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Abdominais fazem bem á saúde

quinta-feira, 17 de novembro de 2011



Ir à academia perder a barriga para o verão parece não ser uma tarefa complicada. Para ficar com a barriga definida basta fazer abdominais, certo? Errado. Antes, é preciso acabar com a camada de gordura que se acumulou na parte abdominal, chamada gordura central. "O abdominal busca o fortalecimento e a tonificação dos músculos, e não queimar calorias. Quem começa a fazer esse exercício buscando perder peso, está perdendo tempo. Para ficar com os músculos da barriga definidos e aparentes, é preciso primeiro perder a camada de gordura acumulada na região da barriga", diz o personal trainer Ivaldo Lorentis. 


O especialista avisa que os exercícios abdominais não devem ser feitos todos os dias. Segundo ele, isso sobrecarrega a musculatura, causando dores e lesões que prejudicam o programa de exercícios. Normalmente, pessoas que tentam fazer todos os dias com pressa de ficar com a barriga definida passam semanas lesionadas. 


Também é preciso variar os tipos de abdominal para ter uma barriga bem definida por completo. "Cada tipo de abdominal trabalha uma parte da barriga. Desde o clássico até o feito com as pernas elevadas, todos têm um benefício para um músculo determinado da barriga", conta o personal trainer. Aprenda a fazer quatro tipos desse exercício: 



Abdominal tradicional 
Abdominal tradicional - Foto Getty Imagtes
Para quem está começando, esse sem dúvida é o tipo de abdominal mais indicado. Como o movimento é simples e intuitivo, é mais difícil se movimentar errado e não ter resultados positivos. "O primeiro passo é ficar deitado com as costas encostadas no chão, e com as pernas flexionadas, com os joelhos apontando para o teto e como os pés apoiados no chão. Depois, basta levantar a parte superior do corpo apenas com a força dos músculos abdominais, sem ter pressa ou sem tentar encostar o peito nos joelhos flexionados", diz Ivaldo. Seguindo essas dicas, é mais provável que só o abdômen esteja sendo trabalhado. O abdominal tradicional trabalha principalmente a parte superior do abdômen, tanto por causa da respiração quanto pelo movimento do corpo. 
O número de abdominais desse tipo indicado para cada pessoa é em torno de três séries de 25 flexões a cada dois dias. Uma técnica eficiente para saber quantas flexões devemos fazer é a seguinte: faça o máximo de abdominais que conseguir sem parar. Conte o número de flexões e o divida por dois. Depois disso, faça três séries desse número. Se uma pessoa consegue fazer 30 flexões sem parar, ela é capaz de fazer três séries de 15 sem ficar sobrecarregada.  





Abdominal oblíquo (perna cruzada) 
Abdominal oblíquo - Foto Getty Images
Esse tipo de exercício deve ser feito para quem busca tonificar especificamente a parte lateral, também chamada de musculatura oblíqua, do abdômen. "Ele não é simples de ser feito, mas não é tão intenso quanto o abdominal com perna elevada e o com apoio", explica Ivaldo Lorentis. 
Por mais que a concentração na contração muscular seja necessária em todos os tipos de abdominal, para o obliquo a atenção deve ser dobrada. "Como se trata de um movimento complexo, que envolve perna, braços e barriga, é comum que as pessoas estejam puxando a cabeça com os braços no final do exercício", diz o especialista. 
Para começar, flexione e cruze uma perna por cima da outra, apoiando a panturrilha de uma das pernas no joelho da outra. Mantenha um braço atrás da nuca e outro estendido do lado do corpo. O braço flexionado deve estar do lado contrário da perna dobrada. Depois de estar nessa posição, faça a elevação como se estivesse tentando encostar o cotovelo do braço que está flexionado no joelho da perna apoiada. 
"Essa flexão pode ser realizada 30 vezes de cada lado a cada dois dias, e não é aconselhável para quem tem algum tipo de problema na região cervical", explica o personal trainer. 






