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A Mão do Oleiro

domingo, 16 de outubro de 2011


Texto: Jeremias 18:1-6

Introdução: Deus não comete erros.

Em 1502, em Florença, Itália, foi doado um grande bloco de mármore a uma igreja em Santa Maria, a igreja contratou imediatamente o que eles pensavam que era um profissional para esculpir a peça enorme de pedra. O homem era um profissional e, logo depois de iniciar a grande tarefa o homem perfurou um buraco na parte inferior e destruiu a magnífica peça de mármore. Então, a igreja decidiu apenas colocar um enorme lençol sobre ela não sabendo mais o que fazer, uma vez que o mármore tinha sido danificado além do reconhecimento e reparação. Um certo homem, chamado Michelangelo soube desta grande pedra e como ela havia sido destruída, por curiosidade, ele foi verificá-la e pensou: “Ei, eu acho que posso fazer alguma coisa aqui” Depois de um tempo ele começou a trabalhar e esculpir, e o que parecia ser uma causa perdida se tornou uma das maiores estátuas do personagem bíblico Davi já construída.

Muitas pessoas hoje sentem-se como uma gigantesca pedra de mármore -, talvez, golpeado e ferido – talvez sem substância – talvez alguém que tenha sido rejeitada por algumas pessoas.

Mas, nas mãos capazes do Senhor Deus Todo-Poderoso, você pode ser moldado em algo bonito.

Deus – O Oleiro Mestre – tem um jeito de pegar os restos e fazer algo belo.

Ele é o oleiro, nós somos o barro. Ele é o pastor, nós somos as ovelhas. Ele é o Mestre, nós somos os servos. Não importa o quão educados somos, não importa quanto poder e influência podemos pensar que possuímos, não importa quanto tempo temos andado sem Ele, não importa o quão insignificantes podemos nos imaginar para estar em seus planos, nada disso nos qualifica para compreender por que Ele faz o que ele faz quando o faz e como ele escolhe fazê-lo. A vontade de

Deus é um caminho além da nossa compreensão, mas é um caminho em que somos chamados a pensar e viver.

Deus sabe o que está fazendo por todos nós. Ele é o oleiro e nós somos Suas argila. Ele vai moldar-nos e fazer-nos, de modo que pode ser feito uma peça perfeita de trabalho para cumprir a Sua boa, agradável e perfeita vontade.

Hoje, ao estudarmos Jeremias 18, vemos três fases do barro na mão do oleiro.

Fase 1: A imagem de um vaso estragado. V. 4.
“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu”

A. Deus usa a adversidade e as experiências negativas em sua vida para moldá-lo a semelhança de Cristo.

- Não é você quem forma Deus, é Deus quem forma você.

- Assim, pois, você é o mundo de Deus, esperando a mão do Artista.

- Quem faz todas as coisas no devido tempo

- Ofereça ao Oleiro seu coração, macio e formável,

- E mantenha o propósito em que Ele moldou você.

- Deixe seu barro estar úmido, para não endurecer, e perder a marca da mão do oleiro.

- Não gostamos de experiências na vida que criam cicatrizes.

- A dor. O luto. As lágrimas. As perguntas. O lamento.

- Encontramo-nos quebrados.

- Será que o quebrantamento é o primeiro passo para ser a pessoa que Deus quer que sejamos?

- Davi disse, como registado no Salmo 51:17, “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus”

- Talvez a nossa oração devesse ser: “quebrantamento, quebrantamento, é o que eu desejo. Quebrantamento é o que eu preciso”

Fase 2: A imagem de um vaso que está sendo reformado. V. 4.

“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu” .

A. Às vezes, as coisas precisam ser refeitas. Como você e eu

B. Deus – O Oleiro Mestre – sabe como tirar os erros da vida e reformá-lo em algo belo.

1. Há uma presença divina no trabalho em sua vida.

Quando você estiver viajando pela estrada da vida e, finalmente, permitir o Senhor assumir o volante, espere uma reviravolta.

2. Existe um propósito divino em ação em sua vida.

Às vezes, temos tudo misturado com o que nosso propósito na vida se trata.

Você já reparou que quando você tenta consertar as coisas que você não está qualificado a consertar, você se encontra em uma profunda confusão?

Há um propósito divino em ação em sua vida – Vamos deixar o Senhor tomar conta das coisas.

3. Existe uma paciência divina no trabalho em sua vida.

Ficamos frustrados na vida quando as coisas não acontecem na nossa tabela de tempo.

Acredito que uma das áreas de nossa paciência é testada quando estamos dirigindo.

O Senhor é paciente com você e eu

4. Será que precisamos aprender a ser paciente com a Sua obra em nós?

Fase 3: a imagem de um vaso útil. V. 4.

