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Viver...

quarta-feira, 30 de março de 2011








Felicidade não é o viver sem dor ou mágoas. De jeito nenhum. A felicidade verdadeira é aprender como viver um dia de cada vez, a despeito de todo sofrimento e da dor. É aprender como se alegrar no Senhor, não importando o que tenha acontecido no passado. 

Você pode sentir-se rejeitado. Pode sentir-se abandonado. A sua fé pode ficar débil. Você pode achar que chegou ao fim. Pesar, lágrimas, dor e vazio podem lhe devorar às vezes - mas Deus ainda está em Seu trono. Ele ainda é Deus! 

Você não pode se ajudar! Não consegue interromper a dor e o sofrimento. Mas o nosso bendito Senhor lhe buscará - e colocará Sua mão amorosa sob você e o elevará para se assentar outra vez nos lugares celestiais. Ele lhe livrará do temor da morte. Revelará Seu infinito amor por você. 

Olhe para cima! Encoraja-se no Senhor. Ao ficar coberto pelo nevoeiro, quando não vê saída para o seu dilema, deite-se nos braços de Jesus e simplesmente confie nEle. Ele é Quem tem de fazer tudo! Ele quer a sua fé - a sua confiança. Ele quer que você grite alto: “Jesus me ama! Ele está comigo! Ele não vai falhar! Ele está resolvendo tudo neste instante! Não serei rejeitado! Não serei derrotado! Não serei uma vítima de Satanás! Não vou perder o juízo e nem o rumo! Deus está do meu lado! Eu O amo - e Ele me ama!” 

O ponto principal é a fé. E a fé repousa nAquele que é Absoluto - “Toda arma forjada contra ti não prosperará” (Isaías 54:17). 

Marcos Gabriel

O cálice das pérolas


Era uma vez… As histórias maravilhosas começam assim. Não importa o tamanho delas. Se começam por era uma vez, são sempre maravilhosas.
Pois era uma vez um homem. Um homem pobre que de precioso só tinha um cálice.
Nele, ele bebia a água do riacho que passava próximo à sua casa. Nele, bebia leite, quando o conseguia, em troca de algum trabalho.
Era pobre, mas feliz. Feliz com sua esposa, que o amava. Feliz em sua pequena casa, que o sol abraçava nos dias quentes, tornando-a semelhante a um forno.
Feliz com a árvore nos fundos do terreno, onde escapava da canícula.
Saía pelas manhãs em busca de algum trabalho que lhe garantisse o alimento a ele e à esposa, a cada dia.
Assim transcorria a vida, em calma e felicidade. Nas tardes mornas, quando retornava ao lar, era sempre recebido com muita alegria.
Era um homem feliz. Trazia o coração em paz, sem maiores vôos de ambição.
Então, um dia… Sempre há um dia em que as coisas acontecem e mudam o rumo da História.
Pois, nesse dia, nem ele mesmo sabendo o porquê, uma lágrima caiu de seus olhos, dentro do cálice.
De imediato, o homem ouviu um pequeno ruído, como de algo sólido, que bateu no fundo do recipiente.
Olhou e recolheu entre os dedos uma pérola. Sua lágrima se transformara em uma pérola.
Então, o homem pensou que poderia ficar muito rico se chorasse bastante.
Como não tinha motivos para chorar, ele começou a criá-los. Precisava se tornar uma pessoa triste, chorosa, para enriquecer.
Com o dinheiro da venda das pérolas pensava comprar lindas roupas para sua esposa, uma casa mais confortável, propriedades, um carro.
E assim foi. Ele começou a buscar motivos para ficar triste e para chorar muito.
Conseguiu muitas riquezas. Ele poderia tornar a ser feliz. No entanto, desejava mais.
As pequenas coisas que antes lhe ofertavam alegrias, agora, de nada valiam.
Que lhe importava o raio de sol para se aquecer no inverno? Com dinheiro, ele mandou colocar calefação interna em toda sua residência.
Por que aguardar os ventos generosos para arrefecer o calor nos dias de verão? Com dinheiro, ele pediu para ser instalado ar condicionado em toda a sua casa.
E no carro, e no escritório que adquiriu para gerir os negócios que o dinheiro gerara.
E a tristeza sempre precisava ser maior. Do tamanho da ambição que o dominava.
Nunca era o bastante. Os afagos da esposa, no final do dia e nos amanheceres de luz deixaram de ser imprescindíveis.
Ele não podia perder tempo. Precisava chorar. Precisava descobrir fórmulas de ficar mais triste e derramar mais lágrimas.
Finalmente, quando o homem se deu conta, estava sem esposa, sem amigos. Só… Com seu dinheiro, toda sua imensa fortuna.
Chorando agora, estava tão desolado, que nem mais se importava em despejar o dique das lágrimas no cálice.
A depressão tomara conta dele e nada mais tinha significado.
A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras.
Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas.
A tudo confiramos o devido valor, jamais perdendo nossa alegria.
Haveres conquistados à troca de infelicidade somente geram infelicidade.


