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Morro de vergonha de mim

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Morro de vergonha de mim por Mauricio Zágari


Olá, meu nome é Mauricio Zágari e eu morro de vergonha de mim. Tenho vergonha demais de mim, pra dizer a verdade. Eu acreditava que era um bom cristão, que fazia as coisas direitinho, que cumpria a cartilha de Deus. Até que descobri que estou a anos-luz de distância de ser um cristão como Cristo quer que eu seja. E por causa disso me envergonho tanto que mal tenho coragem de sair de baixo dos cobertores pela manhã.

Se você pudesse acompanhar minha vida cristã ao longo de uma semana por meio de uma câmera escondida até que ficaria bem satisfeito. Eu oro e leio a Biblia com regularidade. Aliás, já li a Biblia inteirinha, de Gênesis a Apocalipse. Leio bons livros cristãos. Cursei dois seminários teológicos. Todo domingo ponho meu uniforme de crente e vou ao culto. Com gravata e tudo. Chego à igreja, sorrio para as pessoas, falo jargões evangélicos, beijo as velhinhas. Quando alguém me elogia por alguma razão mostro toda a minha humildade e digo “Soli Deo Gloria”. Sim, sou o supra sumo da humildade cristã, sempre dando glória a Deus quando me destacam alguma qualidade.

Começa o culto, eu canto louvores, levanto as mãos, aperto meus olhos como forma de mostrar como a música está me tocando e como estou adentrando no Santo dos Santos graças à imensa espiritualidade que transpiro por todos meus poros. Na hora de cumprimentar os irmãos faço minha melhor cara de piedade. Entrego o dízimo ao pastor e presto muita atenção ao que ele está pregando. Ao final canto mais um pouco e termino o culto desejando uma semana abençoada aos irmãos. Volto para casa, oro antes de cada refeição, cumpro tudo o que manda o figurino. Sou um crente legal à beça. Faço minhas caridades – e não espere que vá contar aqui, afinal o que a mão direita faz a esquerda não seve saber e sou tão certinho que jamais te contaria de que modo dou dinheiro aos pobres. Aí ponho minha cabeça no travesseiro à noite, após orar impondo as mãos sobre minha filha no berço, e me deito para sonhar com os anjinhos, satisfeitíssimo com minha perfeita vida cristã.

Só que, pela manhã, desperto com alguém me cutucando. Alguém que faz questão de me acordar me convencendo do pecado, da justiça e do juízo. Viro pro outro lado. “Me deixa quieto”, resmungo, “tou fazendo tudo direitinho”. Cubro a cabeça com o travesseiro… mas não adianta. Acordo morrendo de vergonha de mim. Pois esse alguém começa a lembrar-me de coisas que eu preferiria não lembrar. A primeira coisa que Ele me diz é: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” (Lc 10.27). Por mais sonado que eu esteja nessa hora percebo que nunca na minha vida amei Deus acima de todas as coisas, com 100% do meu coração e alma e forças. Sempre tive forças que poderia ter canalizado para minha relação com Deus… e não o fiz. Gosto muito dele, é verdade. Mas se eu o amasse tanto assim meu tempo seria menos dedicado a mim mesmo.

Falo de tempo pois ele é um bom termômetro das nossas prioridades: É naquilo que te é mais importante que você investe mais do seu tempo. E então comparo a quantidade de tempo que passo me relacionando intimamente com Deus e vejo quão pouco tempo de qualidade Ele tem recebido de mim. E ressalto “intimamente” pois não estou me referindo a aquelas orações clichês que todos fazemos, do tipo “Ó, Senhor meu Deus e meu Pai, Rei das galáxias, Senhor Deus eterno e inefável…”, mas sim a do tipo “Abba, Pai…”. Gasto tempo em comer; dormir; beber; jogar videogame; ver televisão; sair com amigos; namorar; escrever textos, livros e reportagens; trabalhar; fazer compras… E, por mais que eu ore diariamente, meu tempo de comunhão com o autor da minha vida é ridículo para quem eu deveria amar “de todo o meu coração, e de toda a minha alma, e de todas as minhas forças, e de todo o meu entendimento”. Tenho vergonha de mim por isso.

