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O cavalo descontente

terça-feira, 8 de março de 2011

 

Sempre podemos encontrar motivos para nos sentirmos descontentes, se quisermos.
Podemos, também, encontrar argumentos para nos considerarmos afortunados por estarmos vivos.
Tudo depende da maneira como cada um vê a existência.
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Era uma vez um cavalo que, em pleno inverno, desejava o regresso da primavera.
De fato, ainda que agora descansasse tranquilamente no estábulo, via-se obrigado a comer palha seca.
- Ah, como sinto saudades de comer a erva fresca que nasce na primavera! dizia o pobre animal.
A primavera chegou e o cavalo teve sua erva fresca, cavalomas começou a trabalhar bastante porque era época da colheita.
- Quando chegará o verão? Já estou farto de passar o dia inteiro puxando o arado! lamentava-se o cavalo.
Chegou o verão, mas o trabalho aumentou e o calor tornou-se muito forte.
- Oh, o outono! Estou ansioso pela chegada do outono! dizia mais uma vez o cavalo, convencido de que naquela estação terminariam seus males.
Mas no outono teve que carregar lenha para que seu dono estivesse preparado para enfrentar o inverno.
E o cavalo não parava de queixar-se e de sofrer.
Quando o inverno chegou novamente, e o cavalo pode finalmente descansar, compreendeu que tinha sido fantasioso tentar fugir do momento presente e refugiar-se na quimera do futuro.
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Esta não é a melhor forma de encarar a realidade da vida e do trabalho.
É melhor descobrir o que a vida tem de bom momento a momento, vivendo o presente da melhor forma possível.

A fábula do camundongo


foto_16012009085533Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo de gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão , e por isso o mágico o tranformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu. Tranformou-o em camundongo novamente e disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.
Mas saiba que coragem não é ausência de medo, é sim a capacidade de avançar, apesar do medo: caminhar para a frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos, pois somente superando os desafios e fazendo mais que o possível é que chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas.

Largar o Peso Todo



Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7.
A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite.
Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou:
- E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley?
- Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião!

Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas.
Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona. O andarilho aceitou. 

Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no assoalho da carroça, o homem teria respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho."

O Lenhado



Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre vencer os torneios que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e forte para uma disputa. A competição chamou a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.

No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.

Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.

Intrigado, o moço questionou o velho:
- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!!

- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava amolando meu machado. E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado.
Esta parábola nos ensina uma importante lição que podemos aplicar enquanto profissionais: muitas pessoas acreditam que apenas o conhecimento técnico é suficiente para vencer os desafios do dia a dia nas empresas. No entanto, é preciso muito mais do que isto. Assim como o lenhador que acreditava que sua jovialidade e força física eram suficientes, muitos profissionais também acreditam que apenas a competência técnica seja suficiente para realizar suas tarefas na organização.
Como o velho lenhador que “sabia” ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário um conjunto de outras habilidades para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização. Ele precisará também “amolar o machado” todos os dias.
No caso do profissional eficaz, “amolar o machado” significa trabalhar motivado e bem humorado. Comunicar-se de maneira adequada, e desenvolver um relacionamento interpessoal com todos: gerentes, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, de forma a conseguir boa vontade e cooperação para que o trabalho seja realizado.  Usar a criatividade para inovar, buscando continuamente novas e melhores soluções para os problemas que surgem no dia a dia.
Assim como um machado bem amolado faz com que a força de um lenhador se torne muito mais eficaz no processo de cortar madeira, estes comportamentos citados, certamente ajudarão a tornar muito mais útil e eficaz o conhecimento técnico dentro de uma organização.
Muitas organizações ainda buscam contratar profissionais baseando sua análise apenas no currículo e numa breve entrevista de emprego, que muitas vezes, não consegue avaliar realmente a capacidade de “amolar o machado” deste profissional.   
No entanto, é possível identificar as habilidades comportamentais de um profissional, medir sua capacidade de desempenhar as funções técnicas e presumir como ele utiliza estas habilidades consigo e com os demais membros de uma organização.
Também os profissionais precisam desenvolver estas habilidades. Existem muitas escolas técnicas e universidades que podem prepará-los de maneira adequada, sob o ponto de vista técnico. Entretanto, de pouco utilidade estes conhecimentos lhe servirão, caso este profissional não desenvolva, paralelamente as suas habilidades técnicas, as competências comportamentais como: relacionamento interpessoal, auto-motivação, criatividade e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras.
Por isto, tanto os profissionais quanto as empresas precisam entender a importância de “amolar o machado”, para fazer com que os conhecimentos e habilidades técnicas possam ser aproveitados de maneira adequada por profissionais motivados, bem humorados e habilidosos no trato com as pessoas.

Viver para servir


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Certo jovem, na Suíça, foi galgar uma montanha coberta de neve.

Embora estivesse bem preparado para a escalada, com roupas, sapatos e apetrechos próprios, foi advertido que em nenhum momento ficasse parado sem fazer movimentos.
Uma parada para descansar poderia ser fatal.
O jovem começou com animo a subida.
Mas à medida que ia alcançando mais altura, ia diminuindo as passadas.
Conhecia muito bem o caminho, pois percorrera muitas vezes esse mesmo trajeto.
O vento gelado soprava com intensidade e a neve fina recém-caída tornava escorregadio o caminho.
Ele percebeu que gastaria mais tempo para chegar ao topo, onde dormiria, pois lá havia um acampamento.
O cansaço começou a pegá-lo e o desejo de parar para descansar foi muito grande.
Mas então se lembrou do aviso dado no início da escalada: parar significaria morrer! O Jovem parou um pouquinho, refez-se e continuou lutando.
Enquanto caminhava lentamente notou que havia algo coberto com neve, no meio do caminho. – Um animal pensou ele.
E agachou-se para tirá-lo da estrada.
Porém, quando procurou tirá-lo de lado, viu que não era um animal, mas sim um jovem de sua idade. Tinha dormido, mas ainda estava vivo.
Imediatamente passou a fazer massagens nas mãos e nos pés daquele jovem.
Esfregou-lhe o peito e, enquanto o exercitava, esqueceu completamente o seu cansaço.
Finalmente viu sinais de vida no rosto do jovem que não conhecia.
Durante horas lutou e trabalhou até que chegaram ao lugar coberto, onde deveriam passar a noite.
Depois de fazer fogo e dar ao jovem uma xícara de caldo quente, lembrou-se de que ele também tinha pensado em sentar-se por um momento para recuperar as forças.
Aí o jovem percebeu, que a sua atitude o salvou, porque ele estava pensando em parar igual aquele jovem.
E quando ele salvava o jovem ele estava salvando a sua própria vida, porque ele esqueceu o cansaço para salvá-lo.
Que experiência de vida!
Se pensarmos só em nós mesmos, teremos cansaço e descontentamento.
Mas quando nos propomos ajudar aos outros, renovamos nossas forças e energias e descobrimos que AQUELE QUE SERVE, ENCONTRA REAL FELICIDADE.

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