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A Conversão Do Mineiro – Ilustração

segunda-feira, 18 de agosto de 2014


Um mineiro de carvão se converteu. Seus amigos acharam graça. Ficaram tirando onda com ele. Antes ele bebia muito, e não acreditaram na conversão dele.
- “Ò Carlos, você acredita que Jesus virou água em vinho naquela festa?” perguntaram.
- Carlos respondeu. “Não sei se Jesus realmente virou água em vinho naquela casa. Mas, eu sei que na minha casa ele virou cachaça em comida na mesa.”
Qual a maior prova de milagres? A transformação na vida dele.
Por que eu acredito nos milagres de Jesus? Pelos milagres que ele fez na minha vida.
Não vi Jesus virar água em vinho. Não vi ele tornar cinco pães num banquete para cinco mil. Mas, eu vi ele tornar um homem violento, revoltado, e vingativo numa pessoa que até seus velhos amigos dizem – “Só Deus pode ter feito isso.”
Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as mudou.
Elas acreditam em milagres? Elas acreditam em transformação?
Acreditam sim! Porque elas viram milagres nas suas próprias vidas. Você acredita em milagres?
- autor desconhecido

O aprendiz – Ilustração

terça-feira, 20 de agosto de 2013



Um sábio conduz seu aprendiz pela floresta. Embora mais velho, caminha com agilidade, enquanto o rapaz escorrega e cai a todo instante.
O aprendiz blasfema, levanta-se, cospe no chão traiçoeiro, e continua a acompanhar seu mestre.
Depois de uma longa caminhada, sem nada dizer, o sábio dá meia volta e começa a viagem de volta.
- Você não me ensinou nada hoje, diz o aprendiz, logo após levar mais um tombo.
 Ensinei sim, mas parece que você não quer aprender, responde o sábio. Estou tentando lhe ensinar como se lida com os erros da vida.
- E como se lida com eles?
- Como deveria lidar com seus tombos, responde o sábio, em vez de ficar praguejando o tempo todo, procure descobrir o que está te fazendo escorregar e cair.
Fonte: Site do Pastor

Minha vida Mudou



Depois de um tempo meio afastado daqui, por motivos pessoais gravíssimos estamos de volta com vocês meus amigos internautas. Gostaria de compartilhar com vocês o que aconteceu comigo ao longo desses meses que permaneci afastado do nosso site. Nesse tempo todo eu cai em no mundo, onde não existia Deus em minha vida, a única coisa que eu queria era simplesmente curtir a vida, o tempo se passou muita coisa que tenho vergonha e não posso vos dizer ainda. Mas quero compartilhar que o milagra Deus fes, ele reavivou em mim a esperança, me ressuscitou. Hoje me alegro por estar de volta ao braços do meu pai.
Desculpem por Tudo..

Marcos Gabriel

Ilustração Bíblica- Da Morte a vida

terça-feira, 10 de julho de 2012





Se Jesus diz que aquele que ouve a Palavra de Deus e crê, tem a vida eterna, não entrará em julgamento, mas passou da morte para a vida, isso significa que essa pessoa deve estar morta. E está, caso contrário não faria sentido passar da morte para a vida. Ele fala da morte espiritual.
No versículo 25 ele diz que “vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que ouvirem viverão”. Portanto esse tempo é agora, e aqui ele fala da condição espiritual de todo ser humano: morto em seus delitos e pecados, como Paulo explica muito bem no capítulo 2 da carta aos Efésios.
Quando Deus ordenou a Adão que não comesse do fruto de uma determinada árvore no Jardim do Éden, a questão não estava no fruto ou na árvore, mas em quem tinha dado a ordem. A desobediência levaria à morte, que é a separação da vida e de sua fonte, que é Deus. Como Adão e Eva comeram do fruto, a morte entrou na Criação. Eles e todos os seus descendentes morreram.
Num primeiro sentido essa morte foi a separação de Deus, e ocorreu imediatamente após eles desobedecerem. Depois viria a morte física, outra separação, desta vez do corpo com sua consequente degradação por lhe faltar vida. Todos os seres humanos nascem separados de Deus, em quem está a vida, e também sujeitos à morte física.
Você já parou para pensar que, para Adão, não fazia qualquer sentido dizer que ele morreria se comesse do fruto? A morte era desconhecida no Jardim do Éden e Adão nunca tinha visto uma criatura morta. Portanto, Deus não esperava que Adão obedecesse por medo da possibilidade de morrer. Deus esperava que Adão obedecesse por Deus ser quem ele é.
Do mesmo modo, não é pelo pavor do inferno que você deve crer em Jesus. Também não é pela perspectiva de ser abençoado e morar no céu que você deve crer nele. Ambos os motivos são egocêntricos. Se você crê para escapar da dor do inferno ou para obter o prazer do céu, está pensando em si mesmo e perdendo de vista que deve crer em Jesus por causa de quem ele é: Deus.
Escapar do inferno e ganhar o céu são consequências da conversão, mas não devem ser o motivo dela. Seu motivo, ou o que move você nessa direção, deve ser o próprio Jesus. Se o seu motivo for evitar o sofrimento do inferno e conquistar as bênçãos do céu, Jesus acabará sendo apenas o seu meio, mas não o seu objetivo e fim. No fundo, você não estrá interessado em Jesus, mas em fugir do inferno e em receber vida eterna.
Autor: Mario Persona
Fonte: O evangelho em 3 minutos 

