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Devocional – Olhando Para O Alto, Com Fé

domingo, 20 de fevereiro de 2011


“fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé”
(Hebreus 12:2).
Um viajante, vadeando a cavalo em certo rio, teve um momento de vertigem e quase caiu da sela. Um caçador, companheiro, que cavalgava a seu lado, tocou seu queixo, levantou-o e e disse: “Olhe para o alto!” Ao começar a olhar para cima, ele recuperou seu equilíbrio. Ele estava olhando para as águas turbulentas que colocavam em perigo a sua vida,e, ao olhar para o alto, salvou-a.
Eu lembro de um antigo hino, cantado por Mara Dalila, que dizia: “Olha pra cima, tem fé em Jesus. Não desanimes, carregue a sua cruz. Jesus que era santo, Sua cruz carregou; foi até o fim, não desanimou”.
Muitas vezes nos sentimos fracos, desanimados, prestes a desmaiar espiritualmente. As águas revoltosas de nossas fraquezas e frustrações nos fazem perder o equilíbrio e a sensação que temos é de que, a qualquer momento, iremos cair.
Mas é exatamente neste momento que precisamos ser fortes e, principalmente, olhar para cima. Do alto vem o nosso equilíbrio. Do alto vem o nosso fortalecimento espiritual.
Do alto vem as soluções para todos os nossos problemas. Do alto vem o sorriso e o afago de nosso melhor Amigo, o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele nos estimula a seguir em frente, a ter fé e buscar vitórias, a viver plena e abundantemente.
Quando caminhamos de cabeça baixa, deixando que as adversidades nos desestimulem, desestabilizamo-nos emocionalmente, despedimos a esperança, sufocamos a fé.
Perdemos a visão dos Céus e contentamo-nos com o chão que se abre debaixo de nossos pés.
Levante seus olhos para cima! Você vencerá

Reflexão Cristã: Crer ou Acreditar?

“Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. (João 3.18)
Você acredita que o paraquédas tem o poder de impedir que uma pessoa caia e perca a sua vida? Ótimo, mas você apenas acredita, porque quem crê, salta do avião, deixando sua vida depender exclusivamente daquele paraquédas!
Você é casado? Você crê que seu cônjuge é fiel, ou você apenas acredita? Se fica preocupado ou com ciúmes, é porque apenas acredita, mas não crê!
Você crê que Deus pode lhe proteger dos males desse mundo? Ou vive com receio de que algo lhe aconteça? Se tem receio é porque você não crê, apenas acredita!
O Senhor Jesus Cristo, procura os que crêem no seu nome e na sua palavra. Quando Ele enviou seus discípulos para envangelizarem, os mandou sem bolsa ou alforge, ou seja, sem mantimento algum, porque queria que seus discípulos cressem que nada lhes faltaria, e de fato não faltou. O Senhor tem feito assim até hoje, chamando os que dizem crer, para abandonar suas vidas medíocres e viver segundo a sua vontade.
Muitos podem até dizer que lhes falta fé, mas não é a falta de fé que os tem impedido de avançar, mas a falta de coragem. E por falta de coragem para abrirem mão da segurança desse mundo, muitos acabam abandonando o chamado de Cristo, tornando-se meros religiosos, e dependentes da fé de algum líder religioso.
O Senhor Deus procura os verdadeiros adoradores, que tenham a coragem de lançarem suas vidas em seus braços, sem o medo de cairem. Você tem atendido ao chamado de Deus?
“Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá”. (Jo 11.25)