E quando eu achava que já tinha morrido suficientemente de vergonha vem aquele Alguém e sopra em meu ouvido: “E ao teu próximo como a ti mesmo”. Que piada. Chego a rir, com uma careta. Não, eu não amo meu próximo nem um centésimo do que amo a mim mesmo. Invisto em mim, busco o meu prazer, crio alternativas para me entreter, pago minha previdência, vou ao médico cuidar da minha saúde… cara, como eu me amo! Como eu cuido de mim! Não me desamparo, não me deixo ficar com fome, vou ao trabalho no ônibus mais caro porque, afinal, gosto tanto de mim que não me permitiria passar duas horas por dia num transporte que deixasse minhas costas doloridas. E então vejo as ações que faço pelo meu próximo que demonstram meu amor por ele e… morro de vergonha de mim. A verdade? Praticamente não faço nada pelo próximo. Aliás, pra não dizer que não faço, digo sempre um “tudo bem?” formal. E torço para que ele esteja bem mesmo, para que eu não tenha que ouvir suas lamúrias (afinal, ouvi-lo tomaria o tempo que EU poderia estar me lamuriando a ele).

Pensar nisso me faz morrer de vergonha. Então faço de tudo para não pensar. Pensar incomoda, afinal. Nos tira da zona de conforto. E, às vezes, até dói. E dói muito. Resolvo, então, como bom cristão, fazer meu devocional diário. Mas, miseravelmente, o trecho que leio da Palavra de Deus é “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6.33). Aí eu penso o quanto me preocupo mais com a promoção no trabalho, com o dissídio, com o imposto de renda, com a troca do meu carro por um que chame mais a atenção das pessoas e outras praticidades da vida que percebo que “Reino de Deus” parece um troço tão distante e efêmero, algo como pessoas vestidas de branco andando numa nuvem ou gente desocupada caminhando por uma bela estrada de tijolos dourados, como no filme “O Mágico de Oz”.

Cometo o pecado maior para quem não quer sentir vergonha de si: leio a Bíblia. E morro de vergonha de mim. Vejo o que Deus disse ao jovem rico e percebo que eu tomaria a mesma atitude que aquele rapaz se estivesse no lugar dele. Vejo a passagem da mulher adúltera e sinto ódio daqueles judeus legalistas que queriam apedreja-lá, mas… me dou conta de que se estivesse ali eu teria uma pedra em cada mão. Medito na passagem do rico e Lázaro e percebo com um tremor no corpo que o nome daquele rico bem poderia ser o meu. Me vejo sem nenhuma fé quando a tempestade sacode o barco em que Jesus dorme e sou o primeiro a correr a Ele para acordá-lo. Critico os apóstolos que discutem para saber quem se sentará à direita de Cristo no Reino dele e percebo envergonhado que estou entre eles, querendo o tal lugar de destaque. Caio ferrado no sono no Monte das Oliveiras, sem atentar ao sofrimento do Messias, e quando o galo canta três vezes é para mim que o Mestre dirige seu olhar – mesmo sabendo que chego no culto, todo domingo, e digo do começo ao fim: “Senhor, tu sabes que te amo”.

Aflito de vergonha, corro para o Sermão do Monte que, afinal de contas, é tão bonitinho, tão poético, me faz sentir tão bem. Parece poesia de Vinícius de Morais, Fernando Pessoa ou Clarice Lispector. Frasezinhas tão gostosinhas de ouvir! Quem sabe até acho algumas para tuitar. Mas, meu Deus, começo a ler e aí então é que a vergonha come minhas entranhas. Me procuro nas bem-aventuranças e não me encontro. Ouço o Mestre falar sobre ser sal da terra e luz do mundo e diagnostico o quão insípido e escuro tenho sido. Percebo que a minha justiça é igualzinha à dos escribas e fariaeus, que nutro rancor por muitas pessoas, que meu sim muitas vezes é não e meu não muitas vezes é talvez. Amo meus amigos e odeio meus inimigos. Vergonha, vergonha, vergonha…

Chego a Mateus 6 e diagnostico o quanto ando preocupado com o que haverei de comer e beber. Os lírios do campo? Ah, fala sério! Os pássaros que Deus alimenta? Eu não tenho penas, camarada. Por isso atravesso meus dias vivendo cada dia meu mal e mais o mal do mês que vem, do ano que vem, da minha velhice. E morro de vergonha de mim. E tem mais: eu julgo o meu próximo sim. Todos os dias.

Leio então sobre dar a outra face, andar a segunda milha e deixar a capa e tento lembrar da última vez que fiz essas coisas. Não consigo. Não me lembro. Será que é porque praticamente nunca fiz isso? Mas se for para lembrar da última vez que dei o troco a quem me ofendeu, ah, isso é fácil! Lembro mole mole da última, da penúltima, da antepenúltima e das últimas centenas de vezes que paguei olho por olho e dente por dente.

