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Mensagem para Você

segunda-feira, 29 de agosto de 2011


(Paulo Roberto Gaefke)


Trago-te um recado da vida, vem selado em carta com carimbo de urgência e tem o seu nome escrito em letras simples, mas fortes o bastante para que não ocorra mal entendidos.
A carta tem apenas algumas linhas, que é para que você leia com atenção e grave em sua alma a mensagem de amor que os anjos querem te oferecer, para ver você feliz.
E, a felicidade não parece ser daqueles que possuem tudo o que desejam, mas daqueles que aprenderam a fazer de cada oportunidade o melhor momento de suas vidas, a dar o melhor de si para provar que podem sempre fazer algo melhor.
Aprenda que as horas no relógio marcam o tempo que perdemos pensando no passado que não volta, nos sonhos que deixamos de realizar, nas coisas que não possuímos e que na verdade não nos fazem a menor falta.
Os minutos que parecem lentos já são horas, as horas já são tardias, um novo dia chegou e novas marcas em seu rosto mostram que os anos estão passando, e o tempo não volta…
Então leia a mensagem e grave-a na alma, é o recado querido de quem te ama:
“Tenha felicidade bastante para que possa suportar os momentos tristes, dificuldades para que venças e te fortaleça a cada luta, sonhos para que busque a cada dia um novo objetivo, um amor Infinito que te aqueça a alma, uma Fé inabalável e esperança sempre, para que não te falte o desejo de viver cada dia melhor, todos os dias. O que a vida quer da gente é simplesmente coragem.”

O Dono Da Estrada E O Porco


Certa vez um homem andava correndo num carro novo que havia comprado. O carro era possante e rápido. Ele gostava de carros assim e se enchia de orgulho olhando a nuvem de poeira que subia por trás de seu carro enquanto corria nas estradas de barro do interior.
Um belo dia ele estava correndo numa estrada assim todo satisfeito com a nuvem de poeira e o vento batendo no seu rosto. De repente, ele avistou um carro se aproximando da outra direção. Ele percebeu que o carro estava correndo igual ao carro dele. Ao se aproximar mais ainda ele viu que este carro também era novo e da mesma marca que o carro dele.
Cheio de inveja ele pisou no acelerador e resolveu dar uma lição no outro motorista de como correr de carro em estrada de barro. Os dois carros estavam se aproximando uma curva perigosa na estrada. O motorista orgulhoso nem tirou o pé do acelerador, mas resolveu entrar na curva na velocidade máxima.
Assim que ele começou a entrar na curva ele percebeu que o outro carro, ao se aproximar dele estava deslizando no barro. Parecia que o motorista estava perdendo controle. E, o pior, ele viu que o motorista era uma mulher. Rapidamente ele girou o volante e evitou uma batida enquanto o outro carro passou, quase batendo. A mulher, do volante do outro carro gritou "Porco"! O motorista orgulhoso, enraivecido revidou "E você é uma vaca"!
Mas, logo na frente, ao completar a curva o motorista orgulhoso espatifou o grande porco que havia se deitado no meio da estrada e pelo qual aquela senhora havia desviado e tentado avisá-lo.

Perfeição ?