(O caçador de pipas, de Khaled Hosseini)

A Lanterna da Paz




"Apega-te, pois, a Deus, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem"
Jó 22:21

Quando a nossa parte carnal quer algo, mas nosso lado espiritual se opõe, precisamos esperar até termos paz.Quando Deus está nos impulsionando a fazer algo, há um acordo entre o nosso desejo carnal e espiritual. Nunca devemos anular os nossos desejos espirituais por algo que somente a nossa carne está exigindo. Os desejos espirituais nos motivarão a orar, os desejos puramente carnais nos levam a agir ansiosamente.

A Bíblia diz que Deus coloca em nós o desejo tanto de querer quanto de realizar segundo a Sua boa vontade (Fp 2:13). Deus coloca desejos em nós para nos conduzir pelo caminho que Ele quer que sigamos. Se desejamos ler a Palavra, então Deus está nos convidando a ler a Palavra. Se desejamos orar quando estamos vendo televisão, então Deus está nos falando sobre a necessidade de orar.

Como lemos em João 15, sabemos que SE PERMANECERMOS EM CRISTO, SE CONTINUARMOS O NOSSO RELACIONAMENTO COM O SENHOR E HABITARMOS NELE, a Sua Palavra permanecerá em nós. Então podemos pedir o que quisermos, e Ele promete nos dar.

Permanecer em Cristo é andar com Ele, viver com Ele, se tornar como Ele, e alimentar os desejos que Ele coloca em nosso coração, porque essa é a vontade Dele para nós. Ele coloca desejos em nosso coração para que possamos orar e pedir as coisas que Ele quer que tenhamos. Sem oração, Deus não tem um veículo através do qual possa operar.

Se você sente que Deus colocou certos desejos no seu coração, é importante orar e pedir essas coisas que você deseja. Se você não tem certeza se os seus desejos procedem Dele, diga: “Senhor, creio que Tu colocaste este desejo em meu coração, então eu peço isto a Ti. Mas posso ser feliz sem isto, porque sou feliz contigo. Agora cabe a Ti fazer o que quiseres fazer”.

Acima de tudo, lembre-se que devemos ser guiados pela paz. Não importa o quanto desejamos alguma coisa, se não sentimos paz no fundo de nosso coração, significa que aquilo não é certo, nem bom para nós.

O pardal e a águia



O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia.
Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.
Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer.
Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.
Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza…
Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu da sua visão.
Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.
Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente.
Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro.
Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.
Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta.
A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:
Por que estás a me vigiar, Andala?
Quero ser uma águia como tu, Yan.
Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.
E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?
Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho… – O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:
Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar.
És tão única, tão bela.
Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.
Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas… Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…
Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia.
Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos.
Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu.
Acredita! – E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:
Andala, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias.
O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos.
Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho.
Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido.
É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu
coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre!
Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade.
Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles.
Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha!

Quatro meses


(Silvia Schmidt)

Outro dia foi o aniversário da partida de uma senhora por muitos conhecida e muito querida.
Algum tempo antes, chegando de uma das dezenas de consultas médicas que já fizera, ela disse aos familiares:
- Pedi franqueza à junta médica que me examinou, pedi-lhes que não me poupassem de saber a verdade sobre meu estado de saúde. Eu sinto que me resta pouco tempo.
Diante dos olhares ansiosos, ela continuou:
- Eles me revelaram que sou portadora de uma moléstia incurável e que minha previsão de vida é de aproximadamente 4 meses.
“E a senhora nos conta isso com essa naturalidade?”, perguntou uma das filhas, em prantos.
Continuou a senhora, com muita serenidade:
- Ora, eu tenho um bom tempo para fazer tudo que já devia ter feito há muito.
Arrumarei todos os meus armários, guardarei o que realmente uso e o resto jogarei fora ou doarei a quem precisa.
Colocarei belas cortinas em todas as janelas e elas me impedirão de ficar olhando a vida alheia.
Todos os dias tirarei o pó da casa e durante esse trabalho pensarei: “Estou me livrando das sujeiras que guardei do passado”
Evitarei ouvir e assistir más notícias e alimentarei o meu espírito com leituras saudáveis, conversas amigáveis, dispensarei fofocas e não criticarei a mais ninguém.
Pensarei naqueles que já me magoaram e, com sinceridade, os perdoarei.
Todas as noites agradecerei a Deus por tudo que estarei conseguindo fazer nestes últimos 4 meses que me restam.
Todas as manhãs, ao acordar, perguntarei a mim mesma: “O que posso fazer para tornar o dia de hoje um dia melhor?”
E farei de tudo para transmitir felicidade àqueles que de mim se aproximarem.
E a cada dia que passar farei pelo menos uma boa ação.
Quatro meses são mais de 120 dias, portanto, quando eu fechar os olhos para nunca mais abri-los, eu terei feito no mínimo 120 boas ações.
Todos que a ouviam, pouco a pouco se retiraram dali, indo cada um para um canto, para chorar sozinho.
A mulher ali ficou e nos seus olhos havia um brilho de alegria.
Pensava consigo mesma: “não posso curar meu corpo, mas posso mudar a vida que me resta”
Ela tinha uma grande tarefa: transformar seu mundo interior, tornar-se uma pessoa totalmente diferente do que já fôra – em apenas 4 meses – e conseguiu cumpri-la plenamente.
Outro dia foi o aniversário da partida dessa senhora. O mais curioso dessa história é que, após a notícia dada aos familiares, ela viveu mais 23 anos.
Ela curou a sua própria alma e sua moléstia desapareceu: ela morreu de velhice.

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