Chega a um ponto em que a vergonha que sinto de mim é tão grande que não suporto mais e ponho a Bíblia na mesinha de cabeceira. Chega de Bíblia! Chega de olhar nesse espelho tão vergonhoso! Chega de olhar para dentro de mim. Chega de perceber como sou um cristão tão distante do que Jesus quer que eu seja! Pego então um livro de História da Igreja para, sei lá, dar uma espairecida. Gosto de História. Mas o que leio ali não ajuda muito.

Leio sobre os primeiros cristãos. Leio sobre Policarpo, que ao ser ameaçado com a fogueira caso não negasse Cristo responde ao seu acusador “O senhor me ameaça com um fogo que queima durante uma hora e logo se apaga. Mas o fogo do julgamento futuro e do castigo eterno reservado para os ímpios, esse o senhor ignora. Mas por que está se delongando? Faça tudo o que lhe agradar”. E, em seguida, ergue os olhos ao Céu e ora ao Senhor: “Ó Pai, eu te bendigo por me teres considerado digno de receber o meu prêmio entre os mártires”. Comparo sua atitude com a vergonha que sinto de entregar um folheto evangelistico a alguém na rua. Minha vontade é me esconder na primeira fresta do piso que encontrar. Ou num buraco de rato – o que seria bem mais adequado.

Leio sobre as histórias de vida e morte de mártires como Maturo, Santo, Blandina, Lourenço, Albano, Átalo, Romano e outros que foram destroçados por confessar sua fé em Cristo e minhas lágrimas denunciam minha vergonha. Não suportando mais minha fé tosca e interesseira, troco o livro de História por “O Livro dos Mártires”, de John Foxxe, e abro em qualquer página, aleatoriamente, que me faça esquecer meu cristianismo raso e ridículo. E ali encontro o relato do menininho que confessa Cristo ante as autoridades pagãs e por isso tem o couro do alto da sua cabeça arrancado, com cabelo e tudo. Leio então que, ao ver isso, grita sua mãe: “Aguenta, filhinho! Logo tu verás Aquele que te enfeitará a cabeça nua com uma coroa de glória eterna”, diante do que o menininho sente-se animado e recebe os açoites com um sorriso no rosto. As lágrimas descem de vergonha pela minha face e mal consigo chegar ao final do relato, que chega junto com o final da vida daquela criança admirável: “Ao chegarem ao local escolhido, os carrascos arrancaram o filho da sua mãe, que o tomara nos braços. A mãe, limitando-se a beijá-lo, entregou a criancinha. ‘Adeus’, disse ela. ‘Adeus, meu doce filhinho. Quando tiveres entrado no reino de Cristo, lá no teu abençoado estado lembra-te da tua mãe’. E enquanto o carrasco aplicava a espada ao pescoço da criancinha, ela cantou assim: Todo louvor do coração e da voz nós te rendemos, Senhor. Neste dia em que a morte deste santo recebes com muito amor.“

Meu Deus…. meu Deus… meu Deus….

E morro, mas morro de vergonha ao perceber que estou lendo o livro deitado numa cama confortável, com música ambiente, edredom, refirgerante, um bom sanduíche e ar condicionado.
Leio sobre os cristãos que se venderam como escravos para poder pregar o Evangelho na Indonésia, onde, de outra forma, não conseguiriam entrar para levar a mensagem da Cruz. Entro no website do Ministério Missão Portas Abertas e descubro que milhares morrem todos os anos, nos nossos dias, em países onde há perseguição religiosa, como China, Coreia do Norte, países árabes… e não quero pensar nisso, pois me envergonha demais lembrar da minha preguiça de dirigir uma hora num carro com direção hidráulica para pregar o Evangelho em uma igreja num bairro um pouco mais afastado (e olha que provavelmente vão me dar uma gorda oferta para “me abençoar”). Que vergonha…
Então, como toda boa pessoa que quer esquecer das realidades da vida, me entrego às drogas. Nãos aquelas drogas proibidas e químicas, mas aquela droga viciante, burrificante e escapista chamada televisão. Quero ver qualquer besteira que me faça esquecer do meu cristianismo patético. Ligo a TV e está passando o programa de um pastor que grita, ofende e em vez de pregar o Evangelho dos mártires fala de prosperidade, dinheiro e produtos que você pode comprar no cartão ou no cheque pré. Mudo de canal e vejo um outro pastor batendo altos papos com um demônio em rede nacional. Com as mãos trêmulas, mudo novamente de canal, apressado, e assisto a uma sacerdotisa vestida como uma perua de Beverly Hills falando sobre como colher vitórias pra sua vida. Já com falta de ar, faço minha última tentativa e mudo, suando, para outro canal. O que vejo ali é o pior de todos os programas: é que, sem querer, em vez de mudar de canal apertei o botão “off” da TV, que desligou. É então que, diante da tela preta, o que vejo é minha própria imagem refletida nela. E morro de vergonha daquele que é o mais vergonhoso de tudo o que vira naquela televisão até então.



