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Desafiados a sonhar os sonhos de Deus

quinta-feira, 13 de outubro de 2011



… Estávamos como os que sonham. Sl 126.1b

Ao ler este salmo e entender o seu contexto histórico, parece que vejo nela a minha vida e a vida de muitos. Errantes pelo caminho.

Antes que fossemos formados, Deus já havia escrito e determinado todos os dias de nossa vida e acredito eu, a historia d´Ele a nosso respeito é a melhor! Mas somos falhos, nossos olhos só conseguem enxergar o agora, Ele vê alem, e por ver alem tem uma historia de sucesso, lutas, conquistas e alegrias e o grande segredo do sucesso seria se conseguíssemos viver a HISTORIA D´ELE, se tivéssemos o SONHOS D´ELE.

O Salmista começa nos falando sobre “quando o Senhor trouxe do cativeiro”, um lugar onde o povo de Israel eram escravos dos babilônicos. Não se precisa falar muito a respeito de escravidão, o povo trabalha e não prospera, pois trabalha para o seu senhor e esta ai um grande segredo espiritual, quando se esta na babilônia pode se fazer de tudo, porém a prosperidade não chegará.

Na continuação do salmo diz algo especial, “os que voltaram a Sião”. Sião originalmente era o nome dado especificamente à fortaleza jebusita próxima da atual Jerusalém, que foi conquistada por Davi. A fortaleza original ficava na colina a sudeste de Jerusalém, chamada de monte Tzion, aportuguesado para Sião. Após a morte do rei Davi, o termo Sião passou a se referir ao monte em Jerusalém que era o lugar do Templo de Salomão. Mais tarde, Sião passou a se referir ao próprio templo e aos terrenos do templo. Depois disso, Sião foi usado para simbolizar Jerusalém e a terra prometida.
Aqui há um outro segredo espiritual maravilhoso, o Salmista é enfatico ao entoar em um salmo que marcou a historia daquela geração e de outras vindouras ao afirmar que o Senhor só trouxe do cativeiro os que se voltaram para Sião, que neste sentido significa os que se voltaram para o templo, isto significa um arrependimento e a misericordia de Deus sobre os que se arrependeram.

Continuando a narrativa, “estavamos como os que sonham”. O coração daqueles que se arrependeram se encheram de
sonhos, e é aqui a parte mais importante desta mensagem, os sonhos nao eram os sonhos normais que qualquer homem podem ter, os sonhos eram os SONHOS DE DEUS para aquela geração e que iria se estender a outras gerações vindouras.
Os SONHOS DE DEUS para aquela geração eram os sonhos mais belos. Deus sonhava em abençoar aqueles a quem Ele tinha escolhido para carregarem o nome d´Ele entre os gentios. Aquela geração era tida como derrotada, se tornou escarnio entre as nações, era a envergonhada entre todas, e era uma das mais miseraveis.

Um dos SONHOS DE DEUS para aquela nação era lhes entregar mais uma vez a prosperidade, Deus queria fazer da terra que lhes havia entregue uma Terra que manava leite e mel, este projeto ainda estava dentro do coração de Deus…
A partir do verso 2 a historia ja é outra, ja estavam vivendo os sonhos de Deus. “Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico;” Aquela nação anteriormente “machucada” estava cantando e rindo, aquela nação que antes era tida como derrotada e envergonhada por terem as mais belas visitações de Deus e vivenciado os maiores milagres de Deus, visto Deus face a face, sentirem a shekiná, levarem a arca da aliança, mas mesmo diante de tudo, pecaram. Saíram do Caminho. Mas como Deus é diferente de tudo que conseguimos entender, Ele começou a fazer GRANDES COISAS por aquela nação.

Comece hoje a viver os SONHOS DE DEUS, difícil? É. Mas quando se esta no CAMINHO fica mais fácil.

A onça e a raposa



Era uma vez uma onça que há muito tempo perseguia uma raposa, mas ela sempre lhe escapava.

A onça já estava cansada de ser enganada pela raposa. Assim, decidiu atraí-la para sua caverna.

Fez espalhar pela floresta a notícia de que havia morrido e deitou-se bem no meio da toca, fingindo-se de morta.

Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos.

A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais perguntou:
- A onça já deu seus últimos suspiros?

Ninguém soube responder. E a raposa falou:
- Uma pessoa só morre de verdade depois que der seus três últimos suspiros de vida. Foi assim com a minha avó!

A onça, então, para mostrar que estava morta de verdade, suspirou três vezes.

A raposa fugiu, dando gargalhadas.


Culpados da Lei, salvos pela Graça


Deus nos dá a lei para levar-nos a reconhecer que existe algo de terrivelmente errado em nossa vida, e que a morte – morte espiritual – é a conseqüência fatal disso. Essa lei é um conjunto de princípios que irá aguçar nosso julgamento moral, para que possamos identificar o pecado. Os Dez Mandamentos constituem a essência básica da lei. Eles são como um grande aparelho de Raios-X, que revelam a estrutura óssea de nossa pecaminosidade. As primeiras quatro chapas dizem respeito ao nosso relacionamento com Deus. As outras seis abordam nosso relacionamento com os homens.
Estudando as Chapas
I “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx. 20:3).
Essa expressão “outros deuses” não se refere necessariamente a um buda de bronze ou a uma representação totêmica. Qualquer coisa que receber nosso interesse máximo é nosso deus. Mas nosso interesse máximo deveria concentrar-se em Deus. Somente ele é digno de nossa adoração. Jesus disse que o grande mandamento era amar a Deus de todo o coração, alma, mente e forças.
II “Não farás para ti imagem de esculturas” (Êx. 20:4).
O primeiro mandamento diz respeito ao Ser a quem adoramos. Este segundo refere-se à forma como adoramos. Somos instruídos a adorá-lo sinceramente, com o coração totalmente dedicado a Deus. “O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração.” (1 Sm 16:7.) Quando nos assentamos na igreja, cheios de religiosidade, mas ignorando a Deus, fazemos daquele templo um ídolo.
III “Não tomarás o nome do Senhor ten Deus em vão” (Êx. 20:7).
Isto não diz respeito apenas ao uso de imprecações, mas também a menção do nome da deidade, como Deus e Senhor, sem pensar no próprio Deus. Se cantamos as palavras de um hino maquinalmente, ou nos dizemos cristãos sem conhecermos a Cristo pessoalmente, estamos tomando o nome de Deus em vão.
Conta-se que Alexandre, o Grande, encontrou certa vez um indivíduo de caráter reprovável cujo nome era Alexandre. Então o general disse-lhe: “Ou transforme sua vida, ou mude de nome.”
IV “Lembra- te do dia do sábado para o santificar.” (Êx. 20:8.)
De cada sete dias, um é designado pelas Escrituras para adoração especial e descanso. Jesus disse: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Mc. 2:27.) Isto quer dizer me precisamos deste dia especial. Deus, em sua sabedoria, afirma que nosso corpo precisa desse dia para observar um tempo de descanso, assim como nosso espírito precisa dele para o culto. O costume de algumas pessoas de utilizar os fins de semana para prolongados períodos de lazer e entretenimento excluindo a adoração a Deus, implica em que perdem tanto os benefícios do lazer como os do culto.
Sabemos que uma nação ou indivíduo que trabalha sete dias por semana sofre danos físicos, psicológicos e espirituais. Todo tipo de maquinaria precisa de uma cessação ocasional.
V “Honra a ten pai e tua mãe.” (Êx. 20:12.)
Este texto não coloca limite de idade para esta honra. Tampouco diz que os pais devem ser pessoas honradas, para merecerem honra. Isso não significa, porém, que temos que “obedecer” pais que talvez sejam desonrosos. Não somente durante a nossa infância, mas enquanto nossos país viverem, temos que honrá-los, se é que queremos obedecer a Deus. Essa honra tem muitos aspectos: afeição, apoio moral, ajuda financeira, respeito. No entanto, em nossos lares, ouvem-se mais palavras ásperas que qualquer outra coisa. Dizemos a nossos país coisas que nunca dizemos a amigos, no trabalho ou na igreja.
VI “Não matarás.” (Êx. 20:13.)
