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CARDÁPIO DE JUNHO 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cardápio de Junho - 2011
O Amigo de Deus procura inovar sempre. E novamente a coluna culinária terá seu diferencial! Ela será á cada mês uma refeição mostrando á cada semana como é feita cada parte! Em junho foram fast foods e lanches. Clique em cada etapa e acesse o passo-a-passo de cada um dos pratos:

Em julho, confira receitas de inverno!
Aguarde!


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Conceito solidão




O que nos faz sentir que estamos sós?
Acredito que este seja um estado muito comum em nosso tempo. A impressão que tenho é que as pessoas não foram acolhidas e educadas para o contato consigo mesmas. Gilberto Safra comenta o quanto algumas pessoas não têm “experiência de lugar”. É como se dentro delas não houvesse um espaço para entrarem, silenciosamente, em conexão com essa dimensão mais íntima do próprio ser. Lembro-me que, certa vez, quando atuava em uma comunidade, e minha função era atender às mais diversas pessoas, vieram me perguntar se poderia falar com uma menina de 8 anos, que não estava com os pais, mas viera com uma de suas vizinhas. Respondi que sim, claro. Mas qual não foi minha surpresa quando aquela criaturinha me expôs sua questão. Disse-me ela: “eu me sinto tão só!” É evidente que quase caí da cadeira!
Na época, fui explorando com ela o motivo desse sentimento. Ficava com os avós, pois a mãe casara-se com outra pessoa, e não a levara para morar consigo. Enfim, tivemos outros contatos e me pareceu que não apenas o seu sentimento, mas a relação com seus avós se transformou e, com o tempo, com a sua mãe também.
Hoje, no consultório, muito freqüentemente, convido os meus pacientes a criarem um espaço de aconchego, dentro de si próprios, um jardim – que por ser de cada um, que por ser íntimo – o chamo de sagrado. Eles, de uma maneira geral, vão se acostumando a comungar com esse espaço e, paulatinamente, a descortinar cenas, imagens e mensagens às quais nunca haviam prestado atenção. Assim, vão se aventurando nessa casa interior que, por não ter sido notada, não era habitada. Quando estava redigindo esse texto, soube de jovens, no Rio de Janeiro, que atacaram prostitutas e travestis, e verbalizaram que não tinham a intenção de agredir, inclusive pediram desculpas às vítimas. O pai de um deles disse se tratar de uma brincadeira de crianças, o que, a seu ver, não merecia punição.
Esse fato, que infelizmente não é isolado, mas representa uma série de outros que têm se reprisado, parece revelar que estamos diante de uma questão muito séria: quem somos nós? E mais, o que nos faz pensar que brincar com algo que pode assustar ou ferir o outro nada tem a ver conosco, e é uma brincadeira como outra qualquer? O fato de nos sentirmos tão desligados, tão distanciados do outro, enquanto alguém que, como nós, vive , ama, tem fome, sede, e que também procura “um lugar”, um lugar para ser, ser melhor. Isso tudo é muito preocupante, enquanto fato social.
Fico pensando o quanto esses jovens, tal como aquela criança, não têm um lugar dentro de si, não aprenderam e, talvez, não se interessem em aprender a refletir sobre como seu destino se liga aos dos outros, ou seja, descobrir e conviver com a constatação do quanto somos interdependentes. Será que se dão conta de que iniciam um movimento onde eles mesmos podem ser também vítimas? Como seria se outras crianças resolvessem brincar com o mesmo jogo, mas com esses jovens? Afinal, um jogo pressupõe que os parceiros troquem de papéis.