Abdominal com apoio 
Abdominal com apoio - Foto Getty Images
Esse tipo de abdominal é mais intenso do que o tradicional e deve ser feito com menos repetições. "Como é um movimento mais difícil, 10 repetições por dia já são suficientes para trabalhar os músculos de forma satisfatória", diz o personal trainer. Utilize uma cadeira para apoiar as pernas e deixá-las alinhadas com os joelhos. Com as mãos na nuca, faça o movimento de elevação, depois volte à mesma posição. É importante que as pernas fiquem paralelas ao solo e não mudem de posição. Com esse movimento, os músculos da parte inferior e mediana do abdômen são fortificados. 
Mas, como se trata de um movimento muito específico, que força bastante a coluna, pessoas que têm problemas de hérnia de disco não devem fazer esse tipo de abdominal. 





Abdominal com perna elevada 
abdominal com perna elevada - Foto Getty Images
Esse tipo de abdominal é parecido com o feito com apoio de uma cadeira, com a diferença de que as pernas devem ficar elevadas sem nenhum tipo de auxílio. Só essa posição já é suficiente para forçar a parte inferior dos músculos abdominais. Mas, quando o exercício começa de verdade, as musculaturas inferior, média e superior de nossa barriga são trabalhadas ao mesmo tempo, tornando esse tipo de abdominal, além do mais intenso, o que trabalha mais músculos. 
"Como é um exercício bastante avançado, devem ser feitas apenas 20 flexões, para todas as pessoas que não tem nenhum tipo de problema de coluna. Quanto mais devagar for feito o abdominal, maior será o resultado que o exercício demonstrará", diz Ivaldo.


MINHAVIDA

Dor nas costas 4 parte - Stress é o vilão

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O amigo de Deus esta indo á fundo no tema "dor nas costas"... Nas edições falamos sobre que o alongamento é um bom fator para evitar e inclusive ajudar nas dores nas costas. Falamos também o que é certo e o que pode causar facilmente uma terrível dor nas costas. e anteriormente ainda falamos de 12 passos para um bom alongamento. Falamos que aromaterapia com uma massagem é um bom utilitário para relaxar a pessoa, ja que o Stress e a tensão são os principais vilões das dores nas costas. Hoje vamos ver sobre técnicas de relaxamento que você pode fazer em casa, confira!




O que é?

O relaxamento é uma técnica física que auxilia nos estados de estresse, tensão muscular, ou ainda como meio revigorante que atua beneficamente sobre sua saúde física, mental e emocional.


O ambiente
Para fazer relaxamento, o ideal é estar num ambiente confortável, aquecido, à meia luz e silencioso.
Deite-se em uma cama, sofá, ou mesmo sobre o tapete. Use um travesseiro não muito alto sob a cabeça.


Técnicas
Respiração - Coloque as mão sobre as costelas e concentre-se nos seus movimentos de inspiração e expiração. Mantenha uma respiração rítmica e suave. Relaxe os ombros, solte os quadris, braços, pernas e a musculatura do rosto: solte os músculos da testa, as pálpebras, as mandíbulas e sinta a língua solta dentro da boca.


relaxamento1


Você deve fazer esse tipo de relaxamento quando não tiver tempo suficiente ou se estiver em um ambiente impróprio para fazer o Relaxamento Muscular Progressivo.


Relaxamento muscular progressivo - Nesta técnica desenvolvida por um médico norte americano chamado Jacobson, é utilizada a contração muscular seguida de relaxamento, de diversos grupos musculares, iniciando nos membros, depois o tronco e a cabeça. Você precisa ter no mínimo vinte minutos para fazer esse tipo de relaxamento.


Deite-se de costas com os braços e pernas soltos e olhos fechados, respire normalmente.


