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Estudo bíblico sobre: "Uma descrição do fim do mundo"

segunda-feira, 28 de novembro de 2011


Referência: Daniel 12.1-13
INTRODUÇÃO
1. O capítulo 12 de Daniel é uma seqüência do capítulo 11. O anjo ainda está revelando a Daniel uma descrição do tempo do fim. Este texto é uma brilhante descrição do fim. Deus levanta a ponta do véu e revela o fim da história. As cortinas se fecham e o fim desse drama é a vitória gloriosa do povo de Deus.
2. Vários eventos são descritos nesse capítulo 12. Eles são como balizas que nos direcionam no entendimento do fim da história.
3. O fim do mundo pode ser compreendido através do cumprimento de vários sinais: engano religioso, guerras, terremotos (o maremoto da Ásia no dia 26.12.2004 com mais 60 mil mortos), pestilências, apostasia, perseguição, esfriamento do amor, a pregação do evangelho, o aparecimento do anticristo.
4. Vamos alguns pontos importantes deste texto:
I. FATOS MARCANTES DO TEMPO DO FIM
1. Uma descrição da grande tribulação – v. 1
a) O tempo da grande tribulação – “Nesse tempo” é uma descrição do período de ascensão e queda do anticristo, o arquiinimigo de Cristo e da sua igreja. Ele se levantará na força de Satanás. Ele se oporá e Cristo querendo ao mesmo tempo ser adorado em lugar de Cristo (2 Ts 2:3-4).
• O anticristo vai blasfemar contra Deus e magoar os santos do Altíssimo (Dn 7:25; 11:45). Ele vai ser adorado e em todo o mundo, por todos aqueles que não têm o selo de Deus (Ap 13:8). Ele vai perseguir e matar muitos cristãos (Ap 13:7).
b) A singularidade da grande tribulação – Esse temppo será a grande tribulação (v. 1). Será um tempo de angústia sem precedentes na história. Esse tempo é descrito como “o pouco tempo de Satanás”, “a grande apostasia”, o “o aparecimento do homem da iniqüidade” e a “a grande tribulação”. Daniel vê não apenas a perseguição do anticristo, mas também o seu fim, a sua derrota (Dn 11:45). Os dias mais tenebrosos da história estão pela frente.
2. Uma descrição do grande livramento do povo de Deus – v. 1
• Mesmo nesse tempo angustioso, Deus está no controle da história. Seus anjos estão trabalhando em favor da igreja. O arcanjo Miguel será o defensor do povo de Deus. Os anjos trabalham em favor da igreja. A vitória e o livramento da igreja dar-se-ão na segunda vinda de Cristo e ele virá quando se ouvir a voz do Arcanjo.
• Os anjos recolherão os escolhidos de Deus do meio da grande tribulação (Mt 24:29-31).
• O povo de Deus não será poupado da grande tribulação, mas na grande tribulação (Dn 12:1). No tempo da maior e mais intensa perseguição contra a igreja é que o Senhor a libertará e a levará salva para o seu reino celestial.
3. Uma descrição da salvação pela graça – v. 1
• Há uma distinção clara entre os salvos e os perdidos. Os salvos têm seus nomes escritos no livro da vida. Isso, não por méritos ou obras. Pelas obras ninguém poderá ser salvo. Mas, aqueles que foram amados por Deus, selados por Deus, cujos nomes estão no livro de Deus, esses serão salvos.
• Jesus fez referência a esse livro da vida. “Não obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e, sim, porque os vossos nomes estão arrolados nos céus” (Lc 10:20). O apóstolo João se referiu a este mesmo livro, quando escreveu sobre o julgamento final: “E se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Ap 20:15).
• Há um livro com nome de pessoas neles. São os nomes daqueles a quem Deus amou eternamente e por quem deu o seu Filho. São as ovelhas por quem Cristo morreu, aqueles que o seu Espírito chamou para crerem e serem salvos. Esse é o povo que vai desfrutar desse glorioso livramento.
• Naquele dia nada vai nos importar, a não ser o fato de termos o nome no livro da vida. Não daremos mais importância à nossa reputação ou realizações. Nossas posses não terão valor. Somente nossa aceitação por Deus nos importará.
• O dia da derrota do anticristo será o dia da vitória triunfal da igreja de Deus.
4. Uma descrição da ressurreição geral dos salvos e perdidos – v. 2
a) O fato da ressurreição – O último dia será o dia da ressurreição. Os filhos de Deus não serão poupados da morte física, mas o livramento do poder da morte é uma certeza. Daniel está falando de uma ressurreição corpórea. Ele não está falando no sono da alma. É o corpo e não alma que dorme no pó da terra.