“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu”

- V. 5. “Então, veio a mim a palavra do SENHOR:” (v.6) “Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?

– diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel”

- II Timóteo 2:20-21 “Ora, numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata; há também de madeira e de barro. Alguns, para honra; outros, porém, para desonra. Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra”

- Meu amigo, Deus não comete erros.

- E você nunca estará cumprido na vida, até você permitir que Deus faça a obra em sua vida que precisa ser feita.

Conclusão: Como a palavra do Senhor veio a Jeremias, a palavra do Senhor vem a você hoje: “Como barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão”.

Pr. Aldenir Araújo
Fonte: Sermão Online

Um saco de pregos



Era uma vez um menininho que tinha um mau temperamento. Um dia o seu pai lhe deu um saco de pregos e mandou que ele pregasse um prego na porta do seu quarto cada vez que agisse movido pela raiva.

No primeiro dia, o menino pregou cinco. E o seu pai o aconselhou a ser mais calmo.

Nas semanas seguintes ele foi aprendendo a se controlar e o número de pregos diminuiu.

Depois de muitos dias e muitos pregos, finalmente o menino não ficou com raiva nem uma única vez e foi correndo contar para seu pai.
- Então, meu filho, agora que você aprendeu a se controlar, arranque todos os pregos da sua porta.

Depois de arrancá-los, o menino olhou para o pai e disse:
- Puxa, pai, como a porta ficou feia, toda esburacada.
- É meu fiho, é assim mesmo. Quando agimos movidos pela raiva, vamos deixando ferimentos profundos no coração das pessoas. Marcas difíceis de se apagar.


Revista IstoÉ destaca “Os 7 pecados da Igreja Católica”

 

Faz cerca de 140 anos que o número de católicos no Brasil segue ladeira abaixo. No século XIX, precisamente em 1872, o conglomerado de brasileiros que se assumia fiel à Igreja Católica beirava a totalidade da população, 99,7%. Durante os 100 anos seguintes, a cada década que se encerrava, aproximadamente 1% abandonava a religião. O índice dessa queda, atualmente, continua o mesmo. Mudou, porém, o fato de ele ocorrer a cada ano. Essa aceleração do declínio foi constatada pela pesquisa “Novo Mapa das Religiões”, realizada pelo Centro de Políticas Sociais da Faculdade Getulio Vargas.
Ao processar microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 e 2009, os estudiosos, capitaneados pelo economista Marcelo Neri, constataram que nesse intervalo de seis anos cerca de 6% da população deixou a religião romana – decresceu de 73,7% para 68,4%. O montante de fiéis que segue atualmente a doutrina preconizada pelo Vaticano é o mais baixo verificado no País.
E, pela primeira vez na história, em alguns Estados e capitais da maior nação católica do planeta, o número de adeptos da religião não chega nem à metade dos habitantes (leia quadro). Quais seriam, então, os deslizes patrocinadores da queda do status do catolicismo entre os brasileiros, como as estatísticas não se cansam de mostrar? ISTOÉ recorreu a um colegiado de profissionais da religião, gente que pensa a Igreja, para discorrer sobre os possíveis pecados da Santa Madre. Eis os sete principais confessados.

1 Romanização da Igreja

É cantada em prosa e verso, já há algum tempo, a rejeição dos fiéis contemporâneos a autoridades religiosas que impõem doutrinas e ritos. Imposição, obrigação e restrição são palavras proscritas em um cenário no qual cada vez mais as pessoas se habilitam a estar no comando do próprio destino. A Igreja Católica, no entanto, caminha na direção oposta. Vive um momento de reinstitucionalização de seus fiéis, de os disciplinar para que aprofundem a sua fé. Os bispos defendem um contato maior com os bens religiosos, como missas e novenas.
Esse processo preconizado pelo Vaticano é conhecido como romanização do catolicismo. “Bento XVI prefere uma Igreja menor e mais atuante em vez de uma maior sem atuação coerente e consistente”, afirma o cientista da religião Jung Mo Sung, da Universidade Metodista do Estado de São Paulo (Umesp). “A estratégia fortalece o fervor de uma minoria praticante, mas traz uma consequência não intencional da perda de adesão de católicos difusos.”
Esse efeito-rebote, somado à procura cada vez maior da população por curas e milagres que resolvam rapidamente seus problemas, tem levado esses católicos a migrar para outras denominações ou encorpar o grupo dos que fazem contato com o divino sem o intermédio de uma instituição. “A Igreja prefere que as pessoas que buscam soluções imediatas por meio de milagres não permaneçam nela”, diz o teólogo jesuíta João Batista Libanio. Diminui-se o número de católicos, mas, por outro lado, aumenta-se o dos praticantes conscientes.

