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A Igreja que não fazia nada

sexta-feira, 11 de novembro de 2011














Era uma igreja bonita,
Excelente e muito arrumada.
Mas a grande verdade é esta:
A igreja não fazia nada!
Tinha seus cultos dominicais,
Também algo no meio da semana.
Estudavam bastante a Bíblia;
Faziam até gincana.
O pastor visitava e pregava;
Tudo o que era devido.
A igreja se reunia e cantava,
Porém nada além daquilo.
Na Escola Dominical eu ia,
Mas só lá de vez em quando.
Afinal por que eu seria bobo
Em sacrificar o precioso descanso?
Certa vez me convidaram
Para assumir algumas tarefas.
Contudo não tenho tempo
É o dinheiro que me interessa
Há tanta coisa que quero
Preciso cada vez mais trabalhar
“E o dízimo?”, perguntam alguns.
Bem, isso vai ter que esperar.
Um dia pensando bastante.
Lá do banco que costumo esquentar:
Vou por um basta em tudo!
Chegou a hora de me revoltar!
Levantei e soltei minha voz:
“Esta igreja precisa mudar,
Ela está muito parada!
E os culpados não somos nós!”.
Falei assim porque alguns
Que vinham de vez em quando
Concordaram bastante comigo
Mesmo que com algum espanto.
Um dia veio o pastor.
E isso durou alguns cultos.
Pregou bonito, mas foi além,
Falou a respeito dos frutos.
Mas não parou por aí,
Também disse de evangelismo.
E ligou muito bem o assunto
Ao tão necessário compromisso.
Falou que críticas genéricas
Eram muito fáceis de fazer
O difícil era os críticos
Fazerem algo acontecer.
No exato momento pensei:
“Isso é trabalho para o pastor!
Pagamos ele pra isso!
Ora, que acinte, por favor!”
Cobrar que eu testemunhe na escola
No trabalho, e em todo lugar;
Falar de Jesus toda hora
Não quero a ninguém incomodar!
O pastor falou também
Sobre o meu envolvimento.
E eu tenho tempo de sobra?
Não sou um monge em um convento!
Tenho meu reino pessoal
E é nele que vou investir.
Afinal, quando o futuro chegar
Quem é que irá me assistir?
“É necessário mais compromisso
E pela obra de Deus mais amor”
Assim dizia empolgado,
Do púlpito o velho pastor.
A verdade é a seguinte:
Querem comigo se indispor.
Se continuar assim vou embora
Estou saindo, “até logo pastor”.
Não quero cobrança vazia
Nem fico perto de quem faz!
Porque para uma igreja que “não faz nada”,
Já estão exigindo demais!

Canções na prisão






Texto: Atos 16:25,26
Introdução: Esta é uma história maravilhosa de dois prisioneiros, que mesmo acorrentados cantavam.
1. No começo nós queremos saber a canção.
2. Então nós queremos saber o que os inspirou a cantar
3. Então, depois de saber o que os inspirou a cantar – nós queremos saber; e, se não tivessem cantado.
Para alguns seu canto pode parecer anormal, mas parece-me normal. Não era o resultado da emoção, mas de uma experiência constante da alma.
Essa noite eu quero que observemos três coisas
1. O quadro apresentado por estes dois versos.
2. O valor central apresentado.
3. O que nos ensina.
I. O quadro
1. Observe os homens – Paulo e Silas
a. Eles eram judeus – Eram cidadãos romanos – Eles eram cristãos
b. Sua mensagem desafiou as opiniões religiosas de seus dias. – Os judeus e pagãos.
c. Eles estavam chamando os homens a uma nova forma de vida. Consequentemente por onde passavam, criavam distúrbios. Atos 17:6
2. Observe as suas circunstâncias
a. “À meia-noite” – Isto sugere que tudo isso tinha acontecido apenas algumas horas antes.
b. Eles tinham sido espancados e jogados no carcere.
3. Observe a sua ocupação
a. Eles estavam orando e cantando hinos.
b. Não se tratava de duas coisas separadas – foram juntos.
· Alguém já perguntou: “O que os fazia felizes.”
· A resposta: “O que poderia fazê-los tristes?”
4. O resultado – as pessoas ouviam
II. O valor central
1. Na história se revela o que é peculiarmente um cristão – A vitória da alma sobre as circunstâncias adversas.
“Tribulação produz a perseverança” “A tristeza segundo Deus opera arrependimento”
Este é o valor central da história
2. A força destes homens foi encontrada em seu conhecimento de Deus.
3. O paganismo (o mundo), diz: “O que não pode ser curado deve ser suportado.” O cristianismo diz: “Estas coisas devem ser suportadas, porque são parte da cura.”
4. “À meia-noite” – Na hora mais sombria, eles cantavam e oravam.
a. À meia-noite – o terremoto veio.
III. O ensino
O que podemos aprender com esse fato.
1. Podemos aprender que os homens que cantam, enquanto sofrem são homens que já aprenderam que o sofrimento é como a alegria; produz crescimento. João 16:20 “Em verdade, em verdade eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.” – “Converterá em” e não será “mudada em”. Hebreus 12:2
2. Podemos aprender que os homens que cantam na prisão são os homens que não podem ser presos. Era impossível prender Paulo e Silas. Seus corpos podiam estar na prisão – mas eles não.
3. Podemos aprender que os homens que cantam à meia-noite são os homens que são cidadãos de uma terra que não tem noite. O Senhor é sua luz.
4. Podemos aprender que os homens que cantam quando seu trabalho é interrompido são homens cujo trabalho nunca é interrompido. Observe que eles pregavam na prisão.
Conclusão: Tudo o que eu disse até agora tem a ver com o versículo 25, mas vamos observar o versículo seguinte, versículo 26
1. Um terremoto veio – mas nem sempre vem.
Perdemos o foco se pensarmos que, quando estamos na prisão um terremoto virá sempre. As portas da prisão podem ser abertas. – No entanto, milhares ficaram na prisão, e eles continuaram cantando e orando.
2. Poucos anos depois, Paulo estava em uma prisão novamente. – Em Roma.
Foi quando estava na prisão que ele escreveu a igreja em Filipos. II Timoteo 4:6-8, 9-14 e 16-18.
Ele ainda estava cantando. Paulo não cantava porque um terremoto estava por vir.
Ele cantava, porque “a prisão não importava.” Paulo cantava porque ele não podia ser preso.