b) O tempo da ressurreição – A ressurreição se dará no tempo do fim, na segunda vinda de Cristo, na consumação dos séculos (Dn 12:2; Jô 5:28-29; 1 Co 15:51-52; Ap 20:12-13). Até mesmo aqueles que o traspassaram, verão a Jesus na sua vinda.
c) Os sujeitos da ressurreição – A expressão muitos deve ser entendida aqui por todos. É uma maneira hebraica de chamar a atenção à grandeza dos números envolvidos. Embora todos vão ressuscitar, nem todos terão o mesmo destino. Daniel está falando da ressurreição geral que se dará na segunda vinda de Cristo para o grande julgamento (João 5:28-29; Ap 20:11-12-13; 1 Co 15:51-52; Dn 12:2).
d) Os resultados da ressurreição – Daniel está proclamando duas realidades após a morte: a bem-aventurança eterna e as penalidades eternas. Daniel está declarando que após a morte não há nenhuma possibilidade de mudança do destino eterno (Hb 9:27). Uns vão ressuscitar para a vida eterna e outros para vergonha e horror eterno.
5. Uma descrição das recompensas dos salvos – v. 3
• Daniel fala de dois grupos: os sábios e os que a muitos conduzirem à justiça. Ambos os grupos falam daqueles que resistirão à sedução ou à perseguição do sistema do mundo ou mesmo do anticristo nas mais diversas fases da história. Falam também daqueles em meio à tribulação pregam a Palavra e anunciam a salvação em Cristo (Dn 11:33; Tg 5:19-20). Esses sábios são aqueles que quando o inferno estiver agindo livremente, não desistirão. Eles entendem que o sofrimento do tempo presente não poderá ser comparado com a glória com que se deleitarão.
• Esse galardão é descrito em termos de brilho, de fulgor. Porque brilharam em tempo de escuridão, vão brilhar eternamente. Receberemos um corpo semelhante ao corpo da glória de Cristo. Vamos brilhar com os astros ou como as estrelas. O brilho das estrelas pode apagar, mas os salvos vão brilhar eternamente. Concordamos com o hino: “metade da glória celeste, jamais se contou ao mortal.”
6. Uma descrição da credibilidade da palavra profética – v. 4
• Isso não significa que as coisas reveladas a Daniel deviam permanecer em segredo. O costume persa era que, uma vez copiado um livro e colocado a público, selava-se uma cópia e colocava-se na biblioteca. Assim, as futuras gerações poderiam lê-lo.
• Assim, na antiguidade quando se mandava selar o livro, isso significava que o livro estava completo e recebia o selo de sua integridade, utilidade e proveito para o povo. Então uma cópia era disponibilizada para a biblioteca e estava em condições de ser examinada pelos estudiosos. O último ato profético de Daniel foi assegurar-se de que as profecias que lhe haviam sido reveladas se tornassem conhecidas, não apenas de sua geração, mas das gerações vindouras. Eis a razão porque muitos o esquadrinharão.
• A palavra profética não é uma mensagem fechada, hermética, impenetrável. Ao contrário, muitos a esquadrinharão. O livro de Daniel era uma espécie de farol na história da humanidade. Esse escreveu sobre o futuro. Ele contou-nos a história antes dela acontecer.
• O livro de Daniel nos mostra que Deus é quem está com as rédeas da história nas mãos. Ele a está conduzindo ao seu fim glorioso.
7. Uma descrição do avanço do conhecimento no tempo do fim – v. 4
• A profecia de Daniel está em pleno cumprimento. Vivemos esse tempo da multiplicação do saber. As profecias estão se cumprindo. O fim está mais próximo do que podemos imaginar. O saber hoje se multiplica a cada dois anos e meio.
• Em 1822 para D. Leopoldina enviar uma mensagem a D. Pedro I, do Rio a São Paulo, precisou um cavalo de corrida. Isaac Newton disse que chegaria o dia em que o homem correria à estrondosa velocidade de 60 Km por hora. Voltaire disse que ele estava delirando. Hoje o homem vai à lua, faz viagens interplanetárias. O avanço científico parece milagroso hoje.
• As profecias estão se cumprindo: engano religioso, apostasia, terremotos, fomes, guerras, pestilências, aumento do saber. Precisamos nos preparar porque o tempo da nossa redenção se aproxima.
II. QUANDO SE DARÁ O TEMPO DO FIM
1. Uma pergunta solene sobre o tempo do fim – v. 5-7
• A pergunta é feita por um anjo ao Anjo do Senhor. A pergunta tem a ver com tempo. “Quando se cumprirão essas maravilhas” (v. 6).
• A resposta é dada com solene juramento, levantando as duas mãos ao Deus do céu (v. 7).
