Amigo De Deus

Todos

AMIGO DE DEUS PARA TODAS AS LÍNGUAS

MURAL DE RECADOS

Seguidores

DIVULGUE O AMIGO DE DEUS

Copie nosso código e adicione em seu site! Seja nosso parceiro! ATENÇÃO PARCEIROS: Favor modificar o banner!

Ilustração: Fé - A Teia de Aranha

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

Então a aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.

- Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.

Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

- Vamos, entremos nesta trilha.

- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.


Deus sempre ouve nossas orações, mas nem sempre do modo como esperamos!

Vocalizes parte 05 - Os sons ligados

Estamos chegando no final do módulo de vocalizes do nosso curso de canto. Hoje vamos ver uma explicação breve e mais alguns exercícios.





Estes exercícios serão precedidos da prática de respiração que permite sentir a importância da pressão do sopro, cada vez que se aumenta sua intensidade. É o que precisa ser feito nos seguintes exercícios:





O fato de subir de uma nota à outra ou de modificar a intensidade, leva a sustentar e alargar as cavidades supra-laríngeas. Mas, para que elas não se fechem novamente, e para que não haja modificação do timbre, é necessário imaginar que elas continuam a alargar-se e que a pressão é mantida constantemente. Não se trata de uma posição rígida, ao contrário, uma atividade constante que modela o som, o sustenta e trabalha-o para manter a afinação, sem modificar a qualidade da voz, apesar das mudanças de intensidade. Vemos assim como a sustentação abdominal é importante. A escuta das sonoridades deve ser permanente de modo a propiciar a intervenção do mecanismo que acaba de ser descrito e que é válido também para o terceiro exercício. Tudo isto com conhecimento de causa. Os exercícios serão trabalhados de meio em meio tom do dó 3 ao lá 4 para um soprano.

=====================================================================

 CURIOSIDADES                                                              
Assim são as cordas vocais em funcionamento...
Aqui elas foram filmadas em Movimento Lento 
( SLOW MOTION ) para que você pudesse ver como é o processo de abertura e fechamento... NA VERDADE AS CORDAS VOCAIS são conhecidas com o nome de PREGAS VOCAIS.


As pregas vocais ou cordas vocais estão situadas no interior da laringe e se constituem em um tecido musculoso com duas pregas. O expulsar do ar por elas as fazem vibrar produzindo o som pelo qual nos comunicamos. As pregas são fibras elásticas que se distendem ou se relaxam pela ação dos músculos da laringe com isso modulando e modificando o som e permitindo todos os sons que produzimos enquanto falamos ou cantamos.
Todo o ar inspirado e expirado passa pela laringe e as pregas vocais, estando relaxadas, não produzem qualquer som, pois o ar passa entre elas sem vibrar. Quando falamos ou cantamos, o cérebro envia mensagens pelos nervos até os músculos que controlam as cordas vocais que fazem a aproximação das cordas de modo que fique apenas um espaço estreito entre elas. Quando o diafragma e os músculos do tórax empurram o ar para fora dos pulmões, isso produz a vibração das cordas vocais e consequentemente o som. O controle da altura do som se faz aumentando-se ou diminuindo-se a tensão das cordas vocais.

Até a próxima aula!

Gunnar Vingren e Daniel Berg – A história dos fundadores da Assembléia de Deus no Brasil




