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Brilhe!

domingo, 6 de fevereiro de 2011


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Certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.

O vaga-lume fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir…

Fugiu um dia todo e ela não desistia, dois dias e nada…

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:

- Posso lhe fazer três perguntas?

- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar…

- Pertenço a sua cadeia alimentar?

- Não.

- Eu te fiz algum mal?

- Não.

- Então, por que você quer acabar comigo?

- Porque não suporto ver você brilhar…

Moral: Não dê ouvidos para os derrotistas ou pessoas negativas que tentam te colocar para baixo ou te fazer sentir-se menor.

Tire sempre que possível lição positiva da vida… É uma questão de escolha, ter um “limão ou uma limonada…”

Acredite em seu poder de crescimento, criatividade e de BRILHAR como pessoa e profissional.

Não se encabule por ser bom, por se destacar, saiba seus pontos falhos e trabalhe nestes para se tornar melhor, mas, sobretudo, saiba exatamente o que você tem de bom.

Dê “com os ombros” para intrigas, desavenças, inveja ou maledicências… Seja você, mas em sua máxima e melhor performance!

Castelos de areia


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Num dia de verão, estava na praia, observando duas crianças brincando na areia.
Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia com torres,
passarelas e passagens internas.

Quando estavam quase acabando, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma.
Achei que, depois de tanto esforço e cuidado, as crianças cairiam no choro, mas tive uma surpresa: em vez de chorar, correram pela praia, fugindo da água, rindo de mãos dadas e começaram a construir outro castelo.
Compreendi que havia aprendido uma grande lição: gastamos muito tempo da nossa vida construindo alguma coisa e, mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir tudo o que levamos tanto tempo para construir.
Mas, quando isso acontecer (e aqui eu digo, se isso acontecer), somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar, será capaz de sorrir!!!
Só o que permanece é a amizade, o amor e o carinho!
O resto é feito de areia…

A Importância do Perdão




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O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para vocêpobre-maos
O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.

Amigos são estradas


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Certos amigos são indispensáveis, simples
como aquela estradinha de terra no interior,
onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha,
sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar,
são transparentes e confiáveis.

Outros, acabaram de chegar,
como estradas que só conhecemos pelo Guia,
e vamos nos aventurando sem saber muito bem seus limites,
é um caminho desconhecido,
mas que sempre vale a pena trilhar.

Tem amigos que lembram aquelas estradas vicinais,
que pouco usamos, pouco vemos,
mas sabemos que quando precisarmos, ela estará lá,
poderemos passar e cortar caminho,
mesmo distante, estão sempre em nossa memória.

Por certo, também existem amigos que infelizmente,
lembram aquelas estradas maravilhosas,
com pistas largas e asfalto sempre novo,
mas que enganam o motorista,
pois são cheias de curvas perigosas,
e quando você menos espera…
é traido pela confiança excessiva.

E existem amigos que são como aquelas estradas
que desapareceram, não existem mais,
mas que sempre ligam a nossa emoção até a saudade,
saudade de uma paisagem, um pedaço daquela estrada,
que deixou marcas profundas em nosso coração.
Foram, mas ficaram impregnados em nossa alma.

E na viagem da vida, que pode ser longa ou curta
amigos são mais do que estradas,
são placas que indicam a direção,
e naqueles momentos em que mais precisamos,
por vezes são o nosso próprio chão.


(Roberto Gaefke)

Viver como as flores


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Mestre, como faço para não me aborrecer?
Algumas pessoas falam demais,
outras são ignorantes.
Algumas são indiferentes.
Sinto ódio das que são mentirosas.
Sofro com as que caluniam.




Pois viva como as flores! Advertiu o mestre.
Como é viver como as flores? perguntou o discípulo.


Pacientemente, o mestre explicou:
- Aprenda com a Flor de Lótus, elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.




É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.
Os defeitos deles são deles e não seus.
Se não são seus, não há razão para aborrecimento.




Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora…
Isso é viver como as flores.

Amigo, Um Ensaio

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Difícil querer definir amigo. Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.
É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo “por vir”. É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas aguas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.
Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica, gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.
Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos. Amigo é multimídia.
Olhos… amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. É lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.
Amigo é aquele que te diz “eu te amo” sem qualquer medo de má interpretação : amigo é quem te ama “e ponto”. É verdade e razão, sonho e sentimento. Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.


