todos os jogos e disfarces da vida parecem tristemente tolos.


Tudo aconteceu num instante terrível.


"Onde está a nave?" gritou um engenheiro espacial no Cabo Canaveral.


"Oh, meu Deus!" exclamou um professor que apreciava o espetáculo. "Não permita que aconteça o que eu penso que acabou de acontecer"


A confusão e o horror tomaram conta da nação enquanto nos achávamos à beira do desfiladeiro observando sete de nossos melhores astronautas se desintegrarem diante de nossos olhos quando a nave explodiu numa bola de fogo branca e alaranjada.


Mais uma vez fomos lembrados de que mesmo o melhor da nossa tecnologia continuava sendo tremendamente frágil.


É possível que eu esteja me dirigindo a alguém que se ache na beira do desfiladeiro. Alguém que você amava muito foi chamado para o desconhecido e você está só. Só com seus temores e dúvidas. Se for este o caso, por favor leia o restante do livro cuidadosamente. Observe detalhadamente a cena descrita em João 11.


Nesta cena há duas pessoas: Marta e Jesus. E para todos os propósitos práticos eles são as duas únicas pessoas no universo.


As palavras dela estavam cheias de desespero, "Se estiveras aqui..." Ela olha para o Mestre com os olhos cheios de perplexidade. Mostrara-se forte até então, mas agora a dor ressurgira em toda a sua plenitude. Lázaro estava morto. Seu irmão se fora. E o único homem que poderia ter mudado as coisas não aparecera. Não chegara nem mesmo para o funeral. Alguma coisa na morte nos leva a acusar Deus de traição. "Se Deus estivesse aqui não haveria morte!" clamamos.


Veja bem, se Deus é Deus em qualquer parte, ele tem de ser Deus em face da morte. A psicologia popular pode tratar da depressão. A conversa estimulante pode tratar do pessimismo. A prosperidade vence a fome. Mas só Deus pode tratar de nosso dilema final — a morte. E só o Deus da Bíblia teve a ousadia de ficar na beira do desfiladeiro e oferecer uma resposta. Ele tem de ser Deus em face da morte. Caso contrário, não é Deus em lugar algum.


Jesus não ficou zangado com Marta. Talvez fosse a sua paciência que a fez mudar de tom, da frustração para a sinceridade. "Tudo quanto pedirdes a Deus, Deus to concederá".


Jesus fez então uma das afirmações que o colocam no trono ou no asilo: "Teu irmão há de ressurgir".


Marta não compreendeu. (Quem compreenderia?) "Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia."


Não era esse o sentido das palavras de Jesus. Não perca a idéia do contexto das próximas palavras. Imagine a cena: Jesus invadiu o campo do inimigo. Ele está em território de Satanás, o Desfiladeiro da Morte. Seu estômago se revolta ao sentir o cheiro terrível de enxofre do ex-anjo, e estremece ao ouvir os gemidos pungentes dos que estão encerrados na prisão. Satanás esteve aqui. Ele violou uma das criações de Deus.


Com o pé plantado sobre a cabeça da serpente, Jesus fala alto o bastante para suas palavras ecoarem pelas paredes do desfiladeiro.


"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente" (Jo 11.25).


É um ponto crítico na história. Abriu-se uma brecha na armadura da morte. As chaves para os portais do inferno foram reclamadas. Os abutres se dispersam e os escorpiões correm velozes quando a Vida confronta a morte — e vence! O vento pára. Uma nuvem esconde o sol e um pássaro chilreia na distância enquanto uma víbora humilhada rasteja entre as rochas e desaparece no solo.


O cenário foi montado para um confronto no Calvário.


Mas Jesus não terminou ainda sua conversa com Marta. Com os olhos fixos nos dela ele faz a maior pergunta encontrada nas Escrituras, uma pergunta dirigida tanto a você e a mim como a Marta. "Crês isto?" Aí está ela. A última linha. A dimensão que separa Jesus de milhares de gurus e profetas que surgiram. A pergunta que leva todo ouvinte responsável à obediência absoluta ou à total rejeição da fé cristã. "Crês isto?"