• A expressão “um tempo, dois tempos e metade de um tempo” não deve ser interpretada como três anos e meio. João Calvino entende que isso fala de um longo tempo, porém determinado por Deus. O controle continua nas mãos de Deus, mesmo quando sua igreja está sendo perseguida. Esse tempo abarca todo o período da igreja, muito embora, enfoque precisamente o tempo da grande tribulação, período que se não fosse abreviado ninguém seria salvo (Mt 24:21).
• O anticristo será abatido no auge do seu poder e a igreja resgatada no auge da sua aflição: “…e quando se acabar a destruição do poder do povo santo, estas cousas todas se cumprirão” (Dn 12:7b). O mal será destruído não quando estiver em baixa, mas em seu auge.
2. Uma pergunta solene sobre os estágios finais do tempo do fim – v. 8-13
• Daniel recebe a revelação, mas não a entende (v. 8). Então, pergunta sobre os estágios finais desse tempo do fim, ou seja, que evidências teremos de que estes dias estão chegando à sua consumação. A resposta a Daniel é que estas palavras estão encerradas e seladas até ao tempo do fim (v. 9).
• Em outras palavras, o que foi revelado terá seu cumprimento no tempo do fim. A profecia não nos foi dada a fim de satisfazer nossa curiosidade, mas trazer-nos à fé, sustentar-nos nessa fé. O objetivo da profecia é alimentar nossa curiosidade escatológica, mas preparar-nos para entender que Deus é soberano e está no controle da história.
• Alguns fatos são dignos de nota nesse tempo do fim:
a) A perseguição em vez de destruir a igreja vai purificá-la (v. 10) – O mundo, o diabo e os seus agentes vão querer destruir a igreja, mas o longe de destruí-la, a perseguição vai purificá-la e embranquece-la. A igreja de Cristo sempre se fortaleceu nos tempos de perseguição. A perseguição do tempo do fim será sem paralelos na história, mas nesse tempo em vez da igreja ser destruída, será arrebatada (Mc 13:19-20).
b) A perseguição não tirará o discernimento da igreja (v. 10) – Os perversos procederão perversamente e não terão entendimento, mas a igreja de Deus receberá discernimento e compreensão. A profecia é uma fonte de consolo para o povo de Deus. O Senhor está no trono. Ele conduz o seu povo à vitória triunfal.
c) A perseguição não tirará a paciência triunfadora da igreja (v. 11,12) – Esses números são enigmáticos. Daniel fala de um tempo, dois tempos e metade de um tempo (v. 7), 1.290 dias (v. 11) e 1.335 dias (v. 12). Os estudiosos confessam que não entendem o significado desse dias. Não importa. O que na verdade a profecia quer nos dizer é que a igreja está nas mãos de Deus e ela deve ter paciência para aguardar o tempo de Deus. A mensagem é: mantenham-se firmes, não desistam. Feliz é aquele que sabe esperar ainda que as datas não sejam aquelas da sua expectativa. O que esse texto quer dizer é que somente o tempo revelará os tempos. Quando a igreja entrar no período de sua pior e última perseguição, aqueles dias não durarão para sempre. No auge da perseguição, ela cessará. A igreja jamais entrará num túnel sem fim. O final já está decretado: é a vitória de Cristo e de sua igreja!
d) A perseguição não roubará a recompensa da igreja (v. 13) – O mensageiro de Deus diz a Daniel: prossiga em sua vida espiritual até o fim. Jesus prometeu: “Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2:10). Mantenha-se firme, pois no final há duas coisas preciosas: Em primeiro lugar, você descansará; em segundo lugar, você se levantará para receber a sua herança. Há um descanso para o povo de Deus. Há uma herança imaculada para o povo de Deus. A nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda a comparação. O céu é lugar de recompensa. Lá nossas lágrimas serão enxugadas. Lá não haverá mais dor. Lá estaremos juntos para sempre e reinaremos com Cristo pelos séculos dos séculos.
CONCLUSÃO
1. A lição que mais se ressalta no livro de Daniel é que nenhum dos eleitos se perderá. Seus nomes estão escritos no livro de Deus.
2. Outra lição é que vale a pena servir a Deus, mesmo que isso redunde em amarga perseguição. Onde estão os poderosos deste mundo. Onde estão aqueles que foram grandes. Mas, o povo de Deus é selado por Deus e ainda que a morte o atinja, ele vai levantar-se do pó para brilhar como as estrelas eternamente.
3. Daniel andou com Deus na sua juventude. Foi fiel a Deus na adversidade e na prosperidade. Agora aos 86 anos de idade, recebe uma visitação do céu, onde sabe que é um homem muito amado no céu; sabe que suas orações são ouvidas; sabe o que Deus reina e que no fim o Senhor triunfará sobre os seus inimigos e o seu povo reinará com ele para sempre.