Gente perfeita: Deus não precisa delas.  Aliás, nunca precisou, porque elas simplesmente não existem!  Quem se acha mais perfeito, mais santo, mais sublime, ainda não descobriu o princípio da sabedoria, que é o temor do Senhor.  Quem tem uma visão correta de Deus, também tem uma visão correta de si mesmo.  Não há méritos nossos, que tornem Deus nosso devedor.  Só há deméritos, e, se o Senhor nos deu algo, foi por Sua imensa graça, compaixão e misericórdia.
Então, o que estamos esperando?  Uma suposta perfeição que teremos, quando acontecer isto ou aquilo?  Muitos de nós lançam para o futuro a realização de todos os sonhos e a concretização de todos os ideais.  Meus amigos, creiam-me: o futuro nunca chegará desse jeito!  Porque, quando futuro chegar, já não haverá sentido algum, alegria alguma, razão alguma.  Lembro-me de meu avô paterno.  Ele guardou em seu baú de madeira, daqueles pesadões e antigos, maços e maços de dinheiro.  Dinheiro que nem havia circulado, novinho em folha.  Mas era dinheiro de moeda ultrapassada, réis, cruzeiros antigos.  Resultado: deixou uma fortuna de nenhum valor!  De que vale isso?
“Quem sou eu para pregar o Evangelho, diante de tantos príncipes do púlpito e campeões da oratória?” Houve um tempo que eu pensava assim.  Que sou deficiente, imperfeito, muito menos talentoso que a maioria dos pregadores.  Conheço as minhas limitações.  Mas decidi não levar isso em consideração, e fazer a minha parte, e que Deus me ajudasse, completando aquilo que as minhas limitações não alcançavam.  Por isso preguei.  E, enquanto ia, Deus foi colocando em meu caminho oportunidades, pessoas, viagens, lugares, conferências, campanhas, visitas, correspondentes, etc.  Tudo quanto nos vier à mão para fazer, devemos fazê-lo com todas as nossas forças.  Tento fazer isso.
Lembro-me da mãe da Milu, a Dna.  Sebastiana, que voltou para Januária, em Minas Gerais.  Ela passou uns 4 meses conosco.  Na frente da janela de meu quarto há um jardim abandonado.  Outrora havia muita coisa, mas não tivemos mais tempo de cuidar dele.  Quando a Dna.  Sebastiana chegou, ela simplesmente arou a terra, semeou, transplantou, tirou o mato, regou, cuidou e fez o seu trabalho.  Amigos, que colheita!  Alface, rúcula, tomate, almeirão, catalonha, couve, cebolinha, orégano, pimenta, capim santo, manjericão, manjerona, etc.  Ela não questionou sua imperfeição.  Ela simplesmente usou o que tinha.  E fez.  Li, certa feita, na internet, que o TITANIC fora construído por experts, e afundou; enquanto que a ARCA fora construída pelo amador Noé, e salvou a humanidade…  Eu posso entender muito mais de verduras teoricamente, mas a Dna.  Sebastiana faz mil vezes mais que eu.  E aí?  Estamos esperando o que?  Peguemos o arado e aremos a terra!
“Tenho que me preparar melhor para evangelizar”.  Ah, se todo esse suposto preparo que buscamos visasse alguma coisa!  Na maioria das vezes isso não passa de uma desculpa para nos manter de boca fechada e descomprometidos com o testemunho àqueles que não são crentes.  Os maiores ganhadores de almas são gente simples, às vezes até analfabetas, mas que vão e usam tudo o que têm.  Eles vão e fazem.  E nós?  Curso para abrir a boca?  Curso para dizer: “Há um plano de salvação para você”?  ”Curso para amar ao pecador?” Já estamos treinados demais, agora é a hora de colocar o time em campo!
Se eu posso, todos podemos.  Deus não escolheu as coisas ricas do mundo, mas as loucas, para confundir as sábias.  Assim, não nos preocupemos se temos imperfeições; enquanto estamos indo, vamos melhorando.  Precisamos agir!
Não esperemos sermos filhos perfeitos, para amar nossos pais e mães.  Não esperemos ganhar muito dinheiro, ter uma casa ampla, poder comprar um pomposo presente, levá-los para uma viagem inesquecível, etc.  Bastará amá-los, e saberemos fazer o que realmente tem valor: estar com eles, dar e receber afeto e carinho, ouvi-los, conversar com eles, dar-lhes atenção.  Outra fábula da internet nos conta de uma criança, que fora à venda comprar um presente para a mamãe.  Mas o dinheiro era tão pouco, que só dava para comprar uma lembrancinha muito simples.  Então o vendeiro disse “quando eu era pequeno, também era pobre e não podia comprar um presente para a minha mãe”, ao que a criança respondeu: “mas nem uma lembrancinha barata como essa?” Pois é.  Por não termos muito, não damos nada, e, na verdade, o pouco que temos é tudo o de que necessitamos!
Não planejemos tanta coisa implausível.  O começo de um ano é cheio de planos.  Propósitos surrealistas, imaginários, impossíveis de serem alcançados.  ”Vou ser presidente da América; vou emagrecer 190 quilos; vou falar 60 idiomas”.  Na primeira esquina de janeiro já obteremos as frustrações suficientes para lançamos tudo na gaveta.  ”O pão nosso de cada dia” é um bom começo: planejar com o que temos.  Se não temos um aviãozinho de controle remoto, vamos fazer um de papel, e brincar também.  Se não temos um carro “top de linha”, vamos curtir o nosso fuscão preto mesmo.  Tem muito fuscão seguindo pela estrada, enquanto os tops de linha aguardam as seguradoras chegarem, para rebocá-los…
O que nos faz seguir não é o que temos, mas o que somos.  Se somos motivados, chegaremos e festejaremos.  Se somos inseguros, continuaremos a esperar a inalcançável perfeição.
Que tal começar agora?
Eu já comecei.  Não sou escritor.  Mas escrevo.  E, sem perceber, me tornei um!  Aleluia!
Agora é a sua vez.
Pastor Wagner Araujo