Deixe que a pergunta entre em seu coração por um momento. Você acredita que um itinerante jovem e sem dinheiro seja maior do que a sua morte? Você acredita sinceramente que a morte nada mais é do que uma rampa de acesso para uma nova estrada?


"Crês isto?"


Jesus não fez essa pergunta como um tópico para discussão nas escolas dominicais. Ela jamais foi proferida para ser tratada enquanto se aproveita o sol que entra pelo vitral ou enquanto ficamos sentados nos bancos confortáveis.


Não. Esta é uma pergunta do desfiladeiro. Uma indagação que só faz sentido durante uma vigília noturna ou no silêncio de salas de espera enfumaçadas. Uma pergunta que faz sentido quando todos os nossos apoios, muletas e fantasias foram removidos. Pois então temos de enfrentar a nós mesmos como realmente somos: seres humanos desnorteados correndo em direção ao desastre. E somos forçados a vê-lo segundo aquilo que afirma ser: nossa única esperança.


Tanto por desespero como por inspiração, Marta disse sim. Ao estudar o rosto bronzeado daquele carpinteiro Galileu, algo lhe disse que provavelmente jamais chegaria mais perto da verdade do que estava então. Ela deu-lhe assim a mão e permitiu que a levasse para longe do desfiladeiro.


"Eu sou a ressurreição e a vida. Crês isto?"


de Max Lucado

Admita suas falhas




Um homem que tinha um grave problema de miopia se considerava um esperto na evolução da arte. Um dia visitou um museu com alguns amigos, porém ele esqueceu seus óculos em sua casa e não podia ver os quadros com claridade, mas isso não deteve de ventilar suas fortes opiniões.
Rápido entrou na galeria, começou a criticar as diferentes pinturas. Ao parar diante de um quadro de corpo inteiro, começou a criticá-lo. Com ar de superioridade disse: ” A moldura é totalmente inadequada para o quadro. O homem está vestido de uma forma muito ordinária e maltrapilho. Na realidade o artista cometeu um erro imperdoável ao selecionar um sujeito tão vulgar e sujo para seu retrato. é uma falta de respeito”
O homem seguiu seu discurso até que sua esposa conseguiu chegar até ele entre a multidão e o retirou discretamente para dizer em voz baixa:
“Querido – está olhando em um espelho !!!”
Muitas vezes nossa própria falta , nas quais tardamos em reconhecer e admitir , parecem muito grande quando vemos nos demais. Devemos olhar no espelho com freqüência, observar bem para detectá-las, e ter o valor moral de corrigi-las, é mais fácil negá-las do que reconhecê-las. Por isso é necessário deixar de lado nosso orgulho pois só com humildade poderemos ver nossos defeitos e corrigi-los.