Neste ano, completou-se 100 anos que os pioneiros suecos Adolf Gunnar Vingren e Daniel Högberg, mais conhecidos como Gunnar Vingren e Daniel Berg, deram início ao maior Movimento Pentecostal do mundo – as Assembleias de Deus no Brasil. Mas, como se deu a chamada deles ao Brasil?
Berg e Vingren se conheceram poucos anos antes de fundarem a AD brasileira, quando ainda estavam nos Estados Unidos – Berg, dedicando-se apenas aos trabalho secular e Vingren, como pastor ordenado pela Igreja Batista Sueca nos EUA. Ambos já haviam sido inflamados pelas chamas do Movimento Pentecostal norte-americano quando compartilharam entre si suas experiências e, juntos, em oração, receberam o chamado para o nosso país.
Gunnar Vingren nasceu em Ostra Husby, Ostergotland, Suécia, a 8 de agosto de 1879. Era filho de pais batistas, que lhe ensinaram desde cedo a trilhar nos caminhos santos. Ainda muito pequeno, seus pais o levavam à Escola Dominical, onde seu pai era dirigente.
Em 1897, aos 18 anos, foi batizado nas águas na Igreja Batista em Wraka, Smaland, Suécia. Nessa época, assumiu a direção da Escola Dominical de sua igreja, substituindo seu pai. Em 14 de julho daquele ano, um artigo de uma revista, que falava sobre os sofrimentos de tribos nativas no exterior, o levou às lagrimas e a uma decisão que mudaria o rumo de sua vida. “Subi para o meu quarto e ali prometi a Deus pertencer-lhe e pôr-me à sua disposição, para honra e glória de seu nome. Orei também insistentemente para que Ele me ajudasse a cumprir esta promessa”, relata o homem de Deus.
Em outubro de 1898, deixou a direção da Escola Dominical e foi participar de uma Escola Bíblica em Götabro, Närke. “Nunca mais na minha vida recebi uma instrução bíblica tão profunda como aquela. Pastor Kihlstedt nos quebrantava completamente com a Palavra de Deus. Ele nos tirava tudo, tudo, até que ficássemos inteiramente aniquilados como pó diante dos pés do Senhor. Depois vinha o irmão Emílio Gustavsson com o óleo de Gileade, e sarava as feridas da alma, alimentando nossos corações famintos com o melhor trigo dos celeiros de Deus. Oh, que tempo aquele! Fez-me bem pelo resto de toda a minha vida”, conta Vingren em suas memórias.
Aquela Escola Bíblica durou um mês e fazia parte de uma Federação Evangélica que tinha o objetivo de ganhar almas para Cristo. Depois dela, Vingren foi enviado com o evangelista Soderlund à província de Skane, seu primeiro campo de trabalho. Em seguida, evangelizou nas províncias de Västergötland e Tidaholm, onde adoeceu de papeira e foi curado instantaneamente após a oração de um grupo de irmãos. De lá, evangelizou em Rönneholm e retornou a Skane.
Após o serviço militar, foi atraído pela “Febre dos Estados Unidos”. Em 30 de outubro de 1903, embarcou na cidade de Gotemburgo num vapor que o levou à cidade de Hull, na Inglaterra. Dali, foi de trem para Liverpool, onde pegou outro vapor, com destino a Boston, Massachusets (EUA). Chegando lá, tomou um trem até Kansas City, onde morava seu tio Carl. Depois de uma semana, começou a trabalhar como foguista em Greenhouse até o verão. Foi porteiro de uma grande casa comercial na região e jardineiro, profissão que aprendera com seu pai. Em fevereiro de 1904, conseguiu um emprego no Jardim Botânico de Saint Louis. Aos domingos, Vingren assistia os cultos de uma igreja sueca estabelecida naquela cidade.
Em setembro de 1904, iniciou um curso de quatro anos no Seminário Teológico Batista Sueco, em Chicago. Durante o tempo em que morou em Kansas, pertencera à Igreja Batista sueca, onde fora exortado a voltar a estudar. Durante o curso, foi convidado a pregar em vários igrejas. Pelo Seminário, estagiou sete meses na Primeira Igreja Batista em Chicago, Michigan. Depois, estagiou nas Igrejas Batistas em Sycamore, Illinois; Blue Island, também em Illinois; e, por fim, em Mountain, Michigan.
Concluiu seus estudos e foi diplomado em maio de 1909. Nesse período, entregou uma solicitação para ser enviado como missionário. Enquanto a resposta não chegava, foi convidado para assumir o pastorado da Igreja Batista em Menominee, Michigan. Em junho daquele ano, assumiu a direção da igreja.
Nesse período, participou da Convenção Geral Batista dos Estados Unidos, onde foi decidido que seria enviado missionário para Assam, na Índia, juntamente com sua noiva. A Convenção Batista do Norte o sustentaria. No início, Vingren convenceu-se de que esta era a vontade de Deus, mas, durante a Convenção, Deus mostrou-lhe o contrário. Voltando à sua igreja, enfrentou uma grande luta por causa de sua decisão. Finalmente, resolveu não aceitar a designação e comunicou sua decisão à Convenção por escrito. Por esse motivo, a moça com quem se enamorara rompeu o noivado. Ao receber a carta dela, respondeu: “Seja feita a vontade do Senhor”.
Por esse tempo, despontava um grande avivamento nos Estados Unidos, que culminou no atual Movimento Pentecostal que se espalhou pelo mundo no século 20. Nessa época, uma irmã que tinha o dom de interpretar línguas foi usada por Deus para dizer-lhe que seria enviado ao campo missionário, mas “somente depois de revestido de poder”.
