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Casamento Cristão: Cative o Coração Dele

quarta-feira, 13 de julho de 2011

NEM MESMO UM GRANDE MARIDO PODE SUBSTITUIR A DEUS
Entrei no carro e comecei a percorrer as curvas da nossa rua. As lágrimas caíam num fluxo contínuo. Meu peito estava aportado, meus olhos inchados e cada músculo tenso de estresse. Por que tem que ser tão difícil? Por que ele não me ama do jeito que sou? Por que tudo tem que ser um problema? O que é que estou fazendo de errado?
Você já fez alguma destas perguntas a si mesma? Se você está casada, não importa há quanto tempo, tenho certeza de que já. Algu­mas vezes fico tão cansada tentando descobrir como fazer com que o meu marido me ame, e que tudo entre nós dê certo, que ele, de algu­ma maneira, tornou-se meu deus. Se estamos bem, eu estou bem. Se não estamos, também não estou.
Isto é naturalmente compreensível porque meu marido e eu so­mos tão unidos, como se fossemos uma única pessoa, estamos tão próximos, que quando ele sofre, eu sofro. Mas meu espírito não de­veria vacilar entre a alegria e a tristeza com base em como Art e eu estamos. Ao invés disso, minha alma deveria estar sempre tranqüila na segurança do amor e da aceitação incondicionais de Jesus.
Jesus nos apresentou esse princípio claramente em João 15.5,6: “Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem”. Jesus é a videira de nossa vida; nossos maridos não o são. Se permanecermos em Cristo, e permitirmos que Ele seja o único que ampare nossas almas e determine nossas identidades, então poderemos dar muito mais frutos. Sabemos que conforme Gálatas 5.22 o fruto do Espírito de Deus em nós é o amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Consegue entender por qual motivo é tão importante que você tenha cada necessidade espiritual satisfeita exclusivamente por Deus? Meu marido não pode dar-me esse tipo de amor, alegria, paz, etc., de forma consistente. E eu não consigo lhe dar amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança sem Cristo. Sem Cristo eu não consigo fazer nada de bom, porque sem Ele vou murchar enquanto estiver tentando que meu marido me satisfaça em tudo. Quando faço isso, esgoto as reservas do meu ma­rido e do meu casamento.
João 15.9 prossegue: “Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor”. Veja bem, minha querida amiga, eu sei o que é caminhar pelos caminhos árduos de um casa­mento difícil. Eu entendo a solidão, o desespero, as frustrações. Mas também sei o que é ter um casamento maravilhoso, completo, ro­mântico e impressionante.
Hoje o meu marido é basicamente o mesmo homem que era quan­do as coisas não iam tão bem. Deus trabalhou no seu coração e fez algumas mudanças nele, mas nada do que fiz teve o poder de modificá-lo. A coisa mais importante que transformou o meu casa­mento foi eu permitir que Deus fosse o meu Deus. Em vez de con­centrar-me em todas as coisas que o meu marido não fazia direito, ou deixar que a sua aprovação ou desaprovação me consumissem, aprendi a ir a Deus e dizer: “Senhor, eu sei que você me ama, e ama o meu marido. Então, por favor, faça com que ele se modifique, ou modifique o meu coração no que se refere a esse problema que estamos enfrentando”. Algumas vezes Ele suaviza o meu marido, mas o número de vezes em que Deus me modifica é muito maior. Freqüentemente eu digo em conferências e encontros que Deus me ensinou o que significa viver para um público de uma pessoa. Ao invés de tentar ser uma boa esposa para conseguir a aprovação do meu marido, tentar ser uma boa mãe para conseguir a aprovação dos meus filhos, e tentar ser uma boa amiga para conseguir a aprovação das minhas amigas, agora eu simples­mente tento agradar a Deus. Procuro apenas o seu favor e sigo os preceitos. Fazendo isso, me torno uma boa esposa, uma boa mãe e uma boa amiga.
O que transformou o meu casamento foi passar constantemente algum tempo com Deus todos os dias, e pedir-lhe que me nutrisse e me desse a minha identidade e a minha segurança. Isso me liberou deixar de preocupar-me com as minhas necessidades, as minhas vontades e os meus desejos para dedicar mais atenção às necessidades, as vontades e aos desejos do meu marido. Somente através da força de Deus agindo em mim é que posso dedicar-me dessa maneira ao meu marido e sentir mais satisfação em dar do que em receber.
Todos os resultados das pesquisas que fiz com homens têm algo em comum: os maridos dizem que as suas esposas sentem falta de coisa nas suas vidas, e eles não sabem como suprir esta falta, “Eu queria que a minha mulher soubesse que eu a amo”, ou “Eu quero lhe dar o que precisa, mas tenho certeza de que nem ela mes­ma sabe o que quer”, ou “Eu queria tanto que a minha mulher conseguisse ver os meus sentimentos mais profundos — o quanto eu a amo — eu apenas não sei como fazê-la ver isso e acreditar nisso” e “Faço tudo o que posso para fazê-la sentir-se amada, mas parece que não é o suficiente”.
Esses maridos querem que os corações de suas esposas estejam suficientemente seguros para receberem livremente o amor que es­tão oferecendo. Isto só acontecerá quando o coração de uma esposa estiver tranqüilo e em segurança nas mãos do Senhor, e ela estiver em paz, sabendo quem é o seu Deus. Só então uma esposa forte, porém terna, poderá emergir com a capacidade de ser a esposa que foi criada para ser.
Construindo o Seu Relacionamento – Passe algum tempo em oração hoje, pedindo a Deus que modifique qualquer atitude errada em seu coração. Peça a Ele que faça com o seu casamento o que Ele planejou.
Pensamento Para o Dia – Como o Pai me amou, tam­bém eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.
João 15.9
Extraído do Livro: Cative o Coração Dele- Lysa TerKeurs