Ilustração Bíblica - Ele poderia ter Desistido

segunda-feira, 7 de maio de 2012





Ele podia ter desistido. Ninguém saberia o contrário. Jesus podia ter desistido.
Uma olhada no útero podia tê-lo desencorajado. Deus é desenfreado como o ar e ilimitado como o céu. Ele diminuiria seu mundo para o ventre de uma moça por nove meses?
Ele podia ter desistido. Se não, Ele podia ter pelo menos parado repentinamente. Ele teria que se tornar humano? Que tal ser luz? É uma idéia. O céu podia abrir, e Cristo podia cair na Terra em forma de uma luz branca. E então na luz podia ter uma voz, uma voz como um estrondo, um trovão, de bater os dentes. Agitada em uma rajada de vento e os anjos como acompanhamento, e o mundo inteiro é avisado.
E a estrebaria? Não é outra razão para Cristo desistir? As estrebarias são fedidas, sujas. Como eles irão cortar o cordão umbilical? E quem vai cortá-lo? José? Um carpinteiro insignificante de uma cidade pequena? Não existe um pai melhor para Deus? Alguém com educação, uma linhagem. Alguém com um pouco de influência? Esse sujeito não pôde nem arrumar um quarto de hotel. Você acha que ele tem o necessário para ser o pai do Criador do Universo?
Jesus podia ter desistido. Imagine a mudança que teria que fazer, a distância que teria que percorrer. O que seria tornar-se humano?
Essa pergunta veio à tona enquanto eu jogava golfe recentemente. Enquanto esperava minha vez de dar a tacada, agachei para limpar minha bola e notei uma montanha de formigas ao lado dela. Devia ter dúzias delas, umas em cima das outras. Uma pirâmide em movimento com pelo menos 1 cm de altura.
Não sei o que você pensa quando vê formigas em um gramado enquanto espera para jogar. Mas isso é o que pensei. Por que vocês estão todas juntas? Vocês têm todo o gramado. Ora, o campo de golfe inteiro é de vocês para poderem se espalhar. Então me ocorreu. Estas formigas estão nervosas. Quem podia culpá-las? Elas vivem sob uma constante chuva de meteoros. De poucos em poucos minutos eles vêm colidindo com seu mundo. Bam! Bam! Bam! Exatamente quando as bombas param, os gigantes chegam. Se você sobreviver aos seus pés e tacos, eles jogam um meteoro em você. Campo de golfe não é lugar para uma formiga.
Então eu tentei ajudá-las. Inclinando onde elas podiam me ouvir, convidei, “Venham, sigam-me. Nós vamos encontrar um lugar legal.” Nenhuma olhou em minha direção. “Ei, formigas!” Ainda nenhuma resposta. Então percebi, não falo a língua delas. Não falo formiguês. Muito fluente em Inglês, mas não falo formiguês.
Então o que podia fazer para influenciá-las? Apenas uma coisa. Precisava me tornar uma formiga. Ir de 1,83 m para bem pequenininho. De mais de 70 kg para 3 g. Trocar meu mundo grande pelo mundo pequeno delas. Abandonar hambúrgueres e começar a comer capim. “Não, obrigado”, eu disse. Além do mais, era minha vez de jogar.
O amor vai até o fim… e Cristo saiu da eternidade ilimitada para ser limitado pelo tempo para tornar-se um de nós. Ele não precisava. Ele podia ter desistido. Em qualquer fase ao longo do caminho ele podia ter abandonado.
Quando Ele viu o tamanho do útero, podia ter parado.
Quando viu quanto sua mão iria ser pequena, quão suave sua voz iria ser, quão faminta sua barriga iria estar, podia ter parado. No primeiro cheiro da fedida estrebaria, na primeira rajada de vento frio. Na primeira vez que arranhou seu joelho ou assoou seu nariz ou comeu pão queimado, podia ter virado e ido embora.
Quando viu o chão sujo da sua casa em Nazaré. Quando José deu um trabalho para fazer. Quando seus companheiros de escola dormiam durante a leitura do Torá, o seu Torá. Quando o vizinho tomou seu nome em vão. Quando o fazendeiro preguiçoso culpou Deus por causa da sua colheita pobre. Em qualquer momento Jesus podia ter dito: “É isso! Já chega! Estou indo pra casa.” Mas Ele não fez isso.
Ele não fez, porque Ele é amor. E “o amor… tudo suporta” (I Cor.13:4-7).
Autor: Max Lucado
Fonte:
 