A dinâmica invisível das relações: um pouco de história
O quanto não se fala e não se investe no conhecimento sobre as redes invisíveis às quais todos nós pertencemos, o quanto não se explora esse implacável interjogo homem/mundo. E aquilo de que não se fala, parece não existir. Se as dificuldades na relação não são verbalizadas, quer dizer que não existem? Parece não termos acesso a nossa própria profundidade. Lembro-me da história do som do silêncio. Um rei desejava que seu filho fosse um grande homem e, por esse motivo, o envia a uma mestra. Esta lhe pede que vá até a floresta e ouça todos os sons e volte depois de um ano para lhe relatar. Ele descobre sons maravilhosos dos quais nunca se havia dado conta: o farfalhar das folhas, o cantar dos pássaros, enfim. No entanto, ao relatar à mestra esta lhe pediu que voltasse e ouvisse todos os sons que pudesse. Intrigado, porém obediente, o príncipe retorna à floresta. Continua ouvindo os mesmos sons. Até que, após apaziguar o seu coração, quando o sol nasce começa a ouvir a própria respiração e, em seguida, sons maravilhosos, nunca antes notados. Ele espera para ter certeza, antes de procurar novamente a mestra. Certifica-se calmamente.
Ao chegar até ela, relata, humilde e pacientemente, que ouvira o som de uma flor nascendo, o seu som ao sorver o orvalho que nela ficara durante a noite, o som do sol aquecendo a terra... ao que a mestra complementa, dizendo que esses são os sons inaudíveis, pois o homem começa a perder o espírito quando se atém apenas ao som das palavras, sem escutar que mensagens elas trazem ao seu coração... Quem passa a ouvir o coração das pessoas, torna-se uma pessoa confiável porque compreende o que o outro sente e necessita! Não é preciso dizer que esse príncipe tornou-se um sábio rei, e houve muita prosperidade em seu reino e a gente de seu reino foi muito feliz.
Talvez devêssemos pensar se estamos nos esquecendo de refletir sobre o quanto as brincadeiras servem como meio de socialização: dividir, cooperar, trabalhar, competir em um nível lúdico, sensibilizar-nos com nossos companheiros, enternecer-nos, lidar com as diferenças, mas também obedecer regras de convivência, de lealdade e respeito. Quando os limites externos não são suficientemente internalizados, não há contenção dos próprios impulsos, e inicia-se um processo de pequenas transgressões que podem, gradativamente, ir se engrandecendo. Foi isso o que William Bratton percebeu ao atuar em Nova York, quando o índice de criminalidade era altíssimo. Suas pesquisas concluíram que os grandes crimes iniciavam-se com as pequenas infrações como, por exemplo, pular - por brincadeira - uma catraca, e não obter nenhuma punição...



O mal de nosso tempo: a falta de acolhimento
Acredito, ainda, que um dos males do nosso tempo seja o fato de crianças, desde pequenas e independentes da classe social, aprenderem a crescer sós. É comum a própria mãe solicitar à babá de seu filho que preste informação sobre o mesmo à psicóloga, quando esta lhe solicita uma entrevista. Muitas vezes, parece não haver pessoas por perto para com um olhar terno, uma presença firme, poder ser referência, ser o que os psicólogos sociais, da linha Pichoniana, chamam de Interlocutor Suporte. Aquela, ou aquelas, pessoas que ficam como um modelo interno, um guia que pode nos amparar e iluminar nosso mundo interior, quando diante de borrascas ou decisões importantes. Parece que acalentar a cria está fora de moda. Só que essa cria cresce, e acha que viver é isso!
Esquecemos de oferecer aquele bálsamo que temos dentro de nós, e que é tão importante. Aquele bálsamo que encontramos no nosso amigo, quando ele simplesmente fica ao nosso lado, ainda que em silêncio. Aquela pessoa importante para nós - seja pai, mãe ou quem exerça a função paterna ou a função maternante - que dá limites e mostra que não, não se pode agir de determinada maneira com o semelhante e, mais que isso, ele ensina com seu próprio exemplo, que fala muito mais que mil palavras. Mas fala de um lugar interno bom, construtivo, porém firme.
Embora reconhecer o erro doa - e muito! – ao estarmos diante de pessoas que, calorosamente, nos fazem repensar nossas ações, sentimos, junto com a dor, algo que nos aquece e nos fortalece para recomeçarmos a jornada, tão humana e tão fascinante, de auto-aprimoramento. É como se nos encontrássemos com alguém muito, muito querido - e tão procurado!-, mas absolutamente esquecido: o nosso eu verdadeiro, inteiro. E esse eu se torna cheio de ‘músculos’ quando percebe que tem algo que pode ser compartilhado, e que alimenta outros, isto é, deixa felizes outras pessoas. Afinal, a maturidade de um ser humano é percebida quando ele sente prazer em propiciar prazer ao outro, e não o prazer, simplesmente, por fazer do outro um joguete. Esse fato não ocorre apenas nos casos citados, mas, também, nas relações afetivas entre homens e mulheres.