No verão de 1909, Deus encheu o coração de Vingren com o desejo de receber o batismo no Espírito Santo. Em novembro daquele ano, ele pediu permissão à sua igreja para visitar a Primeira Igreja Batista Sueca, em Chicago, onde se realizava uma série de conferências. O seu objetivo era buscar o batismo no Espírito Santo. Após cinco dias de busca incessante, foi revestido de poder, falando em outras línguas como os discípulos no Dia de Pentecostes.
Foi nessas conferências que conheceu Daniel Berg, que se tornaria mais à frente seu grande amigo.
O encontro entre Berg e Vingren
Daniel Högberg, conhecido no Brasil como Daniel Berg, nasceu a 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargon, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando o Evangelho começou a entrar nos lares de Vargon, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S.Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas, Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o Evangelho”, explicou sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”. Chegando à igreja do amigo, encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a “nova doutrina”. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu-se e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, após despedir-se dos pais, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção. Ainda no navio, ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida.
A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a evangelizar como nunca e a contar seu testemunho a todos. Foi então que, por ocasião das já mencionadas conferências em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditavam que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Ao voltar à sua igreja em Menominee após as conferências em Chicago, Vingren começou a pregar a verdade de que “Jesus batiza no Espírito Santo e com fogo”. Em fevereiro de 1910, Vingren foi intimado a se afastar da igreja, que ficou dividida: metade cria na promessa e a outra a rejeitava. Os que rejeitaram obrigaram-no a deixar o pastorado.
No entanto, Vingren recebeu o apoio da Igreja Batista em South Bend, Indiana. Todos ali o receberam e creram na verdade. Na primeira semana, Jesus batizou dez pessoas no Espírito Santo. Naquele verão, quase vinte pessoas receberam a promessa. Assim, Deus transformou a Igreja Batista de South Bend em uma igreja pentecostal. Vingren pastoreou-a até 12 de outubro de 1910, quando começou a preparar-se para a viagem ao Brasil.
Quando Vingren voltou a South Bend, Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando aquela Igreja Batista. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bém!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrarem-se diariamente para estudar as Escrituras e orar juntos, esperando uma orientação de Deus.
O chamado e a chegada ao Brasil
Foi em South Bend que Vingren e Berg foram revelados pelo Espírito Santo, através da instrumentalidade do irmão Olof Uldin (que havia conhecido Vingren e Berg), sobre vários acontecimentos futuros a respeito dos dois. Entre outras coisas, Deus lhes disseras que deveriam ir para um lugar chamado Pará; que o povo desse lugar era de um nível social muito simples; que Gunnar deveria lhes ensinar os rudimentos da doutrina bíblica; que Berg e ele comeriam comidas simples, mas não lhes faltaria nada; e que Vingren casaria com uma moça chamada Strandberg (Anos depois, quando de retorno à Suécia após o início da obra no Brasil, Vingren conheceria a enfermeira Frida Strandberg, com quem se casaria).
Ao ouvirem pela primeira vez o nome do lugar para onde Deus os chamara, não sabendo onde era, foram até a biblioteca pública da cidade, onde descobriram que o Pará ficava no Norte do Brasil. Depois de orarem, Berg e Vingren aceitaram o destino.
Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas, ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta. Esse gesto tocou o coração de Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
Deus proveu milagrosamente a quantia certa para a viagem. Durante a viagem, ganharam um tripulante para Cristo. Quatorze dias após saírem de Nova Iorque, chegaram ao Pará. Era o dia 19 de novembro de 1910.
Em Belém, moraram no porão da Igreja Batista localizada na Rua Balby, 406. Depois, passaram um tempo na casa do irmão presbiteriano Adriano Nobre, em Boca do Ipixuna, às margens do Rio Tajapuru. Hospedaram-se no mesmo quarto onde morava o irmão Adrião Nobre, primo de Adriano. De volta a Belém, retornaram ao porão da igreja. Por esse tempo, já falavam um pouco de português. O primeiro professor deles fora o irmão Adriano.
As irmãs Celina Albuquerque e Maria de Nazaré creram na mensagem pentecostal e receberem o batismo no Espírito Santo. Criou-se, então, uma discussão na igreja, que culminou na expulsão de 19 membros mais Vingren e Berg. Em 18 de junho de 1911, nascia a Missão de Fé Apostólica, que em 11 de janeiro de 1918 foi registrada oficialmente com um novo nome, Assembleia de Deus, nome este que a nova igreja já usava desde 1916. Era uma igreja sem vínculos estrangeiros, genuinamente brasileira e que se tornaria a maior igreja pentecostal do mundo.