Irmãos

Ilustração- O Salva Vidas

quarta-feira, 11 de abril de 2012




Certa ocasião, um instrutor de salva-vidas estava ensinando aos seus novos alunos como salvar a vida de pessoas que estão se afogando:
a) Primeiro: Precisamos tirar a pessoa de dentro da água.
b) Segundo: Precisamos tirar a água de dentro da pessoa (referindo-se à água que entra nos pulmões).
c) Terceiro: Precisamos reanimá-la .
Enquanto ele falava, inevitavelmente, eu associava estes procedimentos com a obra da salvação que o Espírito Santo de Deus realizou em mim, quando abri meu coração e entreguei minha vida a Cristo:
- Ele tirou-me do pecado;
- Tirou o pecado de dentro de mim;
- E, deu-me nova vida.


Fonte: Site do Pastor





O passarinho e o velho carvalho

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012


Certa vez um canarinho pousou num velho carvalho e, lá do alto, perguntou para a árvore:
- Porque você é assim, tão retorcido?
- Você me acha feio? perguntou o carvalho.
- Bem, não posso negar que já pousei em árvores mais bonitas… O que foi que houve com você?
- Sou assim todo retorcido por causa das inúmeras tempestades e catástrofes que já enfrentei na vida. Cada uma delas deixou uma marca em mim.
- Pobrezinho, lastimou o passarinho.
- Não, passarinho, não fique com pena de mim. Foi bom eu ter passado as provações que passei, pois minhas raízes se aprofundaram e meu caule se fortaleceu. Hoje não é qualquer tempestade que me perturba.
De repente, um tempestade violenta se formou e bateu com ímpeto naquela região. Árvores foram arrancadas, galhos se despedaçaram, mas o velho carvalho agüentou tudo com a solidez do ferro.
Depois da tempestade, o passarinho, que havia se protegido no carvalho, agradeceu:
- Obrigado meu amigo, pela acolhida e pela proteção. Realmente, suas raízes são profundas e o seu caule é firme. Sorte minha e de muitos outros pequeninos como eu, que não teriam condições de vencer sozinhos uma tempestade como essa!

Esconde-esconde – Ilustração

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à tôa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: – “Vamos brincar de esconde-esconde?”

A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: – “Como é que se brinca disso?”

- É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo.

A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem.

Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder: – Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que era um jogo muito bobo (lá no fundo o que a incomodava era somente o fato do jogo não ter sido idéia dela). A COVARDIA, como sempre, preferiu não se arriscar.

- Um, dois, três, quatro, cinco.., começou a LOUCURA. A primeira a se esconder foi a PRESSA que, como sempre, tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO que, com o seu esforço, havia conseguido subir na copa da mais alta árvore.

A GENEROSIDADE quase que não conseguiu se esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Indicou o lago cristalino para a BELEZA, a copa de uma boa árvore para a TIMIDEZ, o vento para a LIBERDADE, e assim por diante. Acabou se escondendo num pequeno raio de sol.