Cantora evangélica abandona a música gospel porque estaria sendo julgada pela igreja por não cantar só sobre Deus

Cantora evangélica abandona a música gospel porque estaria sendo julgada pela igreja por não cantar só sobre Deus
A cantora norte-americana Shei Atkins já concorreu ao Grammy na categoria gospel music. Agora, anunciou que está abandonando o gênero e passará a ser conhecida como cantora de Rythm & Blues [R & B], categoria popular de músicos negros. Segundo ela, a razão dessa mudança é que a igreja é muito crítica e não entende a sua música.
Atkins está se preparando para lançar seu novo projeto, Emotional. Ela anunciou que o novo disco marca seu afastamento do mercado gospel.
“Uma coisa ruim da comunidade cristã é que existe uma mentalidade religiosa demais e julgam a todos. Isso nos impede de simplesmente amar as pessoas e cantar nossa música”, declarou recentemente ao site musical DaSouth.com.
“Não posso cantar sobre a vida, o amor ou relacionamentos por causa do rótulo de gospel. Não é porque eu não quero. É por causa da mentalidade estreita que muitos cristãos têm sobre a música.”
Atkins é natural de Houston, Texas, e já lançou três discos de música gospel. Três anos após seu último álbum, ela agora está se preparando para recomeçar sua carreira. Para ela, esse tempo foi importante para “orar e redefinir meus propósitos”.
Embora tenha ficado conhecida por canções como “He Can Fix It” e “Lord I Love You”, teve muita rejeição nas rádios por conta de “Temptation”, onde descreve a situação de uma mulher quase cedendo ao pecado sexual. Parte da letra dizia “meu corpo diz que sim, mas o Senhor disse que não”.