A quem recorrer?
O ego fortalecido, do ponto de vista psicológico, não do ponto de vista popular, sabe administrar as demandas internas com as demandas do meio ambiente. Já o ego mais frágil, como por exemplo, sentir uma vontade imensa de obter prazer simplesmente pelo prazer, sem medir as conseqüências, evidencia uma fragilidade em se colocar no mundo com seus desejos, de maneira que os demais sejam percebidos e respeitados, assim como se exige o próprio respeito.
Quem não passou, ainda, pela experiência de poder “segurar a onda”, não só para salvar sua própria pele, mas também reconhecendo o bem comum, deve tentar. Afinal, a sabedoria vem da experimentação.
Nesse sentido, o acompanhamento terapêutico pode facilitar essa reconstrução, desde que o grupo familiar esteja disposto a refazer sua maneira de pensar no dia-a-dia. A inserção dessas pessoas na comunidade, com responsabilidades e acompanhamento, também pode resultar nelas uma mudança e, consequentemente, a criação de uma nova sociedade. Acho que todos nós deveríamos ficar mais atentos a essa “ferida”social, e encontrar ferramentas para, cada um a seu modo, colaborar na cura coletiva.



E agora?
Você já experimentou isso? Não? Que pena! Descobri-lo é deparar-se com a nossa HU-MA-NI-DA-DE, no sentido construtivo do termo! É, você pode optar por construir ou destruir o outro e, sem que você perceba, você mesmo. Você pode optar por se encontrar, assumir seus atos, responsavelmente, ou se distanciar de si próprio, e agir infantil e irresponsavelmente, como se não soubesse que uma parte sua quer fazer o que bem entende e outra quer muito dialogar e lhe perguntar: ei, até quando você vai achar que o outro não tem nada a ver com você?... Afinal, se um tsunami chegasse e você ficasse sem nada, será que você teria coragem de se olhar e ver quem é você? 

Referências Bibliográficas
PERDIGÃO, Andrea B. Sobre o silêncio. São Paulo: Ed Pulso,2005.
GIORDANO, Alessandra. Contar histórias: um recurso arteterapêutico de transformação e cura. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Descosturando Colchões E Travesseiros

“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
Há alguns anos atrás, foram encontrados, em um pequeno apartamento de Boston-USA, os corpos de duas mulheres já bem idosas. Elas haviam morrido alguns dias antes. Uma autópsia revelou que a causa das mortes era desnutrição. Foram encontrados, entretanto, costurados dentro dos colchões, nos travesseiros e nas cortinas, cerca de 200 mil dólares em dinheiro! As senhoras morreram porque não usaram o que tinham para suprir suas necessidades diárias para alimentação.
Infelizmente, às vezes, estamos morrendo espiritualmente porque não nos apossamos das bênçãos que o Senhor Jesus tem colocado diariamente à nossa disposição.Estamos definhando pelo rancor, enquanto Deus oferece porções grandiosas de Seu amor. Estamos sendo corroídos pela mentira, enquanto Jesus,a Verdade, está ao nosso lado para nos estimular. Estamos descorados pelas dúvidas, enquanto o nosso Salvador tem querido derramar fé em nossos corações. Estamos adoentados pelo desânimo, enquanto ouvimos, sem cessar, que somos mais do que vencedores.
Onde está a nossa vitória? Onde está a nossa força? Onde está o brilho saudável de Cristo, que há muito não é notado em nossas vidas? Estarão, por acaso, costurados nos colchões e travesseiros dos enganos mundanos?
Está na hora de descosturar tudo! Está na hora de descerrar as cortinas que escurecem o nosso relacionamento com Deus e deixar entrar o Sol da Justiça, para que tenhamos vida e vida com muita abundância.
Está na hora de sair do apartamento das ilusões e caminhar pelas alamedas dos sonhos e das conquistas espirituais. Os bens materiais virão como consequência, para nossa felicidade — não para nossa morte espiritual.
Você já começou a descosturar tudo?

Vocalizes parte 02 - Vocalizes para treinamento de Articulação das Consoantes



Na semana anterior falamos sobre vocalizes, uma das partes mais complexas das aulas de canto e decidimos dividir em partes. confira tudo da primeira parte aqui.




A utilização das consoantes nasais permite manter vogais e consoantes sobre o mesmo plano de ressonância, portanto, une bem os sons entre si e facilita a colocação em posição fonatória.
Para o grave e o médio, é preferível usar as consoantes na seguinte ordem: nh, n, m, indo-se do grave ao agudo e inversamente.