Então paro. Silencio. Fecho a porta do quarto. Me ponho de joelhos. A vergonha é tanta que minha oração não tem palavras, apenas choro. Sem coragem de abrir a boca, me contento em roubar palavras de um homem que três mil anos atrás morreu de vergonha de si mesmo ante Deus. E faço minhas as palavras dele, registradas no Salmo 51: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado. Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me. Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe. Sei que desejas a verdade no íntimo; e no coração me ensinas a sabedoria. Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e mais branco do que a neve serei. Faze-me ouvir de novo júbilo e alegria, e os ossos que esmagaste exultarão. Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito. Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer”.
Olá, meu nome é Mauricio Zágari e eu morro de vergonha de mim. Tenho vergonha demais de mim, pra dizer a verdade. Eu acreditava que era um bom cristão, que fazia as coisas direitinho, que cumpria a cartilha de Deus. Até que descobri que estou a anos-luz de distância de ser um cristão como Cristo quer que eu seja. E por causa disso me envergonho tanto que mal tenho coragem de sair de baixo dos cobertores pela manhã.
Mas tenho esperança de que consiga me converter sempre, dia após dia.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Reflexão Cristã: Eu ouvi Deus

ouvindo_Deus

Levantei chateado já pensando nos inúmeros problemas que eu tinha para resolver naquele dia, um gosto amargo na boca, dores pelo corpo e uma angústia esquisita me invadia a alma e dizia que eu não havia dormido bem. Eu parecia uma barata tonta, não tinha idéia de “por onde começar”…
Quando sai para a rua fui surpreendido por um dia maravilhoso, um sol “gostoso” iluminava um céu azul quase sem nuvens, e eu tive a impressão de que Deus queria falar comigo.
Continuei caminhando e nas árvores da praça perto de casa, dezenas de passarinhos cantavam alegres e disputavam alimentos com uma barulheira festiva, e senti que Deus queria falar comigo.
Olhei para as flores daquele jardim e me lembrei de Jesus falando aos antigos:
“Olhai os lírios no campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles.”, e mais uma vez senti que Deus queria falar comigo.
Angustiado com meus problemas que pareciam ser os mesmos sempre, parecia que eu nunca iria sair daquele círculo de aflições, quando percebi que minhas pernas estavam me levando por todos os lugares que eu queria, mesmo sem eu ordenar nada, que meus braços eram fortes e eu poderia utilizar essa força para o trabalho, e que meu cérebro possuía ainda um raciocínio muito rápido, e mais uma vez percebi que Deus queria falar comigo.
Mais a frente, vi um menino de no máximo 3 anos, com os bracinhos esticados e nas pontas dos pés pulando para alcançar uma maçã no alto de uma árvore.
Mesmo com todo o seu esforço, empenho e alegria, eu percebi que ele nunca iria conseguir alcançar aquela maçã, e nesse momento eu ouvi Deus me falar que nós somos iguais aquela criança, na maioria dos nossos dias, colocamos nossa felicidade, nossos melhores sonhos, em lugares tão altos como aquela maçã estava para o menino, perseguimos frutos que não estão ao nosso alcance, e desprezamos o belo, as coisas boas que a vida nos oferece e nem damos a devida atenção.
Percebi então, quanto tempo eu estava perdendo amando quem não me amava, trabalhando onde não me sentia feliz, fazendo coisas somente para agradar quem nunca mereceu, desejando coisas que eu nem sabia se me fariam felizes, buscando um Deus da guerra para vencer meus inimigos, quando Deus é só amor.
Então compreendi que a felicidade está onde nós estamos, onde está o nosso coração e nesse dia eu ouvi Deus.
(Autor: Paulo Roberto Gaefke)

O que é Budismo e em que os budistas acreditam? O que é Budismo e em que os budistas acreditam?



