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Confiança

quinta-feira, 21 de abril de 2011




“Acredito em tudo o que as pessoas me dizem e sempre acabo me decepcionando”, costumamos ouvir.

É muito importante confiar nas pessoas: um guerreiro da Luz não tem medo de decepções, porque conhece o poder da sua espada e a força do seu amor.
Entretanto, ele sabe que uma coisa é aceitar os sinais de Deus e entender que os anjos usam a boca de nosso próximo para nos aconselhar. Outra coisa é ser incapaz de tomar decisões e estar sempre procurando transferir a responsabilidade de nossos atos aos outros.
Só poderemos confiar em alguém se, primeiro, formos capazes de confiar em nós mesmos.
(Paulo Coelho)

Nem tudo é fácil




É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas…
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o…
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga…
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça…
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o…
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida…Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos, realidade!!!




(Cecília Meireles)

É triste dizer adeus








É triste dizer adeus, mas às vezes é necessário.
Não podemos prender a nós definitivamente as pessoas que amamos para suprir nossa necessidade de afeto.

O amor que ama, aprende a libertar.

Procuramos ganhar tempo para tudo na vida.
Mas a vida, quando chega no próprio limite, despede-se e é esse último adeus que é difícil de compreender e, mais ainda, aceitar.


Possuímos um conceito errado do amor.
Amar seria, no seu total significado, colocar a felicidade do outro acima de tudo, mas na realidade é a nossa felicidade que levamos em consideração.


Queremos os que amamos perto de nós porque isso nos completa, nos deixa bem e seguros.
E aceitar que nos deixem é a mais difícil de todas as coisas.

Não dizemos sempre que queremos partir antes de todos os que amamos?

Isso é para evitar nosso próprio sofrimento, nossa própria desolação.
É o amor na sua forma egoísta.

Aceitar um adeus definitivo é uma luta.

Se as perdas acontecem cedo demais ou de forma inesperada, o sentimento de desamparo
é muito maior e a dor mais prolongada.

É o incompreensível casando-se com o inaceitável e o tudo rasgando a alma.

Essas dores poderão se acalmar, mas nunca se apagarão.
Mas quando a vida chega ao final depois de primaveras e primaveras e outonos e mais outonos, nada mais justo que o repouso e aceitar a partida é uma forma de dizer ao outro que o amamos, apesar da falta que vai fazer.

Não podemos prender as pessoas a nós para ter a oportunidade de dizer tudo o que queremos ou fazer tudo o que podemos por elas.
De qualquer forma, depois que se forem, sempre nos perguntaremos se não poderíamos ter dito ou feito algo mais.

Mas essas questões são inúteis.
O amor que ama integralmente não quer ver o outro sofrer e ele abre mão dos próprios sentimentos para que o destino se cumpra, para que a vida siga seu curso.


As dores do adeus são as mais profundas de todas.
Mas elas também amenizam-se com o tempo e um dia, sem culpa, voltamos a sorrir, voltamos a abrir a janela e descobrimos novamente o arco-íris da vida.

Depois da tempestade descobrimos um dia novo e o sol brilha de maneira diferente.
E talvez seja assim que aprendemos a dar valor à vida, aos que nos cercam; aprendemos a viver de forma a não ter arrependimentos depois e aproveitar ainda mais cada segundo vivido em companhia daqueles que nosso coração ama.

Letícia Thompson

Os olhos de Madre Teresa

Durante uma viagem, Madre Teresa de Calcutá percebeu que um fotógrafo insistia em fotografar seus olhos, bem de perto, em close.


Curiosa, a Madre perguntou ao fotógrafo?


- Você me desculpe, mas por que você quer fotografar os meus olhos?


E o fotógrafo, sorrindo, respondeu:


- Porque os seus olhos, Madre, são os mais felizes que já vi.


Então, Madre Teresa, sorrindo, disse ao fotógrafo:


- É verdade, meus olhos são felizes porque minhas mãos já enxugaram muitas lágrimas.






LIÇÃO DE VIDA: A nossa felicidade também depende da felicidade dos outros. Enxugar uma lágrima, dar comida, dar apoio, uma palavra amiga, não custa nada, mas faz um imenso bem...nos traz momentos de felicidade!