(Marcelo Batalha, 20/10/96)

O exemplo sempre fala mais alto


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As sandálias do discípulo fizeram um barulho especial nos degraus da escada de pedra que levavam aos porões do velho convento.
Era naquele local que vivia um homem muito sábio.
O jovem empurrou a pesada porta de madeira, entrou e demorou um pouco para acostumar os olhos com a pouca luminosidade.
Finalmente, ele localizou o ancião sentado atrás de uma enorme escrivaninha, tendo um capuz a lhe cobrir parte do rosto. De forma estranha, apesar do escuro, ele fazia anotações num grande livro, tão velho quanto ele.
O discípulo se aproximou com respeito e perguntou, ansioso pela resposta:
- Mestre, qual o sentido da vida?
O idoso monge permaneceu em silêncio.
Apenas apontou um pedaço de pano, um trapo grosseiro no chão junto à parede.
Depois apontou seu indicador magro para o alto, para o vidro da janela, cheio de poeira e teias de aranha.
Mais do que depressa, o discípulo pegou o pano, subiu em algumas prateleiras de uma pesada estante forrada de livros.
Conseguiu alcançar a vidraça, começou a esfregá-la com força, retirando a sujeira que impedia a transparência.
O sol inundou o aposento e iluminou com sua luz estranhos objetos, instrumentos raros, dezenas de papiros e pergaminhos com misteriosas anotações.
Cheio de alegria, o jovem declarou:
- Entendi, mestre.
Devemos nos livrar de tudo aquilo que não permita o nosso aprendizado.
Buscar retirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões que impedem que a luz do conhecimento nos atinja. Só então poderemos enxergar as coisas com mais nitidez.
Fez uma reverência e saiu do aposento, a fim de comunicar aos seus amigos o que aprendera.
O velho monge, de rosto enrugado e ainda encoberto pelo largo capuz, sentiu os raios quentes do sol a invadir o quarto com uma claridade a que se desacostumara.
Viu o discípulo se afastando, sorriu levemente e falou:
- Mais importante do que aquilo que alguém mostra é o que o outro enxerga.
Afinal, eu só queria que ele colocasse o pano no lugar de onde caiu.
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Pense em como aquilo que você faz todos os dias, está influenciando os outros. Por isso, aja sempre no bem. Faça as coisas corretas, começando pelas pequenas coisas como, por exemplo, manter limpa a cidade.
Seja você aquele que não joga papel no chão.
Coloque-o no bolso, na bolsa, num lugarzinho no chão do carro. Quando passar por uma lixeira, deposite-o ali.
Seja você aquele que respeita os sinais de trânsito.
Não estacione seu carro sobre a calçada. Não estacione em fila dupla.
Respeite as filas de ônibus, do banco, do supermercado, em qualquer lugar.
Espere a sua vez sem reclamar nem xingar. Preserve a paz.
Não arranque flores dos jardins públicos, mesmo que seja para plantar em sua casa, em seu jardim. Preserve o que é de todos.
Enfim, dê o bom exemplo em tudo.
Ao seu lado, sempre haverá uma criança, um jovem, um adulto, alguém enfim que se achará no direito de fazer o que você faz, principalmente se você for alguém que ele respeita, como o pai, a mãe, o professor, o melhor amigo, o político conhecido na cidade.
E lembra-se: “mais importante do que aquilo que alguém mostra é o que o outro enxerga.”

Não deixe para amanhã…


Um homem estacionou em frente a uma loja de flores. Queria enviar algumas flores à sua mãe que vivia a duzentos quilômetros dali. Ao sair do carro percebeu uma jovem menina que choramingava, sentada no meio-fio.
Ele se aproximou dela e perguntou o que havia de errado, ela respondeu:
- Eu queria comprar uma rosa amarela para minha mãe. Mas eu só tenho setenta e cinco centavos e a rosa custa dois reais.

O homem sorriu e disse:
- Entre comigo, eu lhe comprarei uma rosa.
Ele comprou uma rosa para a menina, fez um cartão e uma ordem de envio para enviar rosas para a própria mãe. Quando estavam saindo da loja ele ofereceu carona para a menina e ela disse:
- Sim, por favor! Você pode me levar até minha mãe?

Ela o orientou a dirigir até um cemitério onde ela colocou a rosa em uma sepultura cavada recentemente.
O homem voltou à loja de flores cancelou a ordem de envio, apanhou um buquê de rosas e dirigiu os duzentos quilômetros até a casa da sua mãe…