O que é Budismo e em que os budistas acreditam? Resposta: O Budismo é uma das religiões mundiais principais em termos de seguidores, distribuição geográfica e influência sócio-cultural. Enquanto é grandemente considerado uma religião “Oriental”, está se tornando cada vez mais popular e de grande influência no mundo Ocidental também. O budismo é uma religião bastante peculiar, pois é uma religião bastante semelhante ao hinduísmo no fato de que ambos são chamados de religiões “orientais”, ambos acreditam em Carma (ética de causa e efeito), Maya (natureza criativa e mágica da ilusão), Samsara (o ciclo de reencarnação), entre outras coisas. Os budistas acreditam que o objetivo principal da vida é o de alcançar a “iluminação”, como eles acham que ela existe.
O seu fundador foi Siddhartha Guatama. Ele nasceu à realeza na Índia mais ou menos 600 anos antes de Cristo. Como a história conta, ele viveu e cresceu de forma bastante luxuosa; chegou até mesmo a casar e ter filhos com pouca exposição ao mundo externo. Seus pais queriam que ele fosse poupado da influência à religião ou exposição a dor e sofrimento. No entanto, não demorou muito para o seu abrigo ser “invadido” e ele viu rapidamente um homem idoso, um homem doente e um cadáver. Sua quarta visão foi a de um monge sereno e asceta (um que nega qualquer tipo de luxo e conforto). Ao ver sua serenidade, Buda decidiu se tornar asceta também. Ele abandonou sua vida de riquezas e afluência para ir atrás da iluminação através de austeridade. Ele era muito talentoso nesse tipo de auto-mortificação e meditação intensa. Ele era um líder entre seus companheiros. Eventualmente ele deixou com que seus esforços culminassem em um gesto final. Ele cedeu à sua “indulgência” e comeu uma tigela de arroz e sentou embaixo de uma figueira (também chamada de árvore Boddhi) para meditar até quando ele finalmente atingisse a iluminação ou morresse tentando. Apesar de tantas angústias e tentações, ao nascer do dia seguinte, ele tinha finalmente alcançado a iluminação à qual tanto almejava. Por isso ele ficou conhecido como ‘ser iluminado’ ou ‘Buda’. Ele entou pegou tudo que tinha aprendido e começou a ensinar seus monges companheiros, com os quais já tinha alcançado grande influência. Cinco de seus companheiros se tornaram os primeiros de seus discípulos.
O que Guatama descobriu? Iluminação encontra-se no “meio do caminho”, não com indulgências luxuosas nem com auto-mortificação. Além disso, ele descobriu o que ficou conhecido como as ‘Quatro Verdades Nobres’ – (1) viver é sofrer (Dukha), (2) sofrimento é causado pelo desejo (Tanha, ou “apego”), (3) uma pessoa pode eliminar sofrimento ao eliminar todos os apegos e desejos, e (4) isso é alcançado ao seguir-se o caminho das oito vias nobres. Esse caminho consiste de obter o entendimento correto, o pensamento correto, a palavra correta, a ação correta, o modo correto de existência (ser um monge), o esforço correto (direcionar as energias corretamente), a atenção correta (meditação) e a concentração correta (foco). Os ensinamentos de Buda foram colecionados no Tripitaka, ou “três cestos de flores”. [Win Corduan, Neighboring Faiths (IVP, 1998): 220-224].
Além desses ensinamentos bastante distintos, encontramos ensinamentos comuns ao Hinduísmo, tais como a Reencarnação, Maya, e uma tendência de compreender a realidade como sendo Panteísta em sua natureza. O Budismo também pode ser difícil de se caracterizar quanto à sua opinião de Deus. Alguns ramos do Budismo podem ser legitimamente chamados de ateístas, enquanto outros podem ser chamados de panteístas, e outros podem até ser chamados de teístas, tais como o budismo da Terra Purra. O budismo clássico, no entanto, tende a ser silencioso sobre a realidade de um ser superior e é, portanto, considerado ateísta.
Hoje em dia o budismo é bastante diversificado. Pode ser dividido em aproximadamente duas categorias: Theravada (pequeno veículo) e Mahayana (grande veículo). Theravada é a forma monástica que reserva a grande iluminação e nirvana aos monges, enquanto o budismo Mahayana estende esse objetivo de alcançar a iluminação aos leigos também, quer dizer, os que não são monges. Sob essas duas categorias, podemos encontrar vários ramos de budismo, tais como Tendai, Vajrayana, Nichiren, Terra Santa, Zen, Ryobu, entre outros. Portanto, é importante que aqueles que não pertencem ao budismo e que estão tentando compreender essa religião não presumam conhecer todos os detalhes de uma certa divisão do budismo quando tudo que estudaram foi apenas o Budismo histórico clássico. (Corduan, 230).
É importante estar ciente de que o Buda nunca se considerou um deus ou um ser divino de qualquer forma. Ao contrário, ele se considerava uma pessoa que “mostrava o caminho” para outras pessoas. Apenas depois de sua morte ele foi exaltado a uma figura divina por alguns de seus seguidores, mas nem todos os seus seguidores o enxergaram assim. Com o Cristianismo, no entanto, a Bíblia deixa bem claro que Jesus era o Filho de Deus (Mateus 3:17 “E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”) e que Ele e o Pai são um (João 10:30 “Eu e o Pai somos um”). Uma pessoa não pode considerar-se um Cristão verdadeiro sem professar fé em Jesus Cristo como Deus.