Um pacote de bondade

o final de mais um dia de aula, a professora da segunda série, pediu a sua turma:
- Atenção! amanhã quero que tragam um pacote de macarrão para nosso trabalho de artesanato. Agora podem ir e aproveitem bem o dia.
Jéferson, um dos alunos, foi para casa, mas estava incomodado com as palavras da professora, que não saíam de sua cabeça. Ele estava com medo do dia seguinte porque sabia que não teria macarrão em casa. Sua família era muito pobre e raramente tinha comida dentro de casa, mas sempre podia se encontrar garrafas de cerveja.
Ao entrar em casa, Jéferson pensou: “E agora, onde vou arrumar um pacote de macarrão?”
De repente, se lembrou de um depósito de bebidas na cidade, que pagava vinte centavos por cascos de cerveja. Então, decidiu juntar alguns para ver se conseguia o dinheiro para comprar o macarrão.
Em pouco tempo conseguiu uma boa quantidade de garrafas. Correu no depósito, junto com o irmão mais novo, Júlio, pois tinham uma missão e ninguém poderia pará-los.
Quando chegaram no depósito, as garrafas foram trocadas por dois reais. Quando Jéferson e o irmão viram aquele dinheiro, ambos ficaram eufóricos e felizes, se sentiram ricos.

Logo seguiram para o supermercado em busca do pacote de macarrão. Assim que entraram sentiram um delicioso cheiro de pão feito na hora. Jéferson notou que Júlio estava louco para saborear aquele pão quentinho.

Apesar de saber que não deveria gastar o dinheiro, não conseguiu resistir, e resolveu satisfazer o desejo do irmão. Comprou dois pães e dois sonhos.

Ao chegaram em casa, ficaram muito tristes, pois seus pais estavam bêbados, como sempre. Jéferson e Júlio, rapidamente foram para o quarto onde comeram os pães e os sonhos.
No dia seguinte, na escola, Jéferson ficou angustiado quando a professora perguntou se havia trazido o pacote de macarrão. Com medo e ao mesmo tempo um pouco e vergonha, ele respondeu:

- Não ... não trouxe, professora.
A professora, indignada, fez outra pergunta:
- Você não escutou quando pedi que todos trouxessem macarrão, Jéferson?
Jéferson ficou nervoso e sem saber o que dizer, já que as outras crianças começavam a rir dele. Neste instante, Rosa, uma coleguinha que se sentava ao seu lado o socorreu e disse baixinho:
- Tome, Jéferson, pode usar este. Eu trouxe o suficiente para nós dois.

O tempo passou...

Jéferson jamais se esqueceu do gesto de Rosa, que o fez viver sem rancores, apesar das dificuldades que teve dentro de sua própria família. Seus pais eram alcoólatras, e por isso, ele e o irmão nem sempre tinham o que comer.
Hoje, Jéferson, já um adulto, casado, leva a filha de oito anos à escola com seu próprio pacote de macarrão. E, sempre que se lembra do “presente”, daquele “pacote de bondade” que Rosa lhe deu, faz uma oração silenciosa agradecendo por todas as pessoas que como Rosa, fazem deste mundo um lugar melhor para se viver.

LIÇÃO DE VIDA: Contribua sempre, pois assim, faremos do mundo um lugar melhor para se viver. Um novo ano se aproxima. Vamos distribuir muitos pacotes de bondade?

Árvore da Vida

Lúcia chegou em casa depois de uma festa de confraternização em sua empresa. Cansada, tomou um banho e foi se deitar. O marido tinha viajado e chegaria na manhã seguinte. Mas ela não parava de pensar. Era mais um ano que estava indo embora. Depois de um certo tempo, já mais relaxada, dormiu. E, começou a sonhar.

No sonho ela estava andando no meio de um bosque. Cada passo que dava, encontrava uma árvore com a foto de uma pessoa que passou por sua vida. Percebeu que eram da época de infância, gente com quem nunca mais teve contato ou notícias há muitos anos. Parecia um filme, com as imagens de seu passado, e Lúcia chegava perto de cada uma dessas árvores.

Ela percebeu que, conforme se aproximava, as pessoas iam mudando, representando assim, cada etapa de sua vida. Então, se lembrou da emoção do primeiro amor, naquela árvore onde havia uma foto de seu primeiro namorado. Se lembrou da inocência e da pureza daquele amor que teve tanta dificuldade para conquistar.

Lúcia parecia estar sendo levada por uma “mão invisível”.
Então percebeu que já estava ficando adulta. As árvores já não eram tão verdes. O tempo já não era tão ensolarado, mas mesmo assim, ela teve prazer de relembrar alguns bons momentos como a formatura, os amigos do colégio, professores, a faculdade, o casamento...

Na árvore do primeiro filho, Lúcia chorou de emoção, se lembrando da alegria de trazer a vida. Já na fileira de árvores logo adiante, ela leu a seguinte inscrição: “Aqueles que partiram”. Cada uma trazia fotos de pessoas queridas que faleceram deixando um grande vazio em sua vida. Pais, avós, tios, amigos...uma recordação rápida de cada um a fez sentir uma grande saudade, e ela chorou.

