Introdução: Esta é uma história maravilhosa de dois prisioneiros, que mesmo acorrentados cantavam.
1. No começo nós queremos saber a canção.
2. Então nós queremos saber o que os inspirou a cantar
3. Então, depois de saber o que os inspirou a cantar – nós queremos saber; e, se não tivessem cantado.
Para alguns seu canto pode parecer anormal, mas parece-me normal. Não era o resultado da emoção, mas de uma experiência constante da alma.
Essa noite eu quero que observemos três coisas
1. O quadro apresentado por estes dois versos.
2. O valor central apresentado.
3. O que nos ensina.
I. O quadro
1. Observe os homens – Paulo e Silas
a. Eles eram judeus – Eram cidadãos romanos – Eles eram cristãos
b. Sua mensagem desafiou as opiniões religiosas de seus dias. – Os judeus e pagãos.
c. Eles estavam chamando os homens a uma nova forma de vida. Consequentemente por onde passavam, criavam distúrbios. Atos 17:6
2. Observe as suas circunstâncias
a. “À meia-noite” – Isto sugere que tudo isso tinha acontecido apenas algumas horas antes.
b. Eles tinham sido espancados e jogados no carcere.
3. Observe a sua ocupação
a. Eles estavam orando e cantando hinos.
b. Não se tratava de duas coisas separadas – foram juntos.
· Alguém já perguntou: “O que os fazia felizes.”
· A resposta: “O que poderia fazê-los tristes?”
4. O resultado – as pessoas ouviam
II. O valor central
1. Na história se revela o que é peculiarmente um cristão – A vitória da alma sobre as circunstâncias adversas.
“Tribulação produz a perseverança” “A tristeza segundo Deus opera arrependimento”
Este é o valor central da história
Este é o valor central da história
2. A força destes homens foi encontrada em seu conhecimento de Deus.
3. O paganismo (o mundo), diz: “O que não pode ser curado deve ser suportado.” O cristianismo diz: “Estas coisas devem ser suportadas, porque são parte da cura.”
4. “À meia-noite” – Na hora mais sombria, eles cantavam e oravam.
a. À meia-noite – o terremoto veio.
III. O ensino
O que podemos aprender com esse fato.
1. Podemos aprender que os homens que cantam, enquanto sofrem são homens que já aprenderam que o sofrimento é como a alegria; produz crescimento. João 16:20 “Em verdade, em verdade eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.” – “Converterá em” e não será “mudada em”. Hebreus 12:2
2. Podemos aprender que os homens que cantam na prisão são os homens que não podem ser presos. Era impossível prender Paulo e Silas. Seus corpos podiam estar na prisão – mas eles não.
3. Podemos aprender que os homens que cantam à meia-noite são os homens que são cidadãos de uma terra que não tem noite. O Senhor é sua luz.
4. Podemos aprender que os homens que cantam quando seu trabalho é interrompido são homens cujo trabalho nunca é interrompido. Observe que eles pregavam na prisão.
Conclusão: Tudo o que eu disse até agora tem a ver com o versículo 25, mas vamos observar o versículo seguinte, versículo 26
1. Um terremoto veio – mas nem sempre vem.
Perdemos o foco se pensarmos que, quando estamos na prisão um terremoto virá sempre. As portas da prisão podem ser abertas. – No entanto, milhares ficaram na prisão, e eles continuaram cantando e orando.
Perdemos o foco se pensarmos que, quando estamos na prisão um terremoto virá sempre. As portas da prisão podem ser abertas. – No entanto, milhares ficaram na prisão, e eles continuaram cantando e orando.
2. Poucos anos depois, Paulo estava em uma prisão novamente. – Em Roma.
Foi quando estava na prisão que ele escreveu a igreja em Filipos. II Timoteo 4:6-8, 9-14 e 16-18.
Ele ainda estava cantando. Paulo não cantava porque um terremoto estava por vir.
Ele cantava, porque “a prisão não importava.” Paulo cantava porque ele não podia ser preso.
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