2 Supermercado católico

Párocos têm relatado que seus templos estão existindo à imagem e semelhança de supermercados. Percebem que é cada vez maior o número de fiéis que procuram a igreja ocasionalmente, em busca de serviços religiosos como casamentos, missas de sétimo dia, batizados e bênçãos de lugares e objetos. Tratado como produto, o casamento, só para citar um dos “bens” católicos, se torna um evento alheio à doutrina. “Há casais que trazem o CD da novela que faz sucesso para tocar na cerimônia. Se você se nega, alguns inconformados batem boca com você, viram as costas e procuram quem o faça”, conta o padre José João da Silva, da paróquia São José Operário, em Itaquera, na zona leste da cidade de São Paulo. “Vivemos uma igreja fast-food.”
Nessa lógica de mercado, missa de sétimo dia tem se transformado em uma grande assembleia de gente que só foi ao templo por conta da ocasião e não está preocupada com o significado do ritual. Quanto aos batizados, explica o cônego Celso Pedro da Silva, da paróquia Santa Rita de Cássia, do Pari, zona norte de São Paulo, a Igreja supõe que quem quer que o filho se insira nela antes do uso da razão o faz porque dela faz parte e aceita suas regras. “O mesmo vale para a primeira comunhão, mas muitos pais não têm vínculos efetivos, nem foram casados na Igreja”, diz ele. “Acredito que uma dificuldade do catolicismo seja saber que o povo católico não é evangelizado e, mesmo assim, se comportar na prática como se ele fosse”, diz o cônego.
O padre João Carlos Almeida, teólogo e diretor da Faculdade Dehoniana (SP), foi vigário paroquial no Santuário São Judas Tadeu, na capital paulista, por três anos. E conta que passava quase o dia todo atendendo a confissões e abençoando automóveis. “Muita gente trazia seu carro recém-comprado para ser benzido e ia embora. Poucos rezavam ou participavam de uma missa”, lembra. Com a oferta religiosa na vitrine, católicos assistem a seus fiéis se afastando dos vínculos espirituais.

3 Fuga de mulheres

Está lá no “Novo Mapa das Religiões”. Entre as 25 denominações pesquisadas, apenas no catolicismo a mulher não constitui a maioria dos adeptos (leia quadro à pág. 70). Entre evangélicos, espíritas, religiões de matriz africana, oriental e asiática, elas superam os fiéis do sexo masculino. As católicas, porém, são cerca de 67,9%, enquanto os homens são 68,9%. Neri, o organizador do estudo da FGV, atribui o resultado, entre outras interpretações, ao fato de as alterações no estilo de vida feminino ocorridas nos últimos 30 anos não terem encontrado eco na doutrina católica, menos afeita a mudanças. De fato, seguem engessadas na Igreja, só para citar três tabus, as questões sobre os métodos contraceptivos, o divórcio e o aborto.
De acordo com o teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), o catolicismo não gosta da mulher. “Ao que parece, elas, mal-amadas que são pela Igreja, estão se autorizando a não gostar da religião, a reagir”, diz ele. Seu colega de PUC, o padre e psicólogo João Edénio dos Reis Valle, afirma não ter dúvida de que a questão de gênero pesa na constante diminuição do número de católicos no País. “Ela pesa em especial nas mulheres de classes mais instruídas e em melhor posição socioeconômica”, afirma. “Essas não só percebem como discutem e não aceitam as posições da Igreja em relação a uma série de questões que as afetam.” E conclui discorrendo sobre a não participação clerical feminina. “Elas reivindicam um papel novo e ativo na vida da instituição.”

4 Escândalo de pedofilia

Em 2002, um grupo de mais de 500 pessoas levou à Justiça americana denúncias de abusos sexuais cometidos por sacerdotes e membros da arquidiocese de Boston, nos Estados Unidos. Esse escândalo foi a chama que fez arder uma fogueira de denúncias mundo afora, inclusive no Brasil. Na Irlanda, só para dar a dimensão do problema, a pedofilia acobertada por seis décadas pela hierarquia católica local foi tachada pela Anistia Internacional como o maior crime contra os direitos humanos já registrado na história daquele país. Para uma instituição que tem como bandeira a verdade sobre o mundo, ser atingida por problemas éticos que constituem crime representou um duro golpe. E a mazela dos escândalos de abuso sexual envolvendo crianças afastou muitos simpatizantes do catolicismo.
É o que defende o cientista da religião Sung. “O militante não terá sua fé abalada. Mas os que se sentiam católicos por uma afinidade de infância ou inspirados em alguma figura pública podem ter deixado de ser por causa desses fatos.”
Para piorar, a Igreja não foi hábil na cicatrização da ferida. “Ela trabalhou a questão na base do segredo e do corporativismo. A lógica interna de uma instituição que se protege e não ventila o problema levou a ampliar o fenômeno, tornando-o uma sensação nos meios de comunicação”, afirma a socióloga da religião Brenda Carranza, da PUC de Campinas. Só há pouco tempo Bento XVI decidiu ordenar que os bispos abrissem normativas internas contra padres suspeitos de ser pedófilos e informassem as autoridades civis. Em setembro, ao visitar sua terra natal, a Alemanha, que perdeu 180 mil adeptos no ano passado por conta dos abusos sexuais praticados por sacerdotes, disse: “Posso compreender que, em vista de tais informações, alguém diga: ‘Esta já não é a minha Igreja.’”