Ilustração Bíblica- Da Morte a vida





Se Jesus diz que aquele que ouve a Palavra de Deus e crê, tem a vida eterna, não entrará em julgamento, mas passou da morte para a vida, isso significa que essa pessoa deve estar morta. E está, caso contrário não faria sentido passar da morte para a vida. Ele fala da morte espiritual.
No versículo 25 ele diz que “vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que ouvirem viverão”. Portanto esse tempo é agora, e aqui ele fala da condição espiritual de todo ser humano: morto em seus delitos e pecados, como Paulo explica muito bem no capítulo 2 da carta aos Efésios.
Quando Deus ordenou a Adão que não comesse do fruto de uma determinada árvore no Jardim do Éden, a questão não estava no fruto ou na árvore, mas em quem tinha dado a ordem. A desobediência levaria à morte, que é a separação da vida e de sua fonte, que é Deus. Como Adão e Eva comeram do fruto, a morte entrou na Criação. Eles e todos os seus descendentes morreram.
Num primeiro sentido essa morte foi a separação de Deus, e ocorreu imediatamente após eles desobedecerem. Depois viria a morte física, outra separação, desta vez do corpo com sua consequente degradação por lhe faltar vida. Todos os seres humanos nascem separados de Deus, em quem está a vida, e também sujeitos à morte física.
Você já parou para pensar que, para Adão, não fazia qualquer sentido dizer que ele morreria se comesse do fruto? A morte era desconhecida no Jardim do Éden e Adão nunca tinha visto uma criatura morta. Portanto, Deus não esperava que Adão obedecesse por medo da possibilidade de morrer. Deus esperava que Adão obedecesse por Deus ser quem ele é.
Do mesmo modo, não é pelo pavor do inferno que você deve crer em Jesus. Também não é pela perspectiva de ser abençoado e morar no céu que você deve crer nele. Ambos os motivos são egocêntricos. Se você crê para escapar da dor do inferno ou para obter o prazer do céu, está pensando em si mesmo e perdendo de vista que deve crer em Jesus por causa de quem ele é: Deus.
Escapar do inferno e ganhar o céu são consequências da conversão, mas não devem ser o motivo dela. Seu motivo, ou o que move você nessa direção, deve ser o próprio Jesus. Se o seu motivo for evitar o sofrimento do inferno e conquistar as bênçãos do céu, Jesus acabará sendo apenas o seu meio, mas não o seu objetivo e fim. No fundo, você não estrá interessado em Jesus, mas em fugir do inferno e em receber vida eterna.
Autor: Mario Persona
Fonte: O evangelho em 3 minutos 

Fernanda Brum Revela o titulo do seu próximo CD





A cantora Fernanda Brum está terminando seu próximo CD que será lançado pela MK Music, para adiantar as novidades desse projeto ela usou seu Twitter para revelar o título: “Liberta-me”.


Os trabalhos para esse álbum estão bem adiantados, a pré-audição foi feita no dia 15 de maio e a diretora artística do Grupo MK, Marina de Oliveira, já comentou o que achou desse novo CD. “Só posso dizer que vocês vão amar esse novo trabalho. Está lindo e irá abençoar vidas”.
Produzido por Emerson Pinheiro, o trabalho já passou pela etapa de gravação de vozes contando com a participação de Jairo Bonfim e agora segue pela pós-produção.


 Foi através do microblog também que ela informou sobre a sessão de fotos para o site.
“Boa tarde tts do meu coração! Estou em BH fazendo, mais fotos com a quartel uhuhuh!”, escreveu Fernanda Brum se referindo a Quartel Design, empresa que agora cuida das artes visuais de seus trabalhos, a empresa está localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Falando sobre as canções que farão parte deste trabalho, ela adianta que se emociona quando ouve o trabalho feito. “Tenho muitas experiências de adoração quando as canções chegam mixadas para eu ouvir… sou ministrada e rompo em um choro que vem de Deus”, disse.

Ana Paula Valadão e indicada "O Maior Brasileiro de todos os tempos"




O SBT está trazendo para o Brasil o programa “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”, na primeira parte os internautas sugeriram diversos nomes e agora os 100 mais votados passarão por uma nova votação.
Entre nomes como Xuxa, Hebe Camargo, Ayrton Senna e outros encontramos o nome de Ana Paula Valadão, a líder do Ministério de Louvor Diante do Trono, que está nessa lista de grandes personalidades brasileiras.
A cantora esteve nesta segunda-feira (9) na sede do SBT em São Paulo, para gravar sua participação no programa que estreia na próxima quarta. Ana Paula aparece em fotos cantando uma canção e também no telão do programa especial que será apresentado pelo jornalista Carlos Nascimento.
Para o site Portal DT o produtor executivo do grupo Diante do Trono, Júnior Monteiro, informou que a cantora só aceitou participar para divulgar o nome de Deus. “O Diante do Trono nem sabia dessa pesquisa e não divulgamos nada quando soubemos, pois estamos participando disso apenas como meio de divulgar o nome de Deus”, disse ele.
Monteiro também falou que os integrantes do ministério de louvor da Igreja Batista da Lagoinha não se consideram “maiores” do que outras pessoas, mas que mesmo assim Ana Paula Valadão aceitou o convite por ser a única artista evangélica a ser indicada.

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