Ilusão do Reflexo

Um rei tinha presenteado sua filha, a princesa, com um belo colar de diamantes. O colar foi roubado e as pessoas do reino procuraram por toda a parte sem conseguir encontrar.
Alguém disse que um pássaro poderia tê-lo levado, fascinado pelo brilho. O rei então pediu a todos que voltassem a procurá-lo e anunciou uma recompensa de $50.000 para quem encontrasse.
Um dia um rapaz caminhava de volta para casa ao longo de um rio ao lado de uma área industrial. O rio estava completamente poluído, sujo e com um mau cheiro terrível. Enquanto andava, o rapaz viu algo brilhar no rio e quando olhou viu o colar de diamantes. Decidiu tentar pega-lo de forma que pudesse receber os $50.000 da recompensa. Pôs sua mão no rio imundo e agarrou o colar, mas de alguma forma o perdeu e não pegou. Tirou a mão para fora e olhou outra vez e o colar estava lá, imóvel. Recomeçou, desta vez entrou no rio e emporcalhando sua calça no rio imundo e afundou seu braço inteiro para pegar o colar.
Mas estranhamente, ele perdeu o colar novamente! Saiu e começou a ir embora, sentindo-se deprimido. Então, outra vez ele viu o colar, bem ali. Desta vez ele estava determinado a pega-lo, não importava como. Decidiu mergulhar no rio, embora fosse algo repugnante de fazer, tal a sujeira do rio e seu corpo inteiro tornou-se imundo. Mergulhou e mergulhou e procurou por toda a parte pelo colar, mas fracassou novamente. Desta vez ele ficou realmente aturdido e saiu sentindo-se mais deprimido ainda já que, sem conseguir pegar o colar, não receberia os $50.000.
Um velho que passava por ali, o viu e perguntou-lhe sobre o que estava havendo. O rapaz não quis compartilhar o segredo com o velho, pensando que o velho poderia tomar-lhe o colar para si, então recusou-se a explicar a situação para o velho.
Mas o velho pode perceber que o rapazinho estava incomodado e, sendo compassivo, outra vez pediu ao rapaz que lhe contasse qual o problema e ainda prometeu que não contaria nada para ninguém.
O rapaz reuniu alguma coragem e, como já dava o colar como perdido, decidiu por alguma fé no velho. Contou sobre o colar e como ele tentou e tentou pegá-lo, mas mantinha-se fracassando.
O velho então lhe disse que talvez ele devesse tentar olhar para cima, em direção aos galhos da árvore, em vez de para o rio imundo. O rapaz olhou para cima e, para sua surpresa, o colar estava pendurado no galho de uma árvore. Tinha, o tempo todo, tentado capturar um simples reflexo do colar.
E este é o final da história. A felicidade material é exatamente como o rio poluído e imundo; porque é um mero reflexo da felicidade verdadeira no mundo espiritual. Não alcançaremos a felicidade plena que procuramos na vida material, não importa o quanto nos esforcemos. Em vez disso, devemos “olhar para cima”, em direção a Deus, que é a fonte da felicidade real, e parar de perseguir o reflexo desta felicidade no mundo material. Esta felicidade espiritual é a única coisa que pode nos satisfazer completamente.

Imitando o Mestre


Um discípulo que amava e admirava o mestre, resolveu observá-lo em todos os detalhes, acreditando que ao fazer o que ele fazia, iria também adquirir a sua sabedoria.
O mestre só usava roupas brancas, e o discípulo passou a vestir-se da mesma maneira.
O mestre era vegetariano, e o discípulo deixou de comer qualquer tipo de carne, substituindo sua alimentação por ervas. O mestre era um homem austero, e o discípulo resolveu dedicar-se ao sacrifício, passando a dormir numa cama de palha.
Passado algum tempo, o mestre notou a mudança de comportamento de seu discípulo, e foi ver o que estava acontecendo.
- Estou subindo os degraus da iniciação – foi à resposta
- O branco de minha roupa mostra a simplicidade da busca, a alimentação vegetariana purifica o meu corpo, e a falta de conforto faz com que eu pense apenas nas coisas espirituais.
Sorrindo, o mestre o levou até um campo onde um cavalo pastava.
- Você passou este tempo olhando apenas para fora, quando isso é o que menos importa – disse.
Está vendo aquele animal ali? Ele tem a pele branca, come apenas ervas, e dorme num celeiro com palha no chão.
Você acha que ele tem cara de santo, ou chegará algum dia a ser um verdadeiro mestre?

A vida é simples, nós é que complicamos….




Sherlock Holmes e seu inseparável companheiro Dr. Watson decidiram acampar, e assim que chegaram ao local combinado, montaram sua barraca e, depois de uma boa refeição, acompanhada de uma garrafa de vinho, cansados da viagem, deitaram-se para dormir.
Algumas horas depois, Holmes acorda e cutuca seu fiel amigo:
- Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê.
Watson responde:
- Vejo milhares e milhares de estrelas.
Holmes então pergunta:
- E o que isso significa?
Watson pondera por alguns instantes, e responde:
- Astronomicamente, significa que há milhares e milhares de galáxias e, potencialmente, bilhões de planetas. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão e teremos um dia de sorte. Temporariamente, deduzo que são aproximadamente 03h15min pela altura em que se encontra a Estrela Polar. Teologicamente, posso ver que Deus é todo poderoso e somos pequenos e insignificantes. Meteorologicamente, suspeito que teremos um lindo dia amanhã. Correto?
Holmes fica em silêncio por alguns segundos, e então responde:
– Não Watson! Isso significa apenas que alguém roubou nossa barraca.

Existem muitas técnicas e metodologias para resolução de problemas, mas em qualquer uma delas, o primeiro passo é conseguir identificar o problema, e esta é uma das maiores dificuldades que enfrentamos. Algumas vezes por não querermos enfrentar os problemas de frente, e outras por darmos mais atenção às consequências do que às causas.

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