5 Ausência de lideranças

Dom Hélder Câmara, arcebispo emérito de Olinda e Recife, falecido em 1999 aos 90 anos, foi quatro vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz. Grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar brasileira, homem de vida simples que morava no quartinho de uma sacristia no Recife, ele foi um expoente internacional da Igreja Católica. Multidões se mobilizaram ao seu redor, no Brasil e na Europa, para ouvi-lo. Atualmente, porém, não há entre o colegiado católico nacional símbolos como dom Hélder, capaz de cooptar fiéis por meio do exemplo. “Numa sociedade moderna, em que a adesão à religião acontece por opção pessoal, é preciso que haja nomes admirados publicamente”, diz Sung, da Umesp. As grandes figuras católicas da atualidade são os padres cantores.
Eles, porém, fazem eco entre os católicos militantes, explica Sung, mas não são referência para setores não atuantes do catolicismo. A Igreja deixou de ser representativa entre os brasileiros como algo a ser admirado há quase duas décadas. Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal emérito de São Paulo que lutou contra a tortura e os maus-tratos a presos políticos durante a ditadura, e uma dessas figuras que inspiraram muitos católicos, se aposentou em 1998. “Dom Paulo é uma personalidade que enfrentou um regime militar, criava afinidade entre o povo e a instituição”, afirma o padre Libanio. Aos 90 anos, Arns vive recluso em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, enquanto sacerdotes empunham microfones para cantar e fazer coreografias de suas músicas no altar.

6 Comunicação centralizada

Há comunidades dentro do catolicismo que lançam mão de tecnologias para se relacionar com os jovens. Elas têm escancarado à Igreja, segundo a socióloga da religião Brenda, que não é mais possível seguir com a ideia de que o fiel se encontra na paróquia. Estabelecida em sua maioria em grandes centros urbanos, essa turma mais nova sofre com o impacto da mobilidade, do crescimento acelerado, do consumo exacerbado, enfim, elementos que a fazem estabelecer relação com a crença muitas vezes a distância. Para a professora da PUC, a noção de participação das novas gerações urbanas é pautada pela afinidade. O jovem busca uma instituição quando se identifica com ela, independentemente da proximidade física. “Mas a noção da Igreja de paróquia é territorial”, diz Brenda. Para o padre Libanio, enxergar as demandas da população e repensar até onde a religião pode ir na direção delas é o caminho para o futuro do catolicismo. “Os fiéis querem aquilo que os satisfaz e têm buscado muito o mundo virtual”, diz ele. “A Igreja Católica tem de repensar a sua estrutura paroquial.”

7 Perda de identidade social

Houve um tempo, em muitas cidades do interior do País principalmente, que frequentar uma igreja era condição obrigatória para quem quisesse engatar um relacionamento amoroso sério. Quantos garotos não foram riscados por potenciais sogras da lista de pretendentes pelo fato de não irem à missa? Assumir-se membro de uma entidade religiosa – católica, de preferência – conferia pertençer a um grupo social. Diante da pressão para uma definição religiosa, muita gente tendia a assumir a crença na qual havia sido batizado, mesmo que exercitasse também a sua fé em terreiros de umbanda ou centros espíritas. “Católico era o imenso guarda-chuva cultural e religioso que permitia o trânsito espiritual”, diz Brenda Carranza, da PUC.
Com a disseminação do processo de secularização no campo religioso nacional, essa prática foi ficando obsoleta. A possibilidade de expressar a fé livre de preconceitos tem feito com que cada vez mais os brasileiros, quando submetidos a censos, assumam que não seguem os dogmas defendidos pela Santa Sé ou mesmo nenhum credo – daí o grupo dos sem-religião também estar em crescimento. O catolicismo, então, perdeu a status de produtor de identidade social.
Infografico Catolica Revista IstoÉ destaca Os 7 pecados da Igreja Católica
Fonte: Revista IstoÉ

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