relaxamento


01- dobre seus pés em direção ao seu corpo. Sinta a tensão, mantenha por alguns segundos e relaxe.
02 - estique seus pés, sinta a tensão nos músculos da barriga da perna, mantenha por alguns segundos e relaxe.
03 - Aperte o calcanhar contra o apoio, sinta os músculos da perna contraidos, mantenha e relaxe.
04 - Contraia os  músculos das nádegas, mantenha por alguns segundos e relaxe.
05 - Expandir o abdômen abaulando a barriga. Mantenha e relaxe. Não prenda a respiração, respire normalmente.
06 - Contraia os músculos das costas como se quisesse se desprender do apoio. Mantenha e relaxe.
07 - Eleve os ombros na direção das orelhas, sinta a tensão e relaxe.
08 - Levante os braços estendidos em direção ao teto, mantenha e relaxe vagarosamente.
09 - Feche os olhos apertando-os, mantenha e relaxe.
10 - Franza as sobrancelhas, sinta as tensão dos músculos da testa e relaxe.
11 - Aperte os lábios, mantenha e relaxe. Os dentes devem estar separados e os lábios soltos.
12 - Olhe para o teto, para baixo, para os lados e relaxe.


Término do relaxamento:
Você deve sentir o seu corpo totalmente relaxado a respiração leve e a mente livre de pensamentos estressantes.
Fique deitado durante alguns minutos apreciando seu estado de relaxamento.
Faça uma contagem regressiva a partir do cinco e levante-se vagarosamente.


Existem tratamentos mais complexos que vale apena você conhecer! Nós vamos ver esses tratamentos na próxima edição...


Dor nas costas - 3ª parte

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Na ultima edição falamos sobre que o alongamento é um bom fator para evitar e inclusive ajudar nas dores nas costas. Falamos também o que é certo e o que pode causar facilmente uma terrível dor nas costas. e anteriormente ainda falamos de 12 passos para um bom alongamento.
Hoje vamos falar de um outro assunto que também pode acabar com as dores nas costas e fazer muito bem ao corpo: A massagem.





A massagem traz vários benefícios para o organismo: relaxamento dos músculos tensos, alívio da dor muscular, melhora da circulação sanguínea, além de ser um instrumento importante no combate ao estresse, tão comum no mundo moderno.
A massagem não tem uma ação corretiva sobre as disfunções postural e mecânica que causam a dor. Dores nas costas devem ser tratadas com fisioterapia.


São utilizados três movimentos principais na massagem clássica: deslizamento (effleurage), amassamento e tapotagem. As duas primeiras técnicas são as mais usadas nas massagens feitas em casa. A evolução das técnicas básicas da massagem deve ser feita de forma combinada, para que todo o corpo seja sentido como uma unidade orgânica, com início, meio e fim.
A técnica do deslizamento superficial constitui o início do procedimento. É feito em linhas combinadas que acompanham os contornos dos grupos musculares e do corpo humano, ou ainda, em círculos, estimulando a circulação sanguínea em direção ao coração. O contato da palma da mão com o corpo do paciente deve ser suave, constante, fluida e envolvente.


massagem2


Enquanto o deslizamento tem uma ação superficial no corpo, o amassamento é feito com ambas as mãos agindo alternadamente. Toda palma da mão segura o corpo muscular apalpando-o levemente e soltando-o em seguida, para começar o toque seguinte. Massageie mais demoradamente as áreas onde há mais tensão. Termine a massagem com deslizamento feito de maneira vagarosa.


CUIDADO: Não massagear sobre a coluna vertebral. Massageie suavemete, pois se o fizer de forma vigorosa, poderá ocasionar lesões nos tecidos moles.




O uso do óleo na massagem pode ir além do seu efeito lubrificante e ter um efeito terapêutico específico, dependendo da combinação de essências aromáticas - A aromaterapia.


Aromaterapia - Terapia de relaxamento que utiliza uma combinação de essências aromáticas que relaxam.
Tensão nervosa / ansiedade - cipreste, mangerona doce, patchuli.
Antidepressivo - laranja, lavanda, flor de laranjeira.
Estimulante - coentro, manjericão, hortelã, alecrim
Relaxamento - tangerina, gerânio


Ter um tempo "para você" mesmo pode ser um ótimo método para evitar. Pois o stress é o grande vilão desse tema, e na próxima matéria vamos falar sobre o relaxamento.
matéria tirada do site dornascostas

Dor nas costas - 2ª parte

segunda-feira, 12 de setembro de 2011



Na ultima edição falamos sobre que o alongamento é um bom fator para evitar e inclusive ajudar nas dores nas costas. Falamos também o que é certo e o que pode causar facilmente uma terrível dor nas costas.


