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A plenitude do Reino de Deus

terça-feira, 18 de outubro de 2011

 
A ressurreição e o arrebatamento dos que dormem em Cristo, juntamente com os santos que estiverem vivos, é a iminente e bendita esperança da Igreja” (Rm 8.23; 1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.16,17; Tt 2.13)
Até a vitória de Jesus, no Calvário, toda a raça humana achava-se sobe a servidão devido ao temor da morte (Hb 2.14,15). Mas Ele, através de sua morte vicária, derrotou o diabo, e afastou a ira divina que pairava sobre nós em consequência de nossos muitos pecados. Em seguida, Cristo ressuscitou visando a nossa justificação (Rm 4.25). Visto já termos sido justificados, vivemos em comunhão com Ele. Agora, podemos dizer juntamente com o apóstolo Paulo: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21). Noutras palavras, morrer é ter um lucro certo em Cristo; é ter mais de Cristo; é “habitar com o Senhor” (2ª Co 5.8).
No entanto, a verdadeira esperança de Paulo achava-se na ressurreição dos santos por ocasião da segunda vinda do Senhor. Eis como o apóstolo elogia os crentes de Tessalônica: “… e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro e esperar dos céus a seu filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura” (1 Ts 1.1.9,10).
A ressurreição de Cristo era o tema central da pregação da Igreja Primitiva. Devemos tê-la também como o centro de nossa mensagem, porquanto ela é a garantia de nossa fé e esperança. Uma das grandes afirmações do Novo Testamento encontra-se nestas palavras de Jesus: “… porque eu vivo, e vós vivereis” (Jo 14.19). Paulo classifica a ressurreição de mistério; algo que não havia sido revelado nos tempos do Antigo Testamento, mas que agora é-nos descoberto: “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal ser revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal ser revestir de imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória” (1ª Co 15.51-54).
“Todos”, na passagem acima citada, inclui todos quanto estamos “em Cristo”. Neste mesmo capítulo, Paulo comparou o presente corpo a um mero grão que, para brotar e frutificar, deve primeiro ser sepultado (1ª Co 15.37). No entanto, ele ressalta que nem todos dormiremos. O apóstolo não queria dizer com isso que estaria vivo quando da volta de Jesus. O que ele faz questão de enfatizar é que todos os crentes, tanto vivos quanto mortos, serão transformados por ocasião do arrebatamento da Igreja.
Tal como o corpo de Jesus, o corpo ressurreto, do qual Ele é a vida animadora, não será nem este corpo mortal que hoje possuímos, nem o espírito desencarnado, mas um corpo espiritual. Um corpo real e espiritual. Realidade não significa necessariamente tangibilidade. Será o ar menos real do que o chumbo, ou o som menos real do que um gramado, ou a luz menos real do que uma pedra? Há a carne de um bebê, tão suave que você a toca com cuidado para não machucá-la, e há a carne de rinoceronte, que você não consegue atravessar nem com bala de rifle. Assim é o corpo ressurreto – real, mas uma realidade gloriosa jamais dantes conhecida. Trata-se de um corpo espiritual de vida humana imortalizada pela vida ressurreta de Jesus. (Nathan R. Wood, de uma preleção feita na Gordon Divinity School, Boston, Mass., 1944.)
A Bíblia declara que seremos como Jesus quando o virmos por ocasião de sua vinda (1ª Jo 3.2). Nossos corpos serão gloriosos e dotados de esplendor e beleza; serão corpos poderosos e apropriados às regiões celestiais. Essa mudança será repentina e sobrenatural. Isto acontecerá ao soar da última trombeta. Então, encontrar-nos-emos como Senhor nos ares; e, com Ele estaremos para sempre (1ª Ts 4.17).
Não são poucos os que, amedrontados com as guerras e a poluição ambiental, dizem que já não nos resta qualquer esperança. Mas Deus não permitirá que as circunstâncias lhe prejudiquem os planos, nem que lhe frustrem os decretos. O certo é que Jesus voltará, e porá fim à corrupção, à miséria e às artimanhas. Ele instaurará [plenamente] o seu reino glorioso.
Fonte: CPAD

Doze pratos

Um príncipe chinês orgulhava-se de sua coleção de 12 pratos de porcelana rara, de antiga procedência.

Certo dia, o seu zelador, em momento infeliz, deixou que se quebrasse uma das peças. Tomando conhecimento do desastre e possuído pela fúria, o príncipe condenou-o à morte.

Às vésperas da execução um sábio apresentou-se ao príncipe, pediu para ver os cacos do prato quebrado, e lhe garantiu que era capaz de resolver aquele terrível problema, desde que o príncipe revogasse a sentença daquele pobre homem.

Emocionado, o príncipe aceitou a proposta.

O ancião solicitou que fossem colocados todos os pratos restantes sobre uma toalha de linho bordada e os pedaços da preciosa porcelana quebrada espalhados em volta do móvel, no chão.

Atendida sua solicitação, aproximou-se da mesa e, num gesto inesperado, puxou a toalha com as porcelanas preciosas, atirando-as bruscamente sobre o piso de mármore, arrebentando-as todas.

Ante o estupor que tomou conta do soberano e de sua corte, muito sereno, ele disse:
- Pronto, meu senhor, assim fica resolvido o problema da sua preciosa coleção. E o problema é que cada um destes pratos vale mais que uma vida humana.

Deu uma pausa e concluiu:
- Agora podeis mandar matar-me. Sacrifico-me em benefício dos que irão morrer no futuro, quando cada uma dessas peças for quebrada separadamente.

Passado o choque, o príncipe, comovido, arrependeu-se da loucura que iria fazer e libertou o velho e o servo.

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