Família Cristã: Um marido de Fé

segunda-feira, 6 de junho de 2011


“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor ” (1Co 13:13)
O Apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, disse-nos que quando tudo terminasse restariam 3 grandes virtudes, 3 bênçãos e atributos da própria existência em Deus: a fé, a esperança e o amor.
FÉ, segundo a Palavra de Deus, “é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem” (Hebreus 11.1). A fé é uma dádiva divina: “Senhor, aumenta-nos a fé” ( Lucas 17.5). Ela é um dom de Deus: “…e isto não vem de vós, é dom de Deus” (cf. Efésios 2.8). A fé remove montanhas (Marcos 11.23). A fé errada pode ser instrumentalmente eficaz (porque Deus permite a operação do erro aos que não amam a verdade, cf. 2 Ts 2.11), mas mortalmente condenatória. Assim é com quem tem muita fé, mas não em Deus, em Sua Palavra ou de acordo com a verdade revelada.
O marido cristão deve ser um homem de fé. Não uma fé qualquer, mas um homem “da Fé”. Ele deve crer no Filho de Deus (Atos 8.37). Ele deve crer nas Escrituras Sagradas:, fazendo-se sábio para a salvação (II Tm 3.15). Ele deve ter uma fé operosa (I Tess 1.3). Ele deve andar nos passos da fé daqueles que já viveram pautados em Cristo (Hebreus 13.7).
A prática da fé no casamento é bastante salutar.
Um marido cristão bíblico é um homem de fé. Ele vive a sua fé. Ele não é um homem que fala e não vive, mas vive e fala do que crê e do que aprende na Palavra do Senhor.
Ele leva a sua família para a Igreja, pois crê que um lar bíblico é um lar comprometido com o Reino de Deus. Cristo fundou a Igreja; logo, para esse homem de família a igreja é importante.
Ele não diz que a esposa e os filhos devem ir à escola bíblica; ele os leva e participa juntamente. Ele dá o exemplo. Ele é o maior interessado. Ele possui motivação suficiente para si e para a família. Ele conduz o seu lar a uma vida de dedicação à Obra do Senhor. Sua participação é natural, é constante, é sincera. “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” (Sl 122:1). Ele não abandona a igreja quando esta atravessa problemas: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hb 10:25).
Esse homem leva a fé para a sua casa. Ele pratica o que aprende. Ele faz de seu lar um lar de fé. Ele ora em casa. Ele lê a bíblia com a família. Ele fala das coisas de Deus com os seus filhos e esposa. Ele busca tornar o seu lar um local de cultivo daquilo que aprende na bíblia e na igreja.
Por causa disso, por praticar o que diz crer, sua esposa e filhos levam a sério as suas recomendações, conselhos e decisões. Ele não é um hipócrita, um palrador. Ele talvez até fale pouco, mas o que fala vale ouro. “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Sl 1:2). Quando um homem cristão leva sua vida cristã com dignidade e respeito, a sua família leva a sério o compromisso com Deus e com a igreja.
Por causa da fé esse homem é capaz de reconhecer os seus próprios erros e arrepender-se quando necessário. Ele sabe perdoar e pedir perdão; sabe confiar e receber confiança; conversar e ouvir também a opinião da família. A sua fé pauta a sua vida.
Ele crê no suprimento de Deus para as suas necessidades. Por esse motivo é um contribuinte fiel com o trabalho de sua igreja. E o faz com alegria, não reclamando. Sendo um dizimista ele busca incluir esposa e filhos numa atmosfera de participação festiva e feliz na contribuição com o Evangelho.
Quando atravessa crises ele sempre vislumbra uma solução, pois crê que Deus socorre, acolhe e concede dádivas. “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Sl 46:1); Ele enxerga a vida com os olhos da fé, mesmo que tenha tribulações: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” (Rm 12:12). No momento da enfermidade Ele busca a Deus e cuida com amor de quem carece de cuidados. E na hora do luto ele recebe de Deus a palavra de consolo, a fortaleza, a misericórdia. “Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (1Ts 5:14)
Um marido cristão, um chefe de família de compromisso bíblico, é um homem de fé.
Que Deus nos ajude a sermos maridos de fé.
Wagner Antonio de Araújo