Mensagens Cristã: A Vespa Afogada


A vespa aquele dia , desde manhã , como de costume bravissíma andava.
O dia era lindo, a brisa leviana, coberta a terra de flores estava e mil passarinhos nos ares cruzava.
 
Mas a nossa vespa – nossa vespa brava-
nada lhe atraia, não via nada por onde ia , comida de raiva .

"Adeus", lhe disseram umas rosas brancas e ela nem se quer  voltou a olha-las ,por ir distraída, cismada , com a fúria surda que a devorava.
  
"Bom dia " lhe disse a abelha, sua irmã e ela que de fúria,  quase rebentava, por toda resposta lhe deu uma roncada que a pobre da abelha deixou desconcertada.
 

Cega como ia, a vespa de raiva, repentinamente como em uma armadilha, se encontrou metida dentro de uma casa.
Jogando mil pestes, ao se ver fechada, em vez de colocar-se  serena e com calma, a buscar por onde sair de onde estava, sabe o que fez? Se pôs mais brava ! 

Se pôs entre os vidros a dar cabeçadas, ao ver sua fúria, que a curta distância janelas e portas abertas estavam, e com a ira que a dominava ,quase não via  por onde voava, e em uma investida que deu de raiva, caiu nossa vespa , em um vaso de água.
Um vaso pequeno, onde até um mosquito nadando se salva ! 

Mas nossa vespa, nossa vespa brava , mais brava ficou ao ver-se molhada, e em vez de ocupar-se , muito insensata, batendo as asas se pôs a jogar peste e a tirar picadas.

E assim , pouco a pouco, foi ficando exausta , até que furiosa, porém ensopada, terminou a vespa por morrer afogada.
 

Tal como a vespa que conta essa fábula, o mundo está cheio de pessoas bravas,que infundem respeito, por sua mal cara, que se fazem famosas , devido  suas raivas e ao final se afogam em um vaso d' água. 

Aquiles Nazoa.