Jesus ensinou que Ele é o Caminho, e não apenas um que mostrava o caminho, assim com João 14:6 confirma: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. Quando Guatama morreu, o budismo tinha se tornado de grande influência na Índia; trezentos anos depois de sua morte, o Budismo tinha se espalhado tanto, que tinha rodeado por grande parte da Ásia. As escrituras e dizeres atribuídos a Buda foram escritos mais ou menos quatrocentos anos depois de sua morte. Esse atraso no período entre sua morte e a escrita ou comentário que continha sua mensagem abre as portas a vários desafios que estudiosos podem argumentar sobre a autenticidade e confiabilidade das escrituras budistas.
Buda viveu e morreu bem antes do tempo de Jesus. Suas viagens nunca o levaram a mais de duzentos quilômetros de distância de sua casa. Aparenta ser o caso que Buda não conhecia a Bíblia e sua mensagem. Ele, na verdade, nunca falou sobre Deus, ou Jesus; consequentemente, Budistas geralmente não mencionam Deus como os Cristãos o fazem. Em sua forma clássica, o Budismo não menciona nenhum Deus pessoal ou Ser Divino.
O pecado é compreendido como ignorância. E onde é entendido como alguma forma de “erro moral”, o contexto no qual “bem” e “mal” são compreendidos é amoral. O Carma é compreendido como sendo o equilíbrio da natureza e não é reforçado de uma forma pessoal. A natureza não é moral, portanto, o Carma não é um código moral, e o pecado não é, no fim das contas, moral. Por isso podemos dizer, de acordo com o pensamento budista, que nosso erro, no final das contas, não é moral já que é apenas um engano impessoal e não uma violação interpessoal. A consequência que surge desse tipo de compreensão é devastadora. Para o budista, o pecado é mais um engano do que uma transgressão contra a natureza do Deus onipotente. Esse entendimento do pecado não concorda com a consciência moral inata de que os homens são condenados por causa de seu pecado diante de um Deus Santo (Rom. 1-2).
A crença de que o pecado é um erro impessoal que pode ser consertado não vai de acordo com a doutrina da depravidade, a qual é uma básica doutrina do Cristianismo. A Bíblia nos diz que o pecado do homem é um problema de consequências eternas e infinitas. As opiniões budistas sobre o pecado nem se comparam. De acordo com o budismo, não existe a necessidade de um Salvador para resgatar as pessoas de seus pecados condenadores. Para o Cristão, Jesus é a única forma de resgate da punição eterna de seus pecados pessoais e imputados. Para o budista, existe apenas uma forma de vida ética e apelos através de meditações a seres exaltados com a esperança de talvez alcançar iluminação ou Nirvana. Mas provavelmente certa pessoa terá que passar por várias reencarnações para pagar pela grande acumulação de débito relacionado ao carma. Para os verdadeiros seguidores do Budismo, essa religião é uma filosofia de moralidade e ética, encapsulada em uma vida de renúncia do próprio ego. Uma pessoa pode apelar a inúmeros Boddhisatvas (“Budas em formação”) ou Budas (Gautama é visto mais tarde como um de muitos budas) (Ibid., 229). No fim das contas, a realidade é impessoal e não-relacional; portanto, não é amoroso. Deus não só é visto como ilusório, mas ao dissolver o pecado a um erro não moral e ao rejeitar toda realidade material como maya (“ilusão”), até mesmo nós “nos” perdemos. A personalidade em si se torna uma ilusão.
Quando perguntado como o mundo começou, quem/o que criou o universo, o Buda mantém-se em silêncio, pois no budismo não há início nem fim. Existe, ao invés, um círculo sem fim de nascimento e morte. Alguém teria que se perguntar que tipo de Ser nos criou para morrer, passar por tanto sofrimento e dor, para então morrer, vez e vez de novo? Pode causar alguém a contemplar, mas qual o propósito, porque se incomodar? Os Cristãos sabem que Deus enviou o Seu filho para morrer por nós, apenas uma vez, para que não tenhamos que sofrer por toda a eternidade. Ele enviou Seu Filho para nos dar conhecimento do fato de que não estamos sozinhos e de que somos amados. Os Cristãos sabem que há mais para essa vida do que apenas sofrimento e morte. 2 Timóteo 1:10 nos diz: “E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho”.
O Budismo ensina que Nirvana é o estado mais elevado de existir, um estado de existir puro. Ensina também que esse estado é alcançado através de meios relativo ao indivíduo. O Nirvana desafia a explicação racional e norma lógica e, portanto, não pode ser ensinado, apenas percebido. Jesus, ao contrário, foi bem específico. Ele nos ensinou que nossos corpos físicos morrem, mas que nossas almas ascendem para ficarem com Ele no céu. Marcos 12:25 diz: “Porquanto, quando ressuscitarem dentre os mortos, nem casarão, nem se darão em casamento, mas serão como os anjos que estão nos céus”. Para o Budista, não existe um Pai misericordioso no céu que enviou o Seu Filho para morrer por nossas almas, por nossa salvação, para providenciar o caminho para que possamos alcançar Sua glória. Buda ensinou que as pessoas não têm almas individuais, pois o ser individual (ou ego) é apenas uma ilusão.