O mágico e as ovelhas – Ilustração




Era uma vez um mágico que criava ovelhas.
Quase todos os dias ele reunia o rebanho, escolhia uma que estivesse mais gorda e a matava, ali mesmo, na frente das outras, para comercializar a carne no açougue da cidade.
As ovelhas, de tanto presenciar aquelas cenas, começaram a ficar apavoradas, temendo que, a cada vez que viesse o mágico para reuni-las, chegasse a sua vez. E, de tanta preocupação, começaram a perder peso.
Isso começou a preocupar o mágico, pois prejudicava seus negócios.
Homem esperto, resolveu hipnotizar as ovelhas, fazendo-as pensar que não eram ovelhas e, sim, leão, touro, cavalo de corrida, cachorro de raça, e daí por diante, de forma que cada uma das ovelhas ficou acreditando ser um animal diferente, forte. Muito forte!
Agora, cada vez que o mágico pegava uma delas e a matava, ali mesmo, na frente das outras, elas não ficavam mais incomodadas.
Tranqüilas, ficavam pensando, descansadas que tal fato jamais aconteceria com elas, pois sabiam que o mágico só matava ovelhas. E elas não eram ovelhas.
Tinham uma vaga noção de que alguma coisa de ruim estava acontecendo, mas, oras bolas, porque se preocupar? Fosse o que fosse, certamente não era problema delas. E seguiam suas vidas, mansamente, enquanto o rebanho ia sendo dizimado.

