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Pastor acredita que tatuagem de Justin Bieber pode espalhar o evangelho no mundo

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O Pastor Kyle Steven Bonenberger da City Church em Anaheim, Califórnia aprovou a tatuagem que o cantor Justin Bieber fez debaixo do braço como o nome de Jesus escrito em hebraico. Para ele esse desenho é uma poderosa maneira de falar para o mundo “Eu sigo Jesus”.

A tatuagem foi exibida em fotos de paparazzi durante essa semana, quando o cantor teen e sua namorada, Selena Gomez, aproveitavam uma praia no Havaí. Bieber tatuou Yeshua verticalmente na porção superior de sua caixa torácica ao lado esquerdo.

Sobre essa polêmica de cristão não poder fazer tatuagem, Bonenberger, que fez a sua primeira tatuagem do logo de sua Igreja, reconheceu que o principal argumento cristão é o versículo popular de Levíticos que diz que as pessoas não podem marcar seus corpos.

“Levíticos não se trata sobre não marcar o corpo, mas isso é mais sobre fazer coisas relacionadas à práticas de seita de hoje,” explica o pastor de 27 anos ao Christian Post.

Para ele a tatuagem é um memorial para cada pessoa. “Eu trato isso como um memorial. No livro de Josué mais e mais pessoas de Deus fazem memoriais para se lembrarem de algo que Deus fez em suas vidas, então para mim; uma que eu tenho no meu braço agora mesmo, é o logo da Igreja. Esse é um memorial que Deus me deu.”

Ele enfatizou que antes dos adolescentes fazerem tatuagens, eles devem perguntar aos seus pais primeiro e se eles não derem permissão, da mesma maneira que eles querem proclamar sua fé, é melhor obedecer a seus pais, acima de tudo.

Ele assumiu hipoteticamente que a mãe de Bieber aprovou sua tatoo e se esse é o caso, ele é bem favorável de sua decisão, especialmente considerando que Bieber é uma das maiores celebridades no mundo.

“Justin Bieber, ele é indiscutivelmente uma das maiores celebridades do mundo neste momento. Eu penso em seu caso, é uma maneira poderosa de dizer ‘eu sigo Jesus.’”

Especula-se que o vencedor de seis Prêmios de Música do Billboard fez sua tatuagem em uma recente viagem à Israel durante seu tour “My World” em abril, mas nada foi confirmado.

“É fantástico se os jovens cristãos têm tatoos cristãs, mas eles têm que ter o OK de seus pais primeiro,” enfatizou Bonenberger.

Fonte: Gospel Prime

Dicas de Canto: Melismas


Melisma em música é a técnica de alterar a nota (sensação de freqüência) de uma sílaba de um texto enquanto ela está sendo cantada. A música cantada neste estilo é dita melismática, ao contrário de silábica, em que cada sílaba de texto é casada com uma única nota. A música das culturas antigas usavam técnicas melismáticas para atingir um estado hipnótico no ouvinte, útil para ritos místicos de iniciação (Mistérios Eleusinianos) e cultos religiosos. Esta qualidade ainda é encontrada na música contemporânea indu e muçulmana. Na música ocidental, o termo refere-se mais comumente ao Canto gregoriano, mas pode ser usado para descrever a música de qualquer gênero, incluindo o canto barroco e mais tarde o gospel. Geralmente, Aretha Franklin é considerada uma das melhores empregadoras modernas desta técnica.
Alleluia in Vigilia Nativitatis
Alleluia in Vigilia Nativitatis
O Melisma apareceu pela primeira vez na forma escrita (seu registro mais antigo foi por volta do século X D.C.) em alguns gêneros do Canto Gregoriano, usados em certas seções da Missa. Por exemplo, o gradual e o aleluia, em particular, eram melismáticos por característica, enquanto o trato não, e padrões melódicos repetitivos eram evitados deliberadamente no estilo. O rito bizantino também usava elementos melismáticos em sua música, que se desenvolvia grosseiramente em concorrência ao canto Gregoriano.
A seqüência de notas do “Glória”, de Edward Shippen Barnes, que é usualmente cantado, assim como o hino 'Angels We Have Heard On High', contém uma das seqüências mais melismáticas no hinário popular de música cristã, no “o” da palavra “Gloria”.
Atualmente o Melisma é usado na música popular do Oriente Médio. O Melisma também é comumente apresentado na música popular ocidental, que tem sido fortemente influenciada pelas técnicas vocais e musicais afro-americanas, BLACK MUSIC, (cantoblack.com) por artistas tais como Whitney Houston, Stevie Wonder, Luther Vandross, Mariah Carey, Celine Dion (canadense francófona de origem francesa), Beyoncé Knowles e Christina Aguilera (estado-unidense de origem latino-americana).