Ministério de Casais: Princípios Fundamentais do Casamento

segunda-feira, 23 de maio de 2011



Eclesiastes 4:9ª – ‘Melhor é serem dois do que um…’.
Algum tempo atrás assisti uma reportagem pela tv onde o foco maior foi o relacionamento de casais que conseguiram vencer a barreira do tempo e se sentiam felizes por ainda estarem casados. Estes casais estavam felizes e se sentido abençoados por Deus justamente numa época em que o divórcio está tanto em evidência.
Será que existem alguns métodos ou princípios que ao aplicá-los em uma vida a dois podem fazer com que este relacionamento tenha durabilidade, tenha consistência e dinamismo? Eu creio que sim. Existem com certeza muitos princípios que quando levados a sério numa relação podem dar dividendos satisfatórios e prazerosos por dentro do casamento. Nesta oportunidade eu quero destacar apenas três, destes princípios para a manutenção da instituição criada por Deus chamada casamento.
O primeiro princípio para o qual quero chamar a sua preciosa atenção chama-se:
I. RESPONSABILIDADE - Fica difícil manter um relacionamento de um homem e uma mulher quando este princípio é desconsiderado. Responsabilidade implica em compromisso, aceitação de obrigações que são novas, diferentes e desafiadoras no casamento.
Novas – porque de uma hora para outra, hábitos antigos precisam ser ajustados à nova realidade.
Diferentes – porque é o começo de algo que até então ambos nunca experimentaram.
Desafiadoras – porque a cada dia no casamento vão existir muitos desafios que ambos terão de enfrentar.
O princípio da responsabilidade na realidade não é algo pronto que se leva para o casamento. É um aprendizado constante encarado de um modo sério tanto pelo marido quanto pela esposa. São trocas de informações, de obrigações, de idéias que se traduzem em companheirismo, em diálogo, em entendimento. Ser responsável é algo que precisa ser aprimorado na medida que os anos avançam. Quantos casamentos estão falidos, tudo porque este princípio em algum momento no relacionamento foi violado.
Eu creio que muitos já começam uma vida a dois desconhecendo o principio da responsabilidade. O problema do sexo antes do casamento é um forte exemplo, quando ambos com suas irresponsabilidades não enxergam o futuro e as suas ciladas. Hoje é tremendamente comum vermos pais educando seus netos. Tudo porque o princípio da responsabilidade foi desconsiderado por seus filhos.
Os jovens hoje não pensam muito em se estabilizarem financeiramente antes de assumir um relacionamento mais sério que é o casamento. No afã das emoções e paixões carnais se entregam e sofrem com o passar dos anos fazendo com que o relacionamento que deveria ser prazeroso se torne com o tempo em fracasso, em separação. A responsabilidade é um aspecto que precisa ser levado a sério antes e durante os anos de vida conjugal.
O Segundo princípio que eu quero destacar é o princípio da:
II. FIDELIDADE- Fidelidade é outro aspecto importantíssimo em um relacionamento a dois. Têm tudo a ver com cumplicidade, ou o respeito que ambos devem nutrir ao longo dos anos. Sem dúvida um dos maiores motivos para o divórcio é a falta de fidelidade. Para um vida a dois ser bem sucedida este princípio precisa ser cultivado à partir de pequenas coisas, pequenos detalhes, tais como a constante apreciação pelo cônjuge, a demonstração de carinho, de afeto. Na realidade é um constante vigiar para se manter integro, correto, autêntico. Reconhecer que o presente que Deus lhe deu que foi a (o) sua (seu) amada (o) deve ser valorizada (a) respeitada (o). Esta pessoa é parte de você. É parte de sua carne e não deve ser tratada (o) com desdém.