Uma Luz na Caverna



de Max Lucado
Eles estão vindo como amigos, amigos secretos — mas amigos de qualquer jeito. "Você pode deitá-lo agora, soldado. Eu vou cuidar dele."
O sol da tarde está alto enquanto eles ficam de pé, em silêncio, no monte. Tudo parece mais quieto do que antes. A maior parte da multidão foi embora. Os dois ladrões ofegam e gemem, pendurados ali, prestes a morrer. Um soldado encosta uma escada na árvore do centro, sobe nela e remove a estaca que prende a viga de apoio da cruz. Dois dos soldados, contentes ao ver o fim do dia de trabalho, ajudam na tarefa pesada de colocar a cruz de cipreste e o corpo no chão.
"Cuidado agora", diz José.
Os pregos de 12 cm são retirados da madeira dura, libertando as mãos frouxas. O corpo que revestia o Salvador é levantado e colocado sobre uma rocha grande.
"Ele é todo seu", diz a sentinela. A cruz é posta de lado, para ser levada em seguida ao depósito até a próxima requisição.
Os dois não estão acostumados a este tipo de trabalho. Mas suas mãos se movem rapidamente, cumprindo a tarefa.
José de Arimatéia se ajoelha por trás da cabeça de Jesus e enxuga com ternura a face ferida. Com um pano macio e molhado ele limpa o sangue que escorreu no jardim, devido aos açoites e à coroa de espinhos. Feito isto, ele fecha os olhos bem fechados.
Nicodemos desenrola os lençóis de linho levados e os coloca na rocha ao lado do corpo. Os dois líderes judeus levantam o cadáver sem vida de Jesus e o põem sobre os lençóis. Partes do corpo são agora ungidas com especiarias perfumadas. Ao tocar as faces do Mestre com aloés, Nicodemos não consegue conter a emoção. Suas lágrimas caem sobre o rosto do Rei crucificado. Ele faz uma pausa para enxugar outra. O judeu de meia-idade olha tristemente para o jovem Galileu.
E um tanto irônico que o sepultamento de Jesus fosse conduzido, não por aqueles que se gabaram que jamais o deixariam, mas por dois membros do Sinédrio, dois representantes do grupo religioso que matou o Messias.
Todavia, de todos os que eram devedores daquele corpo sofrido, ninguém devia tanto quanto aqueles dois. Muitos tinham sido libertados dos abismos profundos da escravidão e doença. Muitos foram encontrados nos túneis mais escuros, túneis de perversidade e morte. Mas túnel algum jamais foi mais escuro do que aquele do qual esses dois homens foram resgatados.
O túnel da religião.
Não existe outro mais sombrio. Suas cavernas são muitas e seus abismos profundos. Seu desagradável mau cheiro subterrâneo é produto de boas intenções. Seu labirinto de canais está repleto de desorientados. Suas trilhas estão cobertas de odres de vinho e bebida derramada.
Você não desejaria levar uma fé incipiente para este túnel. As mentes jovens e inquisitivas logo se estragam na escuridão mortiça. As novas perspectivas são ignoradas a fim de proteger as frágeis tradições. A originalidade é desencorajada. A curiosidade sufocada. As prioridades desconsideradas.
Cristo só teve palavras fortes de censura para os que habitam nas cavernas. Ele os chamou de "hipócritas". Atores sem Deus. Construtores de barreiras. Juízes inflexíveis. Podadores sem autorização. Detalhistas inúteis. "Guias cegos". "Sepulcros caiados". "Víboras." Bang! Bang! Bang! Jesus não tinha tempo para os que se especializavam em fazer da religião um deus da guerra e da fé uma corrida pedestre. Não lhes dava qualquer oportunidade.
José e Nicodemos também estavam cansados. Haviam experimentado tudo. Tinham visto as listas de regras e regulamentos. Observaram o povo tremer sob os fardos insuportáveis. Ouviram as discussões intermináveis sobre detalhes legalistas. Usaram as vestimentas e se sentaram nos lugares de honra, vendo a Palavra de Deus ser usada em vão. Puderam perceber que a religião se tornara uma muleta que aleija.
Eles queriam livrar-se de tudo isso.
O risco era grande. A alta sociedade de Jerusalém não aprovaria a atitude de dois de seus líderes religiosos sepultando um revolucionário. Mas para José e Nicodemos a escolha era óbvia. As histórias contadas por aquele jovem pregador de Nazaré continham uma verdade que jamais fora ouvida na caverna. E, além do mais, eles preferiam salvar suas almas do que suas peles.
Levantaram então vagarosamente o corpo e o levaram para o túmulo novo. Ao fazerem isso, acenderam uma vela na caverna.
Supondo que esses dois homens estivessem observando o mundo religioso durante os últimos dois mil anos, eles teriam provavelmente descoberto que as coisas não mudaram tanto.
Existe ainda uma grande parte de mal vestindo as roupas da religião e usando a Bíblia como um malho. É ainda moda usar títulos sagrados e correntes santas. E continua sendo ainda verdade que é preciso encontrar fé apesar da igreja em lugar de na igreja.
Eles observaram também, no entanto, que no momento em que os religiosos ficam religiosos demais os retos ficam retos demais, Deus encontra alguém na caverna que acende uma luz. Ela foi acesa por Lutero em Wittenburg, por Latimer em Londres e por Tyndale na Alemanha. John Knox soprou as brasas como um escravo das galés e Alexandre Campbell fez o mesmo como pregador.
Não é fácil acender uma vela numa caverna escura. Todavia, aqueles dentre nós cujas vidas foram iluminadas por causa desses homens corajosos são eternamente gratos. De todos os atos de esclarecimento, não há dúvida qual foi o mais nobre.
"Você pode deixá-lo agora, soldado. Eu cuidarei dele."