O ato do assassinato propriamente dito é a culminância de muitas emoções. Por trás dele, acham-se atitudes de irritação, inveja e ódio. Disse Jesus: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão está sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno do fogo.” (Mt. 5:21,22.) Será que alguém é capaz de dizer que nunca se irritou contra alguém? Todos nós somos culpados da transgressão desta lei mesmo que nunca tenhamos tirado a vida de ninguém.
VII “Não adulterarás.” (Êx. 20:14.)
Ele não implica apenas em desonrar a própria esposa ou o próprio marido, mantendo relações sexuais com outra pessoa; diz respeito também à mentalidade que está sempre preocupada com o sexo. Diz respeito ao ato de olhar para um homem ou uma mulher com intenção ou desejo lascivo. Para Deus, a pureza é, primeiramente, uma atitude do coração, depois então é um ato.
Com as coisas nestes termos, é possível que o leitor diga: “Isto é ridículo. Ninguém consegue obedecer este mandamento fielmente.” E estará com toda razão.
IX “Não dirás falso testemunho contra o ten próximo.” (Êx. 20:16.)
Pensamos sempre que testemunha é uma pessoa que comparece a um tribunal para prestar declarações. Se na cadeira de testemunhas mentirmos dizendo: “Mas, meritíssimo, esse homem provocou meu cachorro, e por isso ele o mordeu. Ele bateu em meu cachorro com uma vara, e então o animal o atacou em autodefesa”, quando, na realidade, o cão abocanhara a perna do vizinho sem qualquer provocação, então estaremos mentindo. Mas, e se se trata de um mexerico “inocente”? O mandamento foi transgredido do mesmo modo.
X “Não cobiçarás.” (Êx. 20:17.)
Quando tomamos algo que não nos pertence, isso é roubo. Roubar é um ato; cobiçar é uma atitude. Quando desejamos algo que pertence a outrem, isto é cobiça. Quantos casamentos têm terminado em divórcio, simplesmente porque um homem começou a pensar mais nos atributos da mulher do próximo, do que na sua? Este mandamento diz que não podemos cobiçar nada, e isto inclui o carro, o aparelho de TV do próximo e até sua tenda de camping.
O Diagnóstico do Raio-X
Será que alguém, pode ler e entender os mandamentos sem sentir-se incriminado por eles? Eles revelam a situação do nosso coração. O apóstolo Tiago comentou que até mesmo um só mandamento transgredido é suficiente para destruí-nos. Se estivermos suspensos sobre um abismo, seguros por uma corrente de dez elos, quantos deles precisam romper-se para que caiamos no abismo? “Pois, qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos.” (Tg. 2:10.)
A Bíblia e nossa consciência nos dizem que erramos o alvo seriamente, e que somos pecadores. O que um Deus santo faz? Como Deus age com relação a nossos pecados?
Temos uma resposta a respeito disso nas palavras de um jovem que se tornou dolorosamente cônscio do mandamento: “Não furtarás.” Disse ele: “Minha vida não era propriamente um mar de rosas. Antes de completar treze anos, eu já era ladrão, tanto no coração como em palavras e ações. Fui preso muitas vezes. Cumpri termo num reformatório, e, depois que saí, em menos de uma semana, estava roubando de novo.” Disse que sua família desistiu dele completamente, e que achava que seu futuro estava destruído. Certa noite, ele ouviu a pregação do evangelho pela televisão, arranjou uma Bíblia e começou a lê-la. Em seguida, ele pediu a Cristo que o perdoasse por seu passado pecaminoso. Atualmente ele está esperando em Cristo, para que assente novas bases para sua vida e lhe dê um novo futuro.
Como Deus pode perdoar-nos? O que acontece quando o pecado se torna uma constante em nossa vida? E se somos arrastados pela síndrome do pecado? Existe alguma esperança para nós?
Se não houvesse esperança, eu não estaria escrevendo postando este artigo. Se não houvesse possibilidade de uma solução, você não o estaria lendo.
JESUS CRISTO! É a unica esperança. Ele bebeu o cálice da ira de Deus pelo fato de nós termos quebrado sua Lei. Agora Deus pode salvar-nos da condenação eterna se aceitarmos à Cristo e vivermos por sua Palavra.
Fonte: Evangelho Hoje

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