Referências
  • Richard L. Crocker: "Melisma". Grove Music (Grove Dictionary of Music and Musicians) online, ed. L. Macy, acessado em 27 de março de 2005.
  • Internet-Encyclopedia article "Melisma"* David Temperley, The Cognition of Basic Musical Structures. MIT Press, 2001.
É isso ae, essas firulas são chamados melismas e existem diversos tipos deles... o modo de se fazer... isso depende mto... basicamente eh uma variação de notas dentro de uma sílaba... pra conseguir fazer vc tem 3 possibilidades: 1- Ter um ouvido incrível e ser capaz de modular tonalidades apenas ouvindo o acorde... genética ajuda mto nesse caso... hehe 2- Estudar teoria musical com cuidado... formação de escalas e tudo... tentar reproduzi-las com a voz dentro do acorde e/ou da harmonia... escalas pentatônicas e diatônicas são as mais utilizadas mas temos escalas mais exóticas tbm q se uttilizadas corretamente podem produzir malismas maravilhosos e raros (hexatônica, diminutas, menor harmônica, menor melódica e por ai vai)3- Um exercício q se chama "Imite o rei". Simples... procure alguém q faça os melismas (pode ser um CD tbm) e tente fazer igual. reproduzi-los com o msm tempo, respiração, variação de notas e tudo. Com isso vc vai acostumando seu ouvido às modulações vocais até q esses melismas se tornarão uma coisa natural enquanto vc canta.Exercícios para o musculo velar te ajudam mto... ele eh o principal responsável pela clareza de cada nota do melisma. Intercostais ajudam mto qdo se trata de soul, "feeling" e tdBom... unir as 3 formas de se aprender a fazê-los eh muito util e produtivo. Escute muita mzk cara... (cantoblack.com) Muita coisa se aprende por osmose... e um cuidado deve ser tomado:O exagero eh sempre prejudicial... os melismas são bonitos, um belo atrativo pra sua muscica.. pouca gente consegue produzir melismas bonitos e "diferentes". Mas tudo em excesso enjoa. Ouvir uma mzk com melismas em todas as palavras eh chatíssimo... enfadonho. Saiba dosar as técnicas.. Não só esta mas outras tbm.. drive, vibrado, roco, som fantasma, choro , gemido, whistle, belting, falsete e por ai vai... use-as a seus favor mas sem exageros.
Melismas Gregorianos!
 
A palavra "melisma" em grego significa "canção". Na técnica medieval de composição de Organa, melisma passou a significar um fragmento melódico ou grupo de notas baseado numa sílaba. Em outras palavras: a voz composta era trabalhada em pequenos fragmentos, fazendo vários movimentos livres com notas curtíssimas, tecendo uma espécie de bordadura em torno das notas do cantochão, que foram transformadas em notas de durações longas. Provavelmente esta técnica teve origem nas improvisações feitas pelos próprios cantores durante os rituais, além de alguma influência popular.
Melismas Afro-Mouriano!
 
Melismas Afro-Mouriano melisma era qualquer alteração na melodia, mas o melisma dos negros deu-se no encontro dos mouros com os africanos até hoje ainda existe o Rahga (jeito dos indianos orientais, pra ser mais exato da região dos marroquinos, se comunicarem com o eu interior ou com os seus deuses). Dessa fusão das únicas 5 notas que os negros conheciam (famosa penta) surgiu o Iodol que é um melisma com o tempo dobrado que os cantores Tonéx, Beyonce, Kelly Price, Kim Burrel entre outros fazem em escalas tanto descendentes quanto ascendentes que são as mais interessantes.Mas com isso a evangelização dos negros que vinham da África pelos metodistas eles (os negros) ao se depararem com mais intervalos (12 semitons 7 à mais do que eles conheciam) eles transmitiam tanto no ritmo quanto nas notas da melodia, notas tristes o sofrimento que passavam na lavoura de café e algodão, daí o blues e a penta sempre incorporada, mesmo num tom maior onde os intervalos do 3º pro 4º e do 7º pro 8º eram de semitons, logo dando o ar doce as canções aos hinos dos brancos, que com a nova melodia, ficava ainda mais acentuada, com a tensão da 3ª agora menor. E também pela galera ainda mais velha, que mais raiz tinham, que bemolisavam também a 5ª e a 7ª tornando inconfundível a cara negra do lance, a gente ainda escuta alguns manos da black music fazendo isso por ai, principalmente no fim de uma musica e principalmente numa palavra bem conhecida JESUS (em inglês).Melisma, nome somente não significa nada e significa tudo relacionado a qualquer alteração numa melodia qualquer, por sinal se eu não me engano tem até no dicionário mas é relacionado ao canto gregoriano, mas partindo para os negros a maioria é o Iodol que é uma melodia com tom como se fosse atonal, como em alguns momentos por exemplo a Kim Burrel faz, seria o Rahga é mais ou menos isso.

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