Logo depois, Lúcia levou um grande susto, sentiu seus pés afundando. Estava no meio de uma lama, onde só havia árvores secas. E, para sua surpresa, fotos das pessoas que ela tinha ferido ou magoado por algum motivo. Fotografias que não tinha coragem de olhar. Algumas eram pessoas que a feriram muito. Outras, que a enganaram, a traíram. Mas Lúcia não conseguia sentir ódio, raiva. Mas sim, vergonha.

E se perguntava:”como vou reparar nessas árvores? Como vou fazê-las renascer? Como acabar com as mágoas?”
Para aquelas pessoas que Lúcia julgava lhe terem feito mal, ela sentia que poderia perdoá-las de verdade, do fundo de seu coração. Mas uma dúvida cruel a incomodava; como perdoar aqueles que a queriam mal?
Para surpresa de Lúcia, a resposta estava logo abaixo de cada fotografia, onde se lia: “Aqui está uma árvore seca na sua história. Para fazê-la renascer, é preciso o adubo do perdão, a vitamina do amor, a energia da alegria e o sol da sinceridade. Portanto, dobre os joelhos e faça uma oração pedindo a Deus para trazer nova vida a essa árvore.”

Nesse momento, Lúcia, acorda com um barulho. Seu marido tinha acabado de chegar. Antes que ele entrasse no quarto, ela se sentou na cama relembrando do sonho, onde aprendeu uma grande lição que a fez sentir uma estranha, mas boa sensação. Então, disse para si mesma: “Agora eu sei que, para florescer a árvore da vida, precisamos retirar os galhos ruins da nossa visão mesquinha e fazer amigos por onde passarmos. Se alguém ficar magoado com nossas atitudes ou nos magoarmos com quem quer que seja, o perdão é a única solução, e para aprender a perdoar, a oração é o caminho seguro.

LIÇÃO DE VIDA: O ano está indo embora. Faça uma retrospectiva de tudo o que você fez.
Se na árvore da sua vida ainda existem galhos ruins, inúteis, retire-os e deixe que novos galhos renasçam.
Deixe tudo de ruim para trás. Comece um novo ano com muito amor, perdão, solidariedade, harmonia e paz!!!
Comece agora!!!

O jogo da vida

Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, participava de uma conferência numa universidade americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
Ele dizia:
- “Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que jogam no ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.
O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima.
Mas, as quatro outras bolas são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão totalmente destruídas”.
Brian, então, continuou:
- “Entendam isto e busquem equilíbrio na vida”.
Neste momento, alguém da platéia perguntou:
- Mas como? Como encontrar esse equilíbrio?
E Brian começou a explicar mais detalhadamente:
- Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial;
- Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios;
- Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida necessita de sentido;
- Não deixem que a vida passe sem vocês viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas;
A platéia estava atenta a todas as instruções de Brian, que continuava:
- Não desistam quando ainda não são capazes de um esforço a mais. Nada termina, até o momento em que se deixa de tentar;
- Não tenham medo de admitir que não são perfeitos. Não tenham medo de enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes;
- Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor, é dando amor. A forma mais rápida de ficar sem amor, é adorar sem medida a si próprio. A melhor forma de manter o amor é deixá-lo livre;
Já quase terminando suas instruções, Brian, disse:
- Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão;
- Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente;
- Não sejam irresponsáveis com o tempo ou com as palavras, pois não se pode recuperá-los. A vida não é uma corrida, mas sim, uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

LIÇÃO DE VIDA:
É mais um ano que se aproxima.
Mais uma chance de você começar de novo, mudar.
Coloque algumas dessas regras positivas em sua vida e seja mais feliz!!!

Pastor Samuel Câmara faz denuncias polêmicas contra a CGADB e diz que Igreja Mãe pode sair da convenção



Durante a 40ª Assembleia Geral Ordinária, que aconteceu na semana passada, o pastor Samuel Câmara da Assembleia de Deus de Belém do Pará fez denúncias e críticas severas contra o presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o pastor José Wellington.
O líder da Igreja Mãe começa seu discurso mostrando sua indignação com a reunião que aconteceu na manhã daquele dia onde teria sido dito que os membros da Convenção do Pará são “desviados, bandalheiros e arruaceiros”. Contrariado, Câmara pede que na próxima reunião seja apresentado provas para essas acusações por que se não a Igreja do Pará irá romper com a convenção geral.
O microfone do pastor Samuel chegou a ser cortado diante das acusações que seguiram sobre vários desentendimentos que os dois teriam tido no passado. Outro assunto que foi levantado foi sobre um suposto linchamento de um pastor que teria acontecido com a permissão da mesa diretora da Convenção Geral, presidida por José Wellington.
Câmara também denuncia que as convenções estaduais que apóiam outros candidatos pra disputarem as eleições na CGADB passam a não ter apoio dos aliados do presidente reeleito, José Wellington. As últimas palavras do pastor Samuel Câmara são: O poder dos senhores não é eterno!

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