Procura-se uma palavra – Ilustração

Um missionário propôs-se a traduzir o Evangelho de João para o dialeto local da tribo que estava evangelizando, porém, deparou-se com uma enorme dificuldade ao ter de encontrar uma palavra adequada para traduzir a palavra bíblica “Crer”.
Continuou a fazer o seu trabalho, mas tinha que deixar um espaço em branco sempre que essa palavra particular surgia.
Então um dia um estafeta chegou ao acampamento ofegante, depois de ter percorrido uma grande distância com uma mensagem muito importante.
Depois de entregar a mensagem caiu completamente exausto numa maca. Ele balbuciou uma frase breve que parecia exprimir tanto a sua grande fadiga quanto o seu contentamento em ter encontrado um lugar delicioso para relaxar.
O missionário, que nunca antes tinha ouvido aquelas palavras, perguntou a um presente o que é que o estafeta tinha dito.
- Oh, ele está a dizer: “Cheguei ao fim de mim mesmo, por isso estou a descansar aqui!”.
O missionário exclamou:
- Louvado seja Deus! É esta exatamente a expressão que preciso para a palavra crer!

“Renúncia” é o primeiro filme lançado pela Assembleia de Deus



Jovens da Assembleia de Deus de Imperatriz, Maranhão, se uniram em um projeto pioneiro no ministério: a produção do filme “Renúncia – Suas Escolhas Definem Seu Futuro” um longa que será distribuído pela Casa Publicadora das Assembleias para todo o Brasil.
O filme conta a história de Nanda, uma jovem evangélica que ao entrar para a universidade conhece o mundo do álcool, das drogas, sexo e luxúria e acaba se desviando da fé. O roteiro foi elaborado por Luaran Lins que teve acesso a uma pesquisa recente que mostra que mais da metade dos jovens cristãos se afastam da fé depois que entram para a universidade.
A partir dessa pesquisa ela escreveu o roteiro e entrou em contato com um amigo também assembleiano, Gildásio Amorim, que é editor de vídeo e juntos começaram a produção do filme. O custo médio de um longa desse porte é de R$400 mil reais, mas como toda a equipe atuou voluntariamente o custo diminui para R$60 mil.
“O baixo orçamento não foi empecilho para que fôssemos muito criteriosos na qualidade do projeto e para apresentar ao Brasil um filme de alta qualidade”, diz Luaran Lins.
Renúncia é o primeiro longa-metragem produzido pela Assembleia de Deus no Brasil e totalmente gravado em Imperatriz do Maranhão. Ele será lançado dia 23 de novembro no Auditório do Palácio do Comércio em Imperatriz e depois disso será distribuído para todo o Brasil pela CPAD.
O produtor afirma que “o objetivo é que o filme percorra todo o país como instrumento de evangelização, principalmente, nas escolas e faculdades”. O roteiro do longa será distribuído em livro e a trilha sonora foi gravada em CD pelo Ministério de Louvor Geração do Avivamento.
Assista o trailer:

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