Fidelidade é manter-se na linha, nos trilhos da vida. É ser transparente, comedido em suas ações. Mesmo nos pensamentos, a lascívia, a imoralidade precisa ser atacada de frente com a ajuda de Deus. O respeito de um para com o outro deve ser cultivado. Os filhos devem crescer neste ambiente de paz onde podem aprender pelo exemplo genuíno de seus pais e com isto serem pessoas maduras e seguras no seu proceder futuro na área sentimental.
O terceiro e último aspecto que eu gostaria de destacar, é:
III. AMOR – O amor é tudo em um relacionamento. Quem ama se dá.Quem ama perdoa. Quem ama pede perdão. É Cortez, é gentil. O amor é abrangente. Ele é capaz de integrar, de unir, de envolver, de resolver muitas questões de situações de conflito. Quando se ama se respeita. Quando se ama se é fiel, responsável. Em uma época onde a palavra de ordem é a globalização, eis aí a extensão e o fascino do amor. Só o genuíno amor pode fazer com que a durabilidade exista de fato em uma família.
Só o amor pode enfrentar os maiores problemas, os maiores obstáculos que a vida nos apresenta. Sem ele não se respira, não se move neste mundo. Não se vive. Eu não me refiro somente a um amor paixão que está ligado constantemente a sexo. Estou me referindo a um amor de envolvimento, a um amor de amizade, de companheirismo, de compartilhamento. É um amor que sofre com o outro, que aprende com o outro. É o amor que se deixa conquistar, que não é vulnerável, que é permanente, que é bom e saudável.
Portanto aí estão três princípios que se forem praticados no dia a dia no relacionamento conjugal fará diferença na soma dos anos. Agora não podemos nos esquecer que estas conquistas destes desafios que temos concernentes a responsabilidade, a fidelidade e ao amor, só terá validade, só terá o selo de qualidade se forem administrados por Deus diretamente. Deus é amor, é responsável e fiel. São alguns dos seus mais notáveis atributos. Somos a xerox de Deus. Somos a essência de Deus. Somos feitos a sua imagem e semelhança e fomos criados para vivermos exclusivamente para a sua glória e louvor. O que eu estou querendo dizer e passar pra você é que se o seu casamento não for fundamentado, alicerçado em Deus, dificilmente ele poderá subsistir.
Deus precisa ser parte integrante dos relacionamentos. Uma família onde Deus não é Senhor, cada componente do mesmo estará em constante perigo, sem nenhuma proteção Espiritual. Serão pessoas egoístas, sem comprometimento com o genuíno amor, com comportamentos e hábitos duvidosos.
Amado (a) Você quer ter um relacionamento estável e duradouro em seu casamento? Pense um pouco e reflita:
Esses princípios que destacamos hoje estão presentes diariamente em sua família?
Deus é o principal motivador em seu lar?
Você o tem convidado para fazer parte de suas vida?
Você teria respostas coerentes a estas perguntas?
Lembre-se: Nunca é tarde para colocar estes princípios em evidência em sua vida. Você pode começar a partir de hoje a desenvolver o seu relacionamento conjugal através de suas ações, pensamentos, através do diálogo praticando a responsabilidade, a fidelidade e o amor. Deus, neste dia está presente para abençoá-la e ensiná-la na medida que você o convidar para ser Senhor de sua vida.

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