Filme produzido pela Assembleia de Deus supera expectativas em sua estreia

Estreou na quarta-feira, 23, em Imperatriz (MA) o filme Renúncia, o primeiro longa-metragem da Assembleia de Deus. A primeira exibição aconteceu no Auditório Palácio do Comércio e os ingressos foram todos vendidos.
Houve duas sessões nesse primeiro dia, uma às 19h e outra às 21h. Renúncia ficou sendo transmitido durante toda a semana e continuará em cartaz até o dia 27, próximo domingo.
O longa foi dirigido pelo assembleiano Luaran Lins com o objetivo de alertar aos jovens cristãos sobre as escolhas tomadas por eles quando chegam na faculdade. A trama foi escrita baseada em uma pesquisa que revelou que nos Estados Unidos a maioria dos evangélicos se desvia quando chegam à Universidade.
“Em conversa com alguns professores das universidades de Imperatriz, fui informado que Renúncia é o assunto mais discutido entre os universitários na sala de aula”, disse Luaran que estava impressionado com a receptividade do público.
Entre as pessoas que foram até o Auditório conferir esta estreia não estava apenas jovens evangélicos, fiéis de outras religiões também se interessaram pelo enredo e compareceram nas sessões para assistir ao longa.
“Sou católica, mas quero muito assistir esse filme. Ele mostra a nossa realidade e me identifico com muitos dos personagens do filme. O Renúncia chamou minha atenção”, disse Ana Paula Oliveira de 19 anos.
Muitas pessoas que estavam afastadas também foram convidadas para assistirem ao filme. “O filme mexeu comigo e me fez refletir sobre a importância de voltar para Cristo. Me identifiquei muito com várias cenas do filme”, disse Natália Mendes, 16, que estava afastada da Casa do Senhor.
Sobre o filme
O filme conta a história de Nanda, uma jovem evangélica que ao entrar para a universidade conhece o mundo do álcool, das drogas, sexo e luxúria e acaba se desviando da fé.
O projeto foi desenvolvido por jovens da Assembleia de Deus de Imperatriz, Maranhão, que se uniram para levantar fundos e produzirem esse longa que teve o orçamento de R$60 mil. Depois dessa semana de exibição o filme será distribuído pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus para todo o Brasil.
Com informações CPAD News