Pornográfia Virtual


O ultimo lugar em que esperaria ver um pornô seria na sala de estar de um pastor.
Mas entre o retrato quebrado de Natal da minha família e uma impressora matricial ficava a tela de um computador. Mal eu podia saber que o lugar onde eu digitei relatórios de livros ou mandei mensagens instantâneas aos amigos também se tornaria a porta para uma quantidade interminável do fruto proibido – e uma quantidade sem fim de culpa.
Crescendo como a filha de um pregador Batista, eu era o retrato de 16 anos de idade da ingenuidade. Minha família havia recém se mudado de uma pequena e isolada cidade no oeste do Texas para Dallas, e em questão de dias em minha nova residência, fui bombardeada pela prevalente cultura sexual de uma grande cidade.
Clubes de strip e cartazes acompanham as rodovias. Havia um sex-shop gigante a poucos quilômetros de nossa casa. Hormônios adolescentes inflamados e à tentação de me deixar levar pela minha curiosidade revelou – se uma combinação perigosa.
Meus pais e meu irmão adormeceram rapidamente enquanto eu conectei à Internet uma noite. Eu busquei a palavra “sexo” e em segundos tive acesso a um mar de loiras prateadas bem dotadas fazendo coisas com rapazes (e mulheres) que eu nunca havia visto antes.
Por morar em casa e o único computador estar na sala, não havia muitas oportunidades para fazer minha “pesquisa de educação sexual”, mas sempre que eu estava sozinha, eu rapidamente satisfazia meu interesse.
Eu me formei cedo no ensino médio e logo me mudei para fora de casa quando tinha apenas 17 anos de idade. Eu tinha o meu próprio espaço com o meu próprio computador, e todo o tempo livre no mundo. Eu ia trabalhar (em uma livraria cristã do bairro), voltava para casa, e olhava pornografia quase todas as noites.
Eu frequentava chats eróticos, assistia a filmes e navegava através de centenas e centenas de fotos. Logo meu problema com a pornografia começou a afetar meu desempenho no trabalho e meus relacionamentos.
É claro que nunca mencionei minha luta para ninguém. Pornografia era algo típico, até esperado, de rapazes, mas uma menina? Uma menina que gosta de pornografia? Eu questionava frequentemente minha orientação sexual.
Por que eu gostaria de olhar mulheres nuas? Eu era homossexual? Bissexual? Pervertida? Eu odiava muito o que estava fazendo. Eu sabia que era errado, mas não conseguia parar.
O ciclo continuou durante anos. Me sentindo culpada e jurando nunca fazê-lo novamente, e sucumbindo alguns dias mais tarde. Eu orava a Deus para levar embora os meus desejos. Foi quando eu percebi que era mais do que apenas olhar para as fotos.
Não podia deixar de pensar nisso, e eu tinha mais do que suficiente em imagens gravadas na minha memória para jogá-las novamente no pensamento, mesmo que eu conseguisse ficar fora do computador por um tempo.
Então, por que as mulheres lutam com isso? Embora estereotipicamente não somos tão visualmente estimuladas quanto os nossos colegas masculinos, não somos cegas. Há algo sobre o corpo de uma mulher que é bonito e misterioso, até mesmo proibido, e que brinca com a nossa psique e nos tenta.
Pelo menos para mim, ver estas mulheres perfeitas alimentava uma enorme necessidade emocional. Eu era capaz de me colocar no papel do que eu estava vendo, e, ao fazer isso, me fazia sentir bonita e aceita.
Eu me transformava num corpo perfeito, sexy, e eu era desejada e querida. Eu era capaz de escapar da minha aparência física imperfeita e ser transformada, em minha mente, nesta mulher perfeita.
Minhas atividades online também estragaram minha vida diúrna. Eu fui noiva por cerca de um ano e enganava meu noivo. Depois disso, eu “namorei” vários caras novos por mês, me envolvendo fisicamente com eles de alguma forma.
De acordo com tudo que eu tinha visto, ser aceita e amada significava um relacionamento sexual, e que menina não precisa ser aceita e amada? Fiz meu corpo e meu coração em pedaços durante esses anos.
Quando eu estava com 21, me envolvi em um grave acidente de carro que me levou a reavaliar a forma como eu estava vivendo minha vida. Naquela altura, eu estava fingindo que não havia Deus, exceto quando eu precisava do Seu perdão, e só então eu voltava correndo para Deus. Após o acidente, finalmente algo estalou, e eu percebi que amor não é igual a sexo.
Foi nesse momento que eu decidi dar meia volta – mudar o meu pensamento – e então minhas ações eventualmente (e com esperança) mudar também. Tive de dizer adeus aos meus hábitos online, e aos offline também.
Faz 10 anos desde o meu primeiro encontro com a pornografia online, e eu gostaria de admitir que eu fiz um caminho perfeito até a pureza. Gostaria de poder dizer que eu sempre me mantenho em pensamentos corretos ou desligo o computador quando a tentação começa a ser demais, mas a verdade não é esta.
Eu ainda sou uma menina que luta. Eu ainda sou uma menina que vive um dia de cada vez, dependendo de um Deus cuja concepção de sexo e amor é muito além do que eu poderia sequer imaginar. Assim, a cada dia e todos os dias, eu oro a Deus para primeiro dirigir e depois redirecionar meu pensamento como for necessário.
E eu sou grata pois Ele é fiel para me encontrar em algum lugar entre o mouse e a tela do computador.
Texto retirado e traduzido do sitio Relevant Magazine e traduzido por Ale Seloti. O original está aqui sob o nome de Dirty GIrls: The new porn addicts.

Testemunho Cristão : Não siga a Multidão


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“Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.  Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.  Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém” (Provérbios 4:14-16)
“Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:”
“Eu era uma jovem ‘sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis.  Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.
Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas paquitas do programa da Xuxa.  Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo.
Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava.  Estudava no melhor colégio de ‘Floripa’, Coração de Jesus.  Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.
Nos finais de semana frequentava shoppings, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004.  Fui com uma turma de amigos para a OKTOBERFEST em Blumenau.  Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.  Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no ‘Bude’, famoso barzinho na Rua XV.
À noite fomos ao ‘PROEB’ e no ‘