Se ao subir de meio em meio tom, o volume das cavidades de ressonância não está suficientemente ampliado, devemos usar a letra “ L ” sem colocar a ponta da língua no lugar habitual, mas apoiando-a de dois a três centímetros para trás no palato (figura abaixo).



Figura 28 - a) Posição normal da língua para a letra “L”; b) Língua voltada, voluntariamente, na direção do véu palatino a fim de provocar o afastamento dos maxilares e dos pilares.


Esta posição tem como conseqüência o alargamento da faringe, a subida do véu palatino, o afastamento dos pilares e dos maxilares, ao nível onde eles se articulam. A ponta da língua retoma seu lugar no momento da emissão da vogal.
Em seguida, será necessário misturar as vogais e consoantes numa ordem qualquer.
No final das frases, a terminação de um som nasal introduz um novo colorido e facilita o final deste som, especialmente em algumas línguas. Da mesma maneira para as consoantes duplas.
Exemplo: menschen, meinen, sordern, darum, losen, em alemão ou melhor ainda em italiano - momento, montamento, quando accende, sento un affetto ... etc.
Assim pois, no interior das frases, a união dos sons entre si é facilitada por certas consoantes, particularmente pelas nasais e pelas consoantes sonoras.
No canto, a continuidade é assegurada pelo prolongamento das vogais e pela maior duração das consoantes em relação à linguagem falada. Geralmente sua preparação é mais firme, mas quando a língua se separa do ponto de apoio, ou quando os lábios se abrem, os movimentos são mais nítidos, mais precisos. Na rapidez, eles são mais breves, mas igualmente firmes.

O verdadeiro Amor

Um famoso professor se encontrou com um grupo de Idosos5 jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
"Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: "- Meus filhos, foram 55 bons anos...Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo."
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: "- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de
mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim... "
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: "Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa."
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai  acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem..."

Estudo biblico: Arrependimento

 


Atos 17:30 A mensagem: Que Deus tem um recado urgente de arrependimento que dirige a toda criatura humana.
Introdução: A pregação do arrependimento chama a nossa atenção para Deus e para as nossas relações com Ele. É vantajoso largar, às vezes, a nossa preocupação com os homens e pensar somente em Deus. O ouvinte tem feito isso?

1 – QUE É O ARREPENDIMENTO?

a) Não é o mesmo que o remorso.
b) Não é apenas a pessoa reprovar certas ações, certos pecados seus — frutos maus.
c) É reprovar, na presença de Deus, a má árvore que produziu os frutos.

2 – POR QUE É NECESSÁRIO?

a) Porque Deus vai pedir contas.
b) Porque não podemos enfrentar o futuro sem liquidar o passado.
c) Porque o poder do pecado em nós aumentará, se não for reprovado sinceramente.

3 – QUANDO?

Agora!
a) Porque não temos certeza de viver mais tempo.
b) Porque a demora endurece o coração.
c) Porque perdemos a bênção de hoje se deixarmos o arrependimento até amanhã.

4 – QUE PODE PRODUZIR O ARREPENDIMENTO?

A bondade de Deus (Rm 2.4)
a) Não é o medo do inferno, ainda que isso seja salutar.
b) A longanimidade de Deus, que nos trata com paciência.
c) A bondade de Deus, que quer abençoar-nos logo que estejamos dispostos a receber a Sua bênção.

5 – QUE RESULTA?

A fé.
a) Porque quando alguém julga seu mal, procura o bem.
b) Se é arrependimento para com Deus, resulta em fé para com o Senhor Jesus Cristo.
c) Produz frutos dignos de arrependimento.
Aplicação: Que significa para o ouvinte ó ensino bíblico de arrependimento? De que se tem arrependido? Qual o resultado no seu caso?
Fonte: Maxmode

Uma palavra pequena que tem um grande significado! Essa palavra pode mudar vidas!
Essa palavra pode dissipar seus maiores medos e te fazer seguir em frente!




Fé... é a certeza do que não pode se ver...
Esperança que do céu vem para acender...
Chama viva em nós que move o coração de Deus e traz a existência ate o impossível.
Fé que muda a história de quem crê, e o tempo faz ate retroceder
Pela fé tenho forças pra tocar em Deus.


Pela fé eu posso crer no impossível... Ja me enxergo no milagre que eu sei que vou viver
É a fé que me protege do inimigo.
Pela fé eu vou lutar, pela fé eu vou vencer!
Pela fé que é de Jesus vou viver!
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