Deixar É Amar



de Max Lucado
"Mulher, eis aí o teu filho." - João 19.26
O evangelho está cheio de desafios retóricos que provam a nossa fé e resistência contra a natureza humana.
"Mais bem-aventurado é dar que receber." 1
"Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará." 2
"Não há profeta sem honra senão na sua terra e na sua casa.”3
Mas nenhuma declaração é mais difícil de entender ou amedrontadora do que a de Mateus 19.29: "E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe (ou mulher), ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais, e herdará a vida eterna."
A parte sobre deixar casas e propriedades posso compreender. É a outra parte que me faz estremecer. A parte sobre deixar pai e mãe, dizer adeus aos irmãos e irmãs, dar um beijo de despedida num filho ou filha. É fácil comparar o discipulado com a pobreza ou a desgraça pública, mas deixar minha família? Por que devo estar disposto a deixar meus entes queridos? Pode o sacrifício ficar ainda mais sacrificial do que isso?"
"Mulher, eis aí o teu filho."
Maria está mais velha agora. O cabelo nas têmporas ficou grisalho. As rugas substituiram sua pele jovem. Tem as mãos calosas. Ela criou vários filhos e agora contempla a crucificação do primogênito.
Ficamos pensando quais as lembranças que lhe passam pela mente enquanto testemunha a tortura dele. A longa viagem para Belém, talvez. Uma caminha de bebê feita de palha. Fugitivos no Egito. Em casa em Nazaré. Pânico em Jerusalém. "Pensei que estava em sua companhia!" Lições de carpintaria. Riso à mesa do jantar.
E aquela manhã que Jesus chegou cedo da oficina, seus olhos mais firmes, sua voz mais direta. Ele ouvira as notícias. "João está pregando no deserto." Seu filho tirou o avental, limpou as mãos e com um último olhar despediu-se da mãe. Ambos sabiam que nada mais seria igual de novo. Naquela último olhar eles compartilharam um segredo, cuja extensão era demasiado penosa para ser repetida em voz alta.
Maria aprendeu naquele dia que o sofrimento vem com a despedida. A partir daquele momento teria de amar o filho à distância; na periferia da multidão, do lado de fora de uma casa cheia, na praia do mar. Talvez ela até estivesse lá quando foi feita a promessa enigmática: "E todo aquele que tiver deixado... mãe... por causa do meu nome."
Maria não foi a primeira a ser chamada para despedir-se de seus entes queridos por causa do reino. José foi chamado para ser órfão no Egito. Jonas para ser um estrangeiro em Nínive. Ana levou seu primo-gênito para servir no templo. Daniel foi enviado de Jerusalém para a Babilônia. Neemias de Susã para Jerusalém. Abraão recebeu ordem para sacrificar seu próprio filho. Paulo teve de despedir-se da sua herança. A Bíblia está unida por trilhas de adeuses e manchada por lágrimas de despedida.
De fato, parece que adeus é uma palavra que prevalece no vocabulário cristão. Os missionários a conhecem muito bem. Os que os enviam também a conhecem de sobra. O médico que deixa a cidade para trabalhar no hospital na selva já pronunciou essa palavra. O mesmo acontece com o tradutor da Bíblia que mora longe de casa. Os que alimentam os famintos, os que ensinam os perdidos, os que ajudam os pobres, todos eles conhecem o termo "adeus".
Aeroportos. Bagagem. Abraços. Luzes de ré sumindo na distância. "Diga até logo para a vovó." Lágrimas. Estações rodoviárias. Cais marítimos. "Adeus, papai." Gargantas contraídas. Balcões de passagens. Olhos molhados. "Escreva!"
Pergunta: Que tipo de Deus colocaria as pessoas em tal agonia? Que tipo de Deus lhes daria famílias e depois pediria que as deixasse? Que tipo de Deus lhes daria amigos e depois pediria que lhes dissesse adeus?
Resposta: Um Deus que sabe que o amor mais profundo não é construído sobre a paixão e o romance, mas sobre uma missão e um sacrifício comuns.
Resposta: Um Deus que sabe que somos apenas peregrinos e que a eternidade está bem perto e que qualquer "Adeus" é na verdade um "Te vejo ama-nhã".
Resposta: Um Deus que também fez isso. "Mulher, eis aí o teu filho."
João abraçou Maria um pouco mais apertado. Jesus estava pedindo que fosse o filho que uma mãe precisa e que de certa forma ele não fora.
Jesus olhou para Maria. Sua dor tinha uma origem muito mais profunda que os pregos e espinhos. Em seu olhar silencioso eles trocaram de novo um segredo e ele disse adeus.

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