Fonte: Got Questions

Quando nosso trabalho nos frustra – Ilustração


- 25% dos empregados não tiram seus períodos integrais de férias por causa de exigências do trabalho.

- 43% dos empregados que são altamente sobrecarregados sentem raiva de seus empregadores com freqüência, ou com muita freqüência.

- Um dentre cada três empregados leva trabalho para casa pelo menos uma vez por semana.

- A infelicidade no emprego afeta um quarto da força trabalhadora da América.

- Um quarto dos empregados vê seus empregos como o fator número um de estresse em suas vidas.



Sinta a força desses números. Você se pergunta por que os trabalhadores no ônibus parecem tão estranhos? “Setenta por cento de nós vamos trabalhar sem nenhum entusiasmo ou paixão.” A maioria dos assalariados passa quarenta ou cinqüenta horas semanais arrastando-se pelas ruas da “Vila do Tédio”.



Tanta infelicidade só poderia resultar em aborrecimento nas famílias, bares lotados e pagamento dos salários dos terapeutas. Se 70% de nós têm medo das segundas-feiras, sonham com as sextas-feiras e se arrastam durante o resto da semana, nossos relacionamentos não sofrerão? O nosso trabalho não sofrerá? A nossa saúde também não irá sofrer? Um estudo afirma que “os problemas no trabalho são mais fortemente associados com as questões problemáticas de saúde do que qualquer outro fator de estresse da vida — mais até do que problemas financeiros ou familiares”.



Tais números parecem uma epidemia. Uma epidemia de mediocridade. Alguém removeu o brilho dos nossos dias. Uma neblina monótona se instalou em nossa sociedade. Semana após semana na mesmice que drena as energias. As paredes pintadas de cinza com a rotina. Os trabalhadores no ônibus arrastando o seu medo até o local de trabalho. Os edifícios cheios de que trabalham para viver em vez de viver para trabalhar. Tédio. Desempenhos medíocres.



A cura? A receita de Deus começa com desfazer a sua mala. Você saiu do útero equipado de maneira exclusiva. Davi o afirma desta forma: “Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda” (Sl 139.15,16 – ARA).



Explore esses versículos comigo. Davi enfatiza o pronome “tu” querendo dizer “você, Deus e somente você”. “As profundezas da terra” sugerem um lugar oculto e seguro, oculto dos intrusos e do mal. Assim como um artista leva uma tela a um estúdio fechado, Deus também o levou para a sua câmara oculta onde você foi “entretecido”. Moisés usou a mesma palavra hebraica para descrever a costura das cortinas internas do Templo — costuradas por mãos talentosas com o mais elevado objetivo (ver Êx 26.1; 36.8; 38.9). O Tecelão Mestre escolheu os fios do seu temperamento, a textura do seu caráter, os fios da sua personalidade — tudo, antes que você nascesse. Deus não o colocou no mundo absolutamente indefeso e de mãos vazias. Você chegou equipado de forma plena. “No teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado…” O dia do nascimento e o dia da morte. Dias de dificuldades e dias de vitória. O que o motiva, o que o esgota… Deus foi – e é – o Autor de tudo.