Revista Veja destaca a “explosão” do mercado de música gospel no Brasil


É difícil ver alguma matéria em jornais e revistas destacando algo positivo sobre os evangélicos. Quase sempre só apenas noticias por conta de algum escândalo ou declaração controversa de algum líder importante.
Mas depois que a rede Globo, a exemplo de outras emissoras, começou a dar destaque em sua programação aos artistas do chamado segmento gospel, a imagem dos evangélicos parece estar mudando diante da população em geral.
De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica, 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas. O único nicho de mercado que parece ser exceção é justamente o de música gospel.
A reportagem da Veja ressalta as “particularidades do segmento”, dizendo que o p[ublico consumidor desse estilo musical é formado basicamente por fiéis das classes C, D e E, Além de se beneficiar dos preços mais baixos dos CDs evangélicos, tem menos acesso à internet e faz menos downloads – sejam legais ou ilegais.
Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Musicvai mais além: “Há uma questão moral. A religião proíbe burlar a lei. A venda de discos pirateados representa de 10% a 15% do mercado gospel, um índice muito inferior que os 52% do mercado secular, por exemplo”.
A Associação Brasileira de Produtores de Discos indica que o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, perde apenas para o sertanejo. Entre vendas de CDs e DVDs, e a produção de grandes festivais, o mercado gospel movimentou cerca de 1,5 bilhão de reais em 2010. Segundo uma pesquisa de mercado recente, a previsão é que cresceu 33% em 2011 e deve fechar na casa dos 2 bilhões de reais.
Parte desse crescimento deve-se ao investimento de grandes gravadoras como Sony e Som Livre nessa área. Este ano surgiu também um canal exclusivamente de música gospel transmitido pela internet, a LouveTV.
A série de CDs Promessas, uma coletânea de músicas de louvor lançado pela Som Livre, fez tanto sucesso que no em dezembro será exibido pela Globo o “Festival Promessas”, primeiro evento do tipo a ser veiculado pelo maior canal de TV da América Latina. O público esperado para a gravação, no Rio de Janeiro, é de, 1 milhão de pessoas.
O diretor da Globo responsável pelo Promessas, Luiz Gleiser afirma que “como maior produtora de cultura do país, [a Globo] não pode ficar indiferente à força artística da música gospel… A Globo já convidava artistas gospel para os programas de linha, como Domingão do Faustão e TV Xuxa, por exemplo. O Promessas é um passo a mais nesse sentido”.
A revista também deu destaque a vários artistas conhecidos na música gospel brasileira e os classificou de “estrelas”. O termo gospel surgiu nos Estados Unidos para classificar um tipo específico de música. No Brasil, porém, lembra a Veja “os artistas evangélicos são múltiplos… gravam ritmos que vão do pop ao forró e ao rock pesado, passando pelo sertanejo universitário”.
Os músicos que receberam mais espaço foram:
Aline Barros, ganhadora por quatro vezes do Gramy Latino na categoria gospel, já vendeu mais de 7 milhões de discos desde meados dos anos 1990. Comparada a Ivete Sangalo, é chamada pela revista de “joia do coroa do mercado gospel”.
Cassiane Santana, que já vendeu cerca de 5 milhões de discos desde o início da carreira. Mais identificada com o público pentecostal, depois de Aline Barros, é a cantora gospel que mais vende discos no país, sendo “a maior estrela do selo gospel da Sony Music”.
Oficina G3, um dos grupos mais antigos do gênero no país, formado nos anos 1980. Com um público fiel, é classificado pela Veja como “um ícone gospel junto ao público mais jovem”. Se destaca por fazer o estilo rock e não ter a maioria de suas músicas cantadas nas igrejas durante os cultos como quase todos os artistas gospel.
Diante do Trono: formado em 1997, na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, o grupo conta com corpo de baile e coro, além da própria banda. Sua principal vocalista é Ana Paula Valadão, e já vendeu, entre discos lançados pelo grupo e por seus integrantes em carreira-solo, mais de 10 milhões de cópias
Regis Danese (nome artístico de Jose Geraldo Danese) já ganhou um Grammy Latino. Chamado pela revista de “Luan Santana gospel”, seu primeiro disco, de 2009, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Sua música de maior sucesso “faz um milagre em mim” foi regravada por dezenas de artistas em diferentes estilos.
Bruna Karla, considerada “a maior revelação da música gospel nos últimos anos”. Ainda sem ter a carreira consolidada, faz cerca de 15 shows por mês e atrais um público variado, que reúne tanto os mais conservadores quanto os mais jovem.
Jotta A., chamado de “a maior aposta do meio”, foi revelado no programa de calouros de Raul Gil. Foi contratado pela Central Gospel, do pastor Silas Malafaia, e recusou a oferta de 1 milhão de reais feita pela Sony Music. O cantor de apenas 14 anos terá seu primeiro disco com tiragem inicial de 500.000 cópias, comparável aos números de artistas como Luan Santana e Paula Fernandes.
A extensa matéria do semanário ressalta um fator que não é novidade para a maioria dos evangélicos, a dinâmica própria desse tipo de música. “Todos os dias, as igrejas recebem novos convertidos, que passam a consumir vorazmente os produtos evangélicos. E a música é o carro-chefe deles”, explica Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Music, a maior gravadora gospel do país.
Outro fator destacado é a rede de apoio que os artistas tem nas igrejas, executando as músicas durante os cultos e nas rádios especializadas no estilo gospel presente em centenas de cidades do Brasil. “Enquanto no mercado secular as lojas de disco se extinguiram, existe uma rede de pequenas lojas no mercado evangélico para a venda de Bíblias, livros e discos”, lembra Mauricio Soares, diretor do selo gospel da Sony Music e que foi diretor da Line Records, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.

Começa pré-venda do CD Aliança de André Valadão



O cantor e pastor
 André Valadão anunciou por meio de seu canal no Twitter (@andrevaladao) o início da pré-venda do CD Aliança. O lançamento pode ser adquirido na loja virtual (www.lojaav.com) com frete grátis para todo o Brasil.


O CD Aliança foi gravado ao vivo com mais de seis mil pessoas, na Igreja Batista da Lagoinha, no princípio de novembro deste ano. O álbum marca uma nova fase na vida e carreira do cantor. “O ‘Aliança’ nasceu em uma noite em que o Senhor resgatou no meu coração a palavra escrita em Gênesis 9:11-13. Daquela noite nasceram a canções deste disco”, detalha André Valadão.
Entre as musicas do CD Aliança estão “Por Jesus”, “Tenho uma aliança”, “Banquete”, “Majestoso”, “Aliança”, “Nada vai me separar”, a regravação de “Águas Purificadoras” que ganhou uma nova roupagem musical entre outras.
A identidade visual do projeto foi assinado pela Imaginar Design responsável pelo conceito que também foi trabalho no site e redes sociais de André Valadão que disponibiliza wallpapers e ícones personalizados do Aliança. O CD vai estar disponível nas principais lojas do Brasil ainda no mês de dezembro deste ano!
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