Vamos falar mais alguns alongamentos completando assim os 12 passos anunciados na última edição...




gatinho


>>> PASSO 09
Fique na posição de gato. Leve o quadril para trás, os braços para frente até encostar a testa no chão. Sinta o alongamento dos músculos da coluna e dos ombros. Mantenha o alongamento por 20 segundos e relaxe.




alongamento_tronco>>> PASSO 10
Sente-se em um banquinho e incline-se para frente tentando encostar o tronco nas coxas. Sinta o alongamento dos músculos posteriores da coxa e da coluna lombar. Mantenha o alongamento por 10 segundos e volte vagarosamente, endireitando o corpo de baixo para cima, sendo a cabeça a última parte a se endireitar.




flexao>>> PASSO 11
Em pé mantendo os pés ligeiramente afastados e joelhos soltos, solte o corpo para frente sem tensões. Sinta o alongamento dos músculos posteriores da perna e coluna. Mantenha o alongamento por 15 segundos e volte à posição inicial, endireitando o corpo de baixo para cima, sendo a cabeça a última parte a se endireitar.
alongamento_do_braco3



>>> PASSO 12 e 13
Em pé, quadril encaixado, joelhos soltos, leve os braços estendidos para cima. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.
À partir da posição inicial do exercício anterior, incline o corpo para um lado. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe. Faça o mesmo para o outro lado.













>>> PASSO 14 e 15
Mantendo a postura ereta com os pés ligeiramente afastados, quadril encaixado e joelhos soltos, leve os braços estendidos para trás com as mão entrelaçadas. Alongue a cabeça na direção do teto e simultaneamente alongue os braços para baixo. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.
A partir da posição inicial do exercício anterior, coloque um pé sobre um banquinho colocado ao seu lado, de forma que perna fique aberta lateralmente. Abaixe o lado do quadril o qual a perna está sobre o banquinho. Sinta o alongamento dos músculos do lado de dentro da coxa. Mantenha o alongamento por 20 segundos e relaxe. Repita o exercício com a outra perna.
quadril7



>>> PASSO 16
Apoie uma perna com o joelho flexionado em um apoio seguro. Desloque o quadril para frente, mantenha por 20 segundos e relaxe. Você deve sentir o alongamento dos músculos da frente da coxa. Repita o exercício com a outra perna  .






quadril8



>>> PASSO 17
Incline o corpo e apoie os braços sobre uma mesa, mantendo o quadril fletido, joelhos soltos e a região lombar reta. Estenda os joelhos suavemente. Certifique-se que sua coluna esteja reta, pois este exercício mal feito poderá afetar a sua coluna. Mantenha o alongamento por 20 segundos e relaxe, levantando o corpo lentamente, de forma que a cabeça seja a última a se endireitar.






OBSERVAÇÕES:
Repita cada exercício 5 vezes. 
Feitos com frequência, estes movimentos podem prevenir ou aliviar a dor nas costas.
Se  sentir dor em algum destes movimentos é porque você ultrapassou os seus limites.
Durante os exercícios, respire normalmente.

A massagem também é um ótimo fator contra as dores nas costas... e vamos falar sobre ela na próxima edição!

Dor nas costas - 1ª parte

sexta-feira, 9 de setembro de 2011



Uma boa dica pra evitar as dores nas costas é o alongamento.
Os exercícios de alongamento devem ser feitos por todas as pessoas, em qualquer idade, a qualquer hora, e não requerem equipamento especial, nem treinamento prévio. É importante fazer os alongamentos de manhã, antes e depois da prática esportiva, durante uma atividade física estressante ou quando sentir seus músculos com mais tensão.





 CERTO                                                       
Respirar suavemente.
Alongar os músculos de forma lenta e calma.
Procurar manter uma boa postura.
Manter cada alongamento por 10 a 15 segundos.




 ERRADO                                                    
Fazer os exercícios apressadamente.
Alongar os músculos de forma abrupta ou dando solavancos.
Alongar até sentir dor.
Prender a respiração enquanto alonga.