- Max Lucado em “Quebrando a Rotina” Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 25-27

Christian Bale, o Batman, viverá Noé em filme sobre o dilúvio

O filme deve começar a ser rodado no final deste ano quando o ator terminar as filmagens do Batman
O cineasta Darren Aronofsky já tem um nome para estrelar o filme sobre a Arca de Noé que está dirigindo por ele: o ator Christian Bale que vai interpretar o papel principal do longa. Aronofsky e Bale já trabalharam juntos no filme “The Fighter”.
A ideia de filmar a história do dilúvio bíblico é um projeto antigo do cineasta. Aos 13 anos ele chegou a ganhar um concurso de poesia na escola com um poema que falava sobre Noé e o fim do mundo.
Com os problemas ambientais sendo questionados em todo o mundo, Aronofsky encontrou o momento certo para filmar sobre o tema. ”Eu penso que é muito oportuno, porque é sobre o apocalipse ambiental que é o maior tema agora, para mim, devido ao que está acontecendo neste planeta. Por isso, eu acho que ele tem grandes temas que se relacionam conosco. Noé foi o primeiro ambientalista. Ele é um personagem muito interessante.”
A New Regency Enterprises já fez um acordo com o diretor para pagar metade do orçamento do filme, que deverá custar cerca de R$ 208 milhões no total.
O site Deadline também divulga que provavelmente a Paramount, a Fox e a Summit também irão participar deste filme como financiadoras dessa história bíblic
As filmagens do filme A Arca de Noé devem começar no final deste ano, quando o ator Christian Bale estiver livre dos compromissos assumidos com o filme “The Dark Knight Rises”, que estreia em julho de 2012.

Com informações The Christian Post

Sony Music firma acordo com AB Records para gravação de DVD Aline Barros






 O repertório está praticamente definido, assim bem como os profissionais que cuidarão da captação de áudio, vídeo e toda produção do projeto.

Sony Music firma acordo com AB Records para gravação de DVD Aline Barros Em comemoração aos 20 anos de carreira da cantora Aline Barros será gravado no dia 23 de agosto um DVD reunindo seus grandes sucessos lançados pela AB Records. E mantendo a parceria firmada nos últimos meses, a Sony Music cuidará de toda a divulgação e distribuição do CD e DVD “Aline Barros – 20 Anos”.
O acordo de parceria foi assinado recentemente na sede da gravadora Sony Music no Rio de Janeiro e contou com as presenças do presidente da Sony Music Brasil, Alexandre Schiavo, do Vice-Presidente A&R, Sérgio Bittencourt, além de outros membros do staff da gravadora. A AB Records foi representada por seu diretor executivo, Ronaldo Barros.
De acordo com Bruno Baptista, A&R da Sony Music, o projeto será gravado com uma mega estrutura e equipe de profissionais do mais alto gabarito. “Queremos fazer um DVD histórico e diferenciado! Essa data tão marcante da carreira da Aline Barros merece ser tratada com todo carinho e não pouparemos esforços para fazer um projeto de altíssimo nível! Essa parceria entre a Sony Music e a AB Records já vem gerando tantos resultados positivos que não poderíamos de participar deste projeto tão importante como as comemorações dos 20 anos de carreira de Aline Barros.”
O repertório está praticamente definido, assim bem como os profissionais que cuidarão da captação de áudio, vídeo e toda produção do projeto. Falta apenas ajustar o local da gravação que neste momento pende entre Rio de Janeiro e São Paulo. Espera-se que nos próximos dias também esta informação seja devidamente confirmada. A previsão de lançamento deste projeto é para novembro deste ano.
Atualmente todo o catálogo de produtos AB Records é distribuído com exclusividade pela Sony Music. Recentemente vários títulos de Aline Barros foram relançados pela gravadora em novas embalagens. Além disso, a Sony Music vem desenvolvendo ações digitais com o catálogo AB Records e projetos especiais como o lançamento do CD “Série Essencial Aline Barros” que será distribuído com exclusividade nas Lojas Americanas em breve.

Fonte: Sony Music – Gospel

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