Parece até um sonho

Parece mesmo um sonho... Uma ilusão... mas realmente vai acontecer!
Jesus nos buscando do céu diretamente para seus braços. E com ele ficarmos eternamente... Só regozijando alegria, festa e a mais terna adoração.


Em breve o crente finda Seu sofrimento aqui...
Vai ser arrebatado... Com Cristo vai subir!
E todo o sofrimento em glória terminar!
Com vestes brancas e pura... pra sempre vão cantar.

Parece até um sonho... mas vai acontecer!
E quem não acredita pra sempre vai sofrer!
Mas lá do outro lado um som vamos ouvir!
Com vozes tão ungidas que não se ouve aqui!
Comer o Pão da vida servido por Jesus!
Sente na grande mesa... Ceiar no Céu de luz!
Comer o Pão da vida... Servido por Jesus.

=========================================================

Venha Teu Reino



Esse foi o pedido do Mestre Jesus ao Pai quando ensinava aos seus discípulos uma oração, simples, mas cheia de significados profundos. Oração essa que até os dias de hoje, é repetida por muitos, mas talvez, vivenciada por poucos.
Venha o teu reino. Mas que reino era esse? Por que Jesus ensinou aos seus discí-pulos a buscá-lo? O que teria ele de especial para aqueles dias?
Venha o teu reino, esse também tem sido nosso pedido, mas será que estamos cientes do que pedimos? Será que o Pai pode responder a esse nosso pedido? Es-tamos dispostos a viver esse reino nesta terra? Mas que reino é esse? Esse reino pertence a um único rei, ao eterno rei da glória.
Nesse reino somente uma vontade pode ser realizada, a vontade do Pai: "...e faça a sua vontade." É um reino onde o sustento, seja ele qual for, necessário a cada dia, é dado pelo Pai, pois só ele sabe o que realmente eu e você precisamos. "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje."
Porque nesse reino temos o perdão de nossas falhas, podemos também perdoar aqueles que tem falhado conosco. "perdoa-nos as nossas dívidas..."
Nesse reino não somos levados à tentação, mas sim, somos fortalecidos a fim de não cairmos nela. “e não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal...”
Esse é o reino pedido por Jesus, esse é o reino que temos pedido ao Pai. Mas por que será que ainda não o vemos no nosso dia-a-dia? O que tem impedido o reino de Deus ser vivido por nós? Seria eu, seria você? Será que estamos dando o domí-nio do reino ao Pai, ou nesse reino queremos que impere nossas vontades? Acha-mos que temos o suficiente ou nos encontramos ansiosos com aquilo que tere-mos no dia de amanhã? Temos perdoado os nossos devedores baseados em qual perdão, em qual justiça? A quem temos atribuído nossas fraquezas, quando caí-mos em tentação?
Venha o teu reino! Precisamos desse reino, mas não só isso, precisamos deixar Deus reinar nesse reino. "...assim na terra como nos céus.”
“...porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre”.
Amém!

AMIGO DE DEUS NAS REDES SOCIAIS

VIDEO DA SEMANA

" Comunidade Evangélica de Maringá - Descansarei

EQUIPE AMIGO DE DEUS

Marcos Gabriel - ADM e Direção
Rick Oliveira - Designer
Sidney Silva - Postagem
Fayson Merege - Postagem
Wiverson - Postagem
Gustavo - Postagem

ARQUIVOS

Quando for ouvir uma música o que você tem preferência?