Benefícios
* Reduz as tensões musculares e induz o corpo ao       relaxamento.
* Previne lesões (distensões musculares, entorses).
* Melhora a postura e o esquema corporal.
* Ativa a circulação.
* Reduz a ansiedade, estresse e a fadiga.
* Melhora a atenção.
* Previne dores.


Confira abaixo 10 exercícios de alongamento:

alongamento_braco2>>> PASSO 1

Deitada com os pés apoiados no chão e a coluna lombar encostada no apoio. Entrelaçar os dedos e levar os braços esticados em direção oposta ao corpo. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.


alongamento_braco1>>> PASSO 2
O mesmo exercício anterior, levante os braços em direção do teto. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.O mesmo exercício anterior, levante os braços em direção do teto. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.



alongamento_braco3>>> PASSO 3

Mantendo a mesma postura do exercício anterior, vire a cabeça e os braços estendidos e mãos entrelaçadas para o lado. Sinta o alongamento dos músculos do ombro e coluna superior. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe. Repita o exercício levando a cabeça e os braços para o outro lado.

pescoco>>> PASSO 4 á 6
Sente-se em uma cadeira ou banco, mantendo os pés apoiados no chão, a coluna reta e os braços suavemente apoiados sobre os joelhos. Levar a cabeça para baixo, sinta o alongamento dos músculos da nuca e costas. Martenha o alongamento por 10 segundos, relaxe e volte à posição inicial.
A mesma posição inicial usada no exercício anterior, olhe para o teto, mantenha o alongamento por 10 segundos, relaxe e volte à posição inicial.
Na mesma posição, vire a cabeça para um lado, mantenha por 10 segundos e relaxe voltando à posição inicial. Repita o mesmo movimento para o outro lado.


alongamento_adutores>>> PASSO 7
Deitada de costas com os pés apoiados no chão, joelhos fletidos e a coluna lombar encostada no apoio. Abrir levemente os joelhos para fora, sinta alongamento dos músculos da parte interna da coxa. Evite que a coluna lombar saia do apoio. Mantenha o alongamento por 10 segundos e relaxe.


alongamento>>> PASSO 8
Deitada com as pernas flexionadas e com os pés apoiados no chão. Certifique-se que a coluna lombar esteja totalmente encostada no apoio. Com o auxílio de uma toalha em volta de um pé, estique uma das pernas de forma que a coxa fique em ângulo reto com o quadril. Os músculos do pescoço e ombros devem permanecer relaxados. Sinta o  alongamento dos músculos posteriores da coxa e da barriga da perna. Mantenha o alongamento por 15 segundos e relaxe. Repita o exercício com a outra perna.


O saúde em foco vai continuar falando desse tema na próxima postagem!
Saúde em foco terças e sextas no Amigo de Deus!
Ate la!


Transtorno do Comer compulsivo

terça-feira, 6 de setembro de 2011



Anteriormente conhecido como binge, o transtorno do comer compulsivo vem sendo reconhecido, como uma síndrome caracterizada por episódios de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos, porém, diferentemente da bulimia nervosa, essas pessoas não tentam evitar ganho de peso com os métodos compensatórios. Os episódios vêm acompanhados de uma sensação de falta de controle sobre o ato de comer, sentimentos de culpa e de vergonha.
Muitas pessoas com essa síndrome são obesas, apresentando uma história de variação de peso, pois a comida é usada para lidar com problemas psicológicos. O transtorno do comer compulsivo é encontrado em cerca de 2% da população em geral, mais freqüentemente acometendo mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Pesquisas demonstram que 30% das pessoas que procuram tratamento para obesidade ou para perda de peso são portadoras de transtorno do comer compulsivo.





SINTOMAS
- Episódios de ingestão exagerada de alimentos.
- Comer mesmo sem ter fome.
- Dietas freqüentes.
- Flutuação do peso.
- Humor deprimido.
- Comer em segredo por sentimento de vergonha e culpa.
- Obesidade.