O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou uma caverna muito boa, mas fez questão de ficar sozinho. A MENTIRA se escondeu no fundo do oceano (alguns dizem que ela se escondeu atrás do arco-íris). O DESEJO se escondeu na boca de um vulcão. O ESQUECIMENTO, bem, não me recordo onde ele se escondeu.

Quando a LOUCURA estava chegando ao fim, no número 999.999, a PAIXÃO ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, até que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas.

- Um milhão, gritou a LOUCURA, lá vou eu! A primeira a ser encontrada foi a PRESSA, que tinha caído mais umas 20 vezes. O segundo a ser encontrado foi o EGOÍSMO, pois sua caverna era, de fato, um gigantesco ninho de vespas que picou-o repetida vezes e ele teve que se revelar correndo.

Depois, escutou-se a FÉ, que não conseguia ficar quieta perto de Deus. Sentiu-se o vibrar do DESEJO na boca do vulcão, viu-se o TRIUNFO (pois é difícil escondê-lo por muito tempo) e, logo atrás dele, a INVEJA.

Cansada e com sede, a LOUCURA parou para tomar um gole de água e encontrou a BELEZA olhando-se no lago. A DÚVIDA, coitada, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado devia se esconder.

E assim foram se encontrando os demais: O TALENTO entre as ervas frescas, a ANGÚSTIA numa cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris, mas alguns dizem que foi mesmo no fundo do oceano. O ESQUECIMENTO não foi encontrado.

A única que ainda não havia sido encontrada era a PAIXÃO, que estava bem quietinha no seu esconderijo, esperando a hora certa para mostrar a cara. Completamente contrariada, a LOUCURA teve um acesso de si mesma e começou a vasculhar tudo com uma vara dura e seca, cutucando e batendo com força e violência em tudo à sua frente.

Ao agredir o roseiral, feriu gravemente os olhos da PAIXÃO. Quando escutou aquele horrível grito de dor, logo percebeu a gravidade do seu ato. Pediu desculpas, perdão, chorou, rezou, implorou… mas o mal já estava feito. Sua única alternativa foi comprometer-se a ficar eternamente ao seu lado ajudá-la no que fosse preciso.

Desde então é que se diz que a PAIXÃO é cega e a LOUCURA é a sua companheira!

Fonte: Site do Pastor

Um ratinho muito medroso – Ilustração

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Era uma vez um ratinho muito medroso, que quase morria de susto cada vez que via um gato.
Um mágico, comovido com seu sofrimento, disse-lhe:
- Pobre ratinho… vou transformá-lo num gato, para que você nunca mais tenha mais medo.
Tão logo foi transformado em gato, o ratinho-gato viu um cachorro, e novamente quase morreu de medo.
O mágico, mais uma vez veio em seu socorro:
- Pobre ratinho… vou transformá-lo num cachorro, para que você nunca mais tenha mais medo.
Mas, tão logo foi transformado em cachorro, o ratinho-cachorro viu uma onça, e novamente quase morreu de medo.
O mágico, mais outra vez quis ajudá-lo:
- Pobre ratinho… vou transformá-lo numa onça, para que você nunca mais tenha mais medo.
Mas, tão logo foi transformado em onça, o ratinho-onça viu um caçador, e novamente quase morreu de medo.
Porém, desta vez o mágico entendeu o problema:
- Não importa no que eu o transforme, meu amiguinho, você sempre terá medo, pois você tem um coração de rato – e o fez voltar a ser um ratinho.

Esconde-esconde – Ilustração

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à tôa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: – “Vamos brincar de esconde-esconde?”
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: – “Como é que se brinca disso?”
- É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo.
A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem.
Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder: – Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que era um jogo muito bobo (lá no fundo o que a incomodava era somente o fato do jogo não ter sido idéia dela). A COVARDIA, como sempre, preferiu não se arriscar.
- Um, dois, três, quatro, cinco.., começou a LOUCURA. A primeira a se esconder foi a PRESSA que, como sempre, tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO que, com o seu esforço, havia conseguido subir na copa da mais alta árvore.
A GENEROSIDADE quase que não conseguiu se esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Indicou o lago cristalino para a BELEZA, a copa de uma boa árvore para a TIMIDEZ, o vento para a LIBERDADE, e assim por diante. Acabou se escondendo num pequeno raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou uma caverna muito boa, mas fez questão de ficar sozinho. A MENTIRA se escondeu no fundo do oceano (alguns dizem que ela se escondeu atrás do arco-íris). O DESEJO se escondeu na boca de um vulcão. O ESQUECIMENTO, bem, não me recordo onde ele se escondeu.
Quando a LOUCURA estava chegando ao fim, no número 999.999, a PAIXÃO ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, até que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas.
- Um milhão, gritou a LOUCURA, lá vou eu! A primeira a ser encontrada foi a PRESSA, que tinha caído mais umas 20 vezes. O segundo a ser encontrado foi o EGOÍSMO, pois sua caverna era, de fato, um gigantesco ninho de vespas que picou-o repetida vezes e ele teve que se revelar correndo.
Depois, escutou-se a FÉ, que não conseguia ficar quieta perto de Deus. Sentiu-se o vibrar do DESEJO na boca do vulcão, viu-se o TRIUNFO (pois é difícil escondê-lo por muito tempo) e, logo atrás dele, a INVEJA.
Cansada e com sede, a LOUCURA parou para tomar um gole de água e encontrou a BELEZA olhando-se no lago. A DÚVIDA, coitada, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado devia se esconder.
E assim foram se encontrando os demais: O TALENTO entre as ervas frescas, a ANGÚSTIA numa cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris, mas alguns dizem que foi mesmo no fundo do oceano. O ESQUECIMENTO não foi encontrado.
A única que ainda não havia sido encontrada era a PAIXÃO, que estava bem quietinha no seu esconderijo, esperando a hora certa para mostrar a cara. Completamente contrariada, a LOUCURA teve um acesso de si mesma e começou a vasculhar tudo com uma vara dura e seca, cutucando e batendo com força e violência em tudo à sua frente.
Ao agredir o roseiral, feriu gravemente os olhos da PAIXÃO. Quando escutou aquele horrível grito de dor, logo percebeu a gravidade do seu ato. Pediu desculpas, perdão, chorou, rezou, implorou… mas o mal já estava feito. Sua única alternativa foi comprometer-se a ficar eternamente ao seu lado ajudá-la no que fosse preciso.
Desde então é que se diz que a PAIXÃO é cega e a LOUCURA é a sua companheira!

USE TODA A SUA FORÇA

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011


Um menino tentava em vão levantar uma sacola pesada demais para ele. Seu pai, ali ao seu lado, esticava o braço e abrindo a mão, dizia-lhe:
- Use toda a sua força que você consegue, meu filho.
Ele tentou mais uma ou duas vezes, sem sucesso.
E o pai falava as mesmas palavras e repetia o mesmo gesto.
- Eu não consigo, pai - desabafou o menino.
- Olhe para mim, filho, disse o homem e, mexendo os dedos e olhando para a sua mão, repetiu vagarosamente, use... toda... a... sua... força!
Só então o menino entendeu que o pai estava esticando a mão para pegar numa das alças da sacola. Ele não estava só. Seu pai estava ali ao seu lado para lhe dar uma força.

Eu sei quem e você

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Todas as manhãs um senhor idoso pegava aquele ônibus lotado e descia em frente à uma clínica. Certo dia, uma moça que sempre o observava, perguntou-lhe: - O senhor trabalha nesta clínica?

- Não, respondeu ele, minha esposa está internada aí. Ela tem o mal de Alzheimer.

- Puxa, lamento muito. E como ela está?

- Não está muito bem. Está com a memória bastante prejudicada. Já nem me reconhece mais.

- Mesmo assim o senhor enfrenta este ônibus lotado todos os dias, somente para vim visitá-la.

- Sim!

- Mas, se ela já não o reconhece mais, nem se lembra das coisas, porque o senhor vem todos os dias?

- Ela já não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é. Ela não se lembra mais das coisas, mas eu jamais me esquecerei dela.

"O amor nunca desanima,porém suporta tudo com fé,
esperança e paciência."
I Coríntios 13.7
SITE DO PASTOR

O quebrador de pedras – Ilustração

terça-feira, 6 de dezembro de 2011




Era uma vez um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras.
Ele tinha saúde, emprego, família, mas, vivia permanentemente insatisfeito.
Um dia ele passou em frente a casa de um homem muito rico e importante e sentiu um terrível inveja ao vê-lo cercado de bens valiosos e pessoas importantes.
Ah… como ele queria ser como aquele homem!
Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica… plim! Ele foi colocado no lugar do rico.
Mas, quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Mas, quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do sol do meio-dia. Então, ele invejou o sol e… plim!
Mas, quando ia começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão e interrompeu seus raios. Invejou a nuvem escura e… plim!
Mas, quando ia começar a tapar os raios do sol, passou um forte vento e jogou a nuvem pra longe. Invejou o vento e… plim!
Mas, quando ia começar a jogar nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e… plim! Tornou-se a montanha.
Ah… agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas, foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarinho.

HISTÓRIA CABELUDA

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011


O. Henry, famoso contista norte-americano, conta-nos uma deliciosa história de amor conjugal.

Um casal muito pobre queria se presentear no Natal, mas nenhum dos dois tinha dinheiro.

Como ela tinha um cabelo maravilhoso, resolveu vendê-lo para comprar uma pulseira nova para ele colocar no relógio que havia herdado do pai (uma jóia que acompanhava a família há três gerações), e que há muito tempo estava com a pulseira quebrada.

Quando ele chegou em casa, na noite de Natal, levou um tremendo susto ao vê-la de cabelo curto, mas sua surpresa foi ainda maior quando ela lhe deu a pulseira, pois, para poder comprar para ela dois pentes raros, de casco de tartaruga, orlados de pedraria, na cor exata para combinar com seu cabelo, ele havia vendido o relógio.

Sepulcro caiado – Ilustração

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011


Um casal entra numa lanchonete e pede dois sanduíches para viagem. Mais tarde, ao parar para comer, percebe que o dono da lanchonete havia feito uma confusão, pois, ao invés de lhe entregar sanduíches, havia lhe entregado um pacote com toda a féria do dia.
Retorna ao estabelecimento e devolve o dinheiro ao gerente, que a esta hora já estava quase desesperado: – Muito obrigado, meus amigos. Hoje em dia, são poucas as pessoas honestas como vocês. Muito obrigado. Tenho um amigo que é repórter. Vou ligar para ele agora mesmo e pedir que venha aqui entrevistá-los e fazer uma reportagem sobre vocês.
O casal disse que não era preciso, que estavam com pressa e coisa e tal, mas, o dono da lanchonete cada vez mais se convencia que todos precisavam saber que ainda há gente honesta neste mundo.
Foi nesse momento que o freguês, muito sem graça, chama o gerente à parte e lhe pede para esquecer este negócio de repórteres, pois a mulher que estava em sua companhia não era a sua esposa, e, sim, a sua amante, e isso o colocaria numa situação muito desconsertante perante a família.

O Barqueiro e o Doutor

quarta-feira, 30 de novembro de 2011


Conta-se a história de um barqueiro que ganhava a vida fazendo a travessia de viajantes num rio muito agitado.
Ele gostava do seu trabalho, o qual procurava fazer sempre com segurança e rapidez.
Certo dia apareceu um sujeito todo emproado, cheio de pose. Enquanto atravessavam o rio, o “doutor” resolveu humilhar o barqueiro com sua verborreia:
- O senhor sabe ler?
- Não, senhor, não tive a oportunidade de aprender.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da escrita… o senhor nem sabe o que está perdendo. Posso lhe garantir que o senhor perdeu uma grande parte da sua vida por não saber ler.
O barqueiro ficou quieto, mas o “doutor” insistiu:
- Mas, fazer contas o senhor sabe, não sabe?
- Não, senhor, nunca aprendi a fazer contas.
- Ah, meu amigo, as maravilhas da matemática… o senhor perdeu mais uma grande parte da sua vida por não saber matemática.
Neste exato momento a canoa bateu em alguma coisa e vazou água. O barqueiro fez o que pode, mas não conseguiu estancar o vazamento. Então, disse para o seu passageiro:
- “Doutor”, tire os sapatos e o paletó, vamos ter que ir à nado e vamos ter que nadar bastante, pois a correnteza é forte neste lugar.
- Mas, meu amigo, eu não sei nadar.
- Não sabe nadar, “doutor”?
- Não sei, não tive a oportunidade de aprender.
- Ih, “doutor”, então o senhor perdeu a sua vida toda.

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