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Supere-se

sábado, 5 de março de 2011



Um homem caminhava muito pensativo.
Tinha uma série de problemas, uma série de dificuldades.
Ele sempre carregava consigo o pensamento de que não tinha como ultrapassar aqueles problemas.
Ele era uma pessoa triste, porque vivia tomado pela preocupação de como resolver aquelas coisas todas. Tinha certeza de que não tinha jeito.
Isso estava tão na cara dele que uns amigos o aconselharam a tirar uns dias de férias.
“Parecia que ele iria morrer a qualquer momento de tanta preocupação, tanto desespero.”
Era isso o que alguns falavam sobre ele.
Sendo assim ele resolveu ouvir os conselhos e estava ali, andando a beira de um rio, mas sem conseguir tirar a cabeça daqueles problemas. Até que ele reparou em um cão que estava na beira daquele rio.Ele o ficou observando.
Parecia estar quase morto de sede. Ele prestou atenção e viu que toda vez que o cão tentava beber da água do rio ele se assustava com o seu prórpio reflexo, achando ser outro cão, e se afastava. Ele ficou ali só observando a atitude do cão.
Até que, não suportando mais tanta sede, o cão decidiu passar por cima daquele medo e mergulhou com tudo no rio. No mesmo instante, o outro cão que o assustava tanto, já que era seu próprio reflexo, desapareceu.
O homem olhou aquilo profundamente e entendeu em seu coração.
Ele descobriu ali que a barreira para a solução que ele tanto buscava era ele mesmo. Era seu próprio medo, seu negativismo, sua atitude. Essas coisas é que o impediam de encontrar o que procurava. E Ele voltou pra casa com esta lição pra mudar o rumo das coisas em sua vida: Supere-se.
Não deixe que você possa ser um obstáculo para sua própria vitória.

O pacote de jujubas

O pacote de jujubas

(Antonio Pereira)

Tudo começou, quando um pacote de jujubas, foi colocado dentro de uma caixa de primeiros socorros: O álcool absoluto fez um discurso hostil e inflamado contra aquela presença insólita. Indignado, o termômetro elevava a temperatura enquanto o esparadrapo e a gaze aderiam aos impropérios cortantes da tesoura. O anticéptico cobrava a pureza dos elementos daquela caixa, que não poderiam estar misturados com “aquela coisa” doce e açucarada. Já os comprimidos, reclamavam do espalhafato daquelas “bolotas coloridas,” fazendo côro com as críticas arrotadas pelo sal de frutas.

Assim, isoladas em um canto, as jujubas “assistiam” os dias passarem, mantendo-se em silêncio, apesar dos ataques e ofensas recebidos. Certo dia, a caixa foi levada para o carro, a família estava “pegando a estrada”… Presos num enorme e inesperado engarrafamento, após duas horas sob o sol “berimbalesco” da Bahia, um garoto começou a passar mal: estava lívido, suava frio… A mãe abriu nossa já conhecida caixa de primeiros socorros. Levantada a tampa, lá estavam todos de prontidão para prestar seus prestimosos serviços. Com grande estupefação, viram duas jujubas serem retiradas do pacote e dadas ao menino, que sendo diabético, naquele momento estava com hipoglicemia.
Na vida, como naquela caixinha, ninguém está aqui por acaso, cada um de nós tem a sua importância, o seu momento de fazer a diferença. Não dê ouvidos às ofensas, não se permita desestimular. Muitas vezes, por ignorância, maldade, inveja, medo… Algumas pessoas sentem-se incomodadas com o desconhecido ou, ensimesmadas pela vaidade e o orgulho, tornam-se refratárias ao novo. Faça a sua parte, siga em frente, lembre das jujubas!


(Antonio Pereira)

O cálice das pérolas





Era uma vez… As histórias maravilhosas começam assim. Não importa o tamanho delas. Se começam por era uma vez, são sempre maravilhosas.
Pois era uma vez um homem. Um homem pobre que de precioso só tinha um cálice.
Nele, ele bebia a água do riacho que passava próximo à sua casa. Nele, bebia leite, quando o conseguia, em troca de algum trabalho.
Era pobre, mas feliz. Feliz com sua esposa, que o amava. Feliz em sua pequena casa, que o sol abraçava nos dias quentes, tornando-a semelhante a um forno.
Feliz com a árvore nos fundos do terreno, onde escapava da canícula.
Saía pelas manhãs em busca de algum trabalho que lhe garantisse o alimento a ele e à esposa, a cada dia.
Assim transcorria a vida, em calma e felicidade. Nas tardes mornas, quando retornava ao lar, era sempre recebido com muita alegria.
Era um homem feliz. Trazia o coração em paz, sem maiores vôos de ambição.
Então, um dia… Sempre há um dia em que as coisas acontecem e mudam o rumo da História.
Pois, nesse dia, nem ele mesmo sabendo o porquê, uma lágrima caiu de seus olhos, dentro do cálice.
De imediato, o homem ouviu um pequeno ruído, como de algo sólido, que bateu no fundo do recipiente.
Olhou e recolheu entre os dedos uma pérola. Sua lágrima se transformara em uma pérola.
Então, o homem pensou que poderia ficar muito rico se chorasse bastante.
Como não tinha motivos para chorar, ele começou a criá-los. Precisava se tornar uma pessoa triste, chorosa, para enriquecer.
Com o dinheiro da venda das pérolas pensava comprar lindas roupas para sua esposa, uma casa mais confortável, propriedades, um carro.
E assim foi. Ele começou a buscar motivos para ficar triste e para chorar muito.
Conseguiu muitas riquezas. Ele poderia tornar a ser feliz. No entanto, desejava mais.
As pequenas coisas que antes lhe ofertavam alegrias, agora, de nada valiam.
Que lhe importava o raio de sol para se aquecer no inverno? Com dinheiro, ele mandou colocar calefação interna em toda sua residência.
Por que aguardar os ventos generosos para arrefecer o calor nos dias de verão? Com dinheiro, ele pediu para ser instalado ar condicionado em toda a sua casa.
E no carro, e no escritório que adquiriu para gerir os negócios que o dinheiro gerara.
E a tristeza sempre precisava ser maior. Do tamanho da ambição que o dominava.
Nunca era o bastante. Os afagos da esposa, no final do dia e nos amanheceres de luz deixaram de ser imprescindíveis.
Ele não podia perder tempo. Precisava chorar. Precisava descobrir fórmulas de ficar mais triste e derramar mais lágrimas.
Finalmente, quando o homem se deu conta, estava sem esposa, sem amigos. Só… Com seu dinheiro, toda sua imensa fortuna.
Chorando agora, estava tão desolado, que nem mais se importava em despejar o dique das lágrimas no cálice.
A depressão tomara conta dele e nada mais tinha significado.
A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras.
Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas.
A tudo confiramos o devido valor, jamais perdendo nossa alegria.
Haveres conquistados à troca de infelicidade somente geram infelicidade.
(O caçador de pipas, de Khaled Hosseini)

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