COMPLICAÇÕES
- Obesidade
- Infarto
- Pressão alta.
- Aumento do colesterol.
- Diabete.
- Complicações cardíacas.
- Problemas osteomusculares e articulares





As causas desse transtorno são desconhecidas. Em torno de 50% das pessoas têm uma história de depressão. Se a depressão é causa ou efeito do transtorno, ainda não está bem claro. Muitas pessoas relatam que a raiva, a tristeza, o tédio, a ansiedade e outros sentimentos negativos podem desencadear os episódios de comilança. Embora não esteja claro o papel das dietas nesses quadros, sabe-se que, em muitos casos, os regimes excessivamente restritivos podem piorar o transtorno.
O transtorno do comer compulsivo desenvolve-se a partir da interação de diversos fatores predisponentes biológicos, familiares, socioculturais e individuais. O seu tratamento exige uma abordagem multidisciplinar que inclui um psiquiatra, um endocrinologista, uma nutricionista e um psicólogo. O objetivo do tratamento é o controle dos episódios de comer compulsivo através de técnicas cognitivo-comportamentais e de um acompanhamento nutricional para restabelecer um hábito alimentar mais saudável. A psicoterapia dinâmica ou a interpessoal podem ajudar o paciente a lidar com questões emocionais subjacentes. O acompanhamento clínico faz-se necessário pelos riscos clínicos da obesidade. As medicações antidepressivas têm se mostrado eficazes para diminuir os episódios de compulsão alimentar e os sintomas depressivos.

ABCdasaúde

SUICÍDIO

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


A palavra suicídio (etimologicamente sui = si mesmo; -caedes = ação de matar) foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737 e significa morte intencional auto-inflingida, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida.
De acordo com dados atuais da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 3.000 pessoas por dia cometem suicídio no mundo, o que significa que a cada 30 segundos uma pessoa se mata. Estima-se que para cada pessoa que consegue se suicidar, 20 ou mais tentam sem sucesso e que a maioria dos mais de 1,1 milhão de suicídios a cada ano poderia ser prevista e evitada.
O suicídio é atualmente uma das três principais causas de morte entre os jovens e adultos de 15 a 34 anos, embora a maioria dos casos aconteça entre pessoas de mais de 60 anos. Ainda conforme informações da OMS, a média de suicídios aumentou 60% nos últimos 50 anos, em particular nos países em desenvolvimento. Cada suicídio ou tentativa provoca uma devastação emocional entre parentes e amigos, causando um impacto que pode perdurar por muitos anos.
PROBABILIDADES
Através da observação dos casos de suicídios, pode-se constatar que há certos fatores que estão relacionados a uma maior ou menor probabilidade de cometer o suicídio. Por exemplo, as mulheres tentam o suicídio 4 vezes mais que os homens, mas os homens o cometem (isto é, morrem devido a tentativa) 3 vezes mais do que as mulheres. Isso se explica pelo fato de os homens utilizarem métodos mais agressivos e potencialmente letais nas tentativas, tais como armas de fogo ou enforcamento, ao passo que as mulheres tentam suicídio com métodos menos agressivos e assim com maior chance de serem ineficazes, como tomar remédios ou venenos.
Doenças físicas, tais como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, como alcoolismo, drogadição, depressão e esquizofrenia, são fatores relacionados a taxas mais altas de suicídio. Além disso, uma pessoa que já tentou cometer o suicídio anteriormente tem maior risco de cometê-lo.
A idade também está relacionada às taxas de suicídio, sendo que a maioria dos suicídios ocorre na faixa dos 15 aos 44 anos. Doenças físicas, tais como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, como alcoolismo, drogadição, depressão e esquizofrenia, são fatores relacionados a taxas mais altas de suicídio. Além disso, uma pessoa que já tentou cometer o suicídio anteriormente tem maior risco de cometê-lo.
MOTIVOS
As pessoas podem tentar ou cometer suicídio por diversos motivos:
*numa tentativa de se livrarem de uma situação de extrema aflição, para a qual acham que não há solução
*por estarem num estado psicótico, isto é, fora da realidade
*por se acharem perseguidas, sem alternativa de fuga
*por se acharem deprimidas, achando que a vida não vale a pena
*por terem uma doença física incurável e se acharem desesperançados com sua situação
*por serem portadores de um transtorno de personalidade e atentarem contra a vida num impulso de raiva ou para chamar a atenção.
INDICADORES DE RISCO
O suicídio é algo que, em geral não pode ser previsto, mas existem alguns sinais indicadores de risco, e eles são:
*tentativa anterior ou fantasias de suicídio,
*disponibilidade de meios para o suicídio,
*idéias de suicídio abertamente faladas,
*preparação de um testamento,
*luto pela perda de alguém próximo,
*história de suicídio na família,
*pessimismo ou falta de esperança, entre outras.
Pessoas que apresentem tais indicadores devem ser observadas mais atentamente. Entretanto não se pode ter certeza alguma a respeito pois a idéia de morrer pode mudar na mente da pessoa, de um momento para outro.
COMO ENCAMINHAR QUEM ESTÁ COM RISCO DE SUICÍDIO
Quando a preocupação a respeito de um risco de suicídio ocorrer em relação a uma pessoa, esta deve ser encaminhada a uma avaliação psiquiátrica, em emergências de hospitais que trabalhem com psiquiatria, para que se possa avaliar adequadamente o risco e oferecer um tratamento para essa pessoa.
Esse tratamento poderá ser uma internação, quando for avaliado que o risco é muito grave, ou tratamento ambulatorial (consultas regulares com psiquiatra), ocasião em que é feita uma avaliação das circunstâncias da vida da pessoa, se ela tem uma família que possa estar presente, observando-a e fornecendo-lhe suporte, e à qual, ela própria, apesar da vontade de se matar, possa comunicar isso e pedir ajuda antes de cometer o ato.
Quando alguém estiver pensando em cometer suicídio é importante comunicar essa idéia para que outros possam ajudá-lo, pois quem está se sentindo tão mal a ponto de pensar que a morte é sua única saída, com certeza precisará de ajuda para sair dessa.

Aleitamento Natural X Aleitamento Artificial

sábado, 30 de julho de 2011

O ideal é que o bebê seja amamentado, exclusivamente, no peito por pelo menos 6 meses, pois desta forma haverá: 

*trabalho dos músculos dos lábios, língua e face, facilitando a elevação da língua e o vedamento dos lábios.
*preparação da musculatura para futura mastigação.
*reforço da respiração nasal.
*preparação dos músculos para boa mobilidade na produção dos sons da fala.
*desenvolvimento do terço inferior da face e da maxila, para bom posicionamento dos dentes.
*crescimento da mandíbula,entre outros benefícios.
Estamos falando do que é ideal, mas nem sempre o ideal é possível. Nem sempre a realidade da vida das mulheres permite que isso aconteça; então, muitas vezes entra em campo a tão famosa mamadeira. Que nem de longe se compara ao seio materno, tanto em forma como em função. Algumas até que tentam se aproximar, mas não é possível criar forma, consistência e matéria prima tão perfeita quanto o peito da mãe, não é ?
Para saber um pouco mais sobre estas diferenças, a seguir vamos traçar paralelos entre estas duas formas de alimentação.
MAMADEIRA X PEITO
Uma das principais diferenças entre a mamadeira e o peito é a proctabilidade, ou capacidade de distensão, de elasticidade, de um e outro. Os bicos de borracha (fig. 1) são significamente menos elásticos que o bico natural (fig. 2), portanto não se amoldam à boca da criança como deveriam, impedindo o bom posicionamento e trabalho da língua. 
Fig. 1 - amamentação na mamadeira
( "SOS Respirador Bucal", Gabriela Dorothy de Carvalho, pág. 226, fig. 13.12 ) 
amamentação na mamadeira
A - Posição da língua no bico fisiológico B - posição da língua no bico Ortodôntico 
Nos dois casos (A e B ) observar a posição da língua e comparar com a fig 2. 
Fig. 2 - amamentação no peito
("SOS Respirador Bucal", Gabriela Dorothy de Carvalho, pág. 235, fig. 13.14 ) 
amamentação no peito
A,B,C,D e E sequência de posicionamento da língua na ordenha, mostrando a passagem da onda peristáltica que conduz o leite por toda a extensão do mamilo. 
 
*Outra diferença é como a criança abocanha o bico, chamamos isso de "pega". Na "pega" avaliamos como os lábios são utilizados para promover o vedamento entre lábios e bico, para que a amamentação possa ocorrer. No aleitamento natural os maiores responsáveis por uma boa "pega" são o lábio superior e a abertura adequada da boca, que faz com que todos os músculos da boca funcionem em equilíbrio. Já no aleitamento artificial é o lábio inferior que atua mais intensamente e a abertura de boca não acontece na amplitude necessária causando desequilíbrio dos músculos e, portanto, desequilíbrio da função sucção.
*Durante a "pega" do mamilo, ocorre um alongamento adequado do mesmo e ele toma a forma da cavidade bucal do bebê, fazendo com que haja correto posicionamento e funcionamento da língua (fig.2 A - E). Já na "pega" do bico da mamadeira, a boca se adapta a ele, pois é feito de material (silicone ou látex) rígido e não pode ser alterado. Nesse caso, a língua não terá condições de posicionar-se e trabalhar corretamente e, como consequência, teremos uma língua flácida, sem tonicidade suficiente para manter-se dentro da boca.
*Uma outra diferença é a maneira como a criança extrai o leite do bico. No aleitamento natural o leite é extraído por meio de movimentos anteroposteriores da mandíbula, realizados por determinados grupos musculares. Esses movimentos são os responsáveis por produzir o crescimento e desenvolvimento da mandíbula, preparando os músculos para que no futuro a criança possa mastigar alimentos com todos os graus de consistência. Na amamentação artificial estes mesmos grupos musculares são praticamente ignorados, não realizando nem 30% do seu potencial. Consequentemente, não existe estímulo de crescimento e desenvolvimento mandibular e, com isso, a criança manterá o retrognatismo fisiológico (queixo para trás, fig. 3 e 4), além do que a musculatura responsável pela futura mastigação não será tonificada, portanto sem o preparo adequado.


Fig. 3 e 4 - Retrognatismo Fisiológico (queixo para trás)
Retrognatismo Fisiológico

*O processo da deglutição (ato de engolir), na mamadeira distingue-se completamente da deglutição no peito. No peito a coordenação dos movimentos da língua, seu correto posicionamento enquanto descansa e enquanto trabalha, o local onde o leite é depositado farão com que a deglutição ocorra normalmente. Ao contrário, na mamadeira onde os grupos musculares utilizados não são os que deveriam ser, a língua não é bem posicionada e o leite extraído sendo depositado em local que favorece engasgos, favorece o processo alterado da deglutição.
*A criança amamentada no peito precisa em média de 10 a 20 minutos em cada um deles para se satisfazer por completo. Desta forma, ela estará alimentada, terá sua musculatura exercitada e terá suas necessidades afetivas e neurológicas supridas. Uma criança amamentada na mamadeira precisa em média de 5 a 7 minutos para ingerir o leite (aproximadamente 180 ml), tempo suficiente para satisfazer suas necessidades nutricionais, mas tempo insuficiente para satisfazer as necessidades anteriormente referidas.
*Uma última diferença é que o tempo maior no peito permite que o estômago digira com mais facilidade o leite, pois apresenta pré-digestão intrabucal. O leite ingerido em pequenas quantidades também é digerido por partes, não apresentando, portanto, grande distensão estomacal. A ingestão rápida na mamadeira promove distensão rápida das paredes do estômago, podendo provocar diarreias e cólicas.
Está claro que amamentar o bebê no peito só traz vantagens, não é?
Na realidade, esta é a melhor opção, mas caso isso não possa ocorrer, existem orientações da melhor forma de alimentar seu bebê através da mamadeira, causando o mínimo de danos possíveis. 

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" Comunidade Evangélica de Maringá - Descansarei

EQUIPE AMIGO DE DEUS

Marcos Gabriel - ADM e Direção
Rick Oliveira - Designer
Sidney Silva - Postagem
Fayson Merege - Postagem
Wiverson - Postagem
Gustavo - Postagem

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Quando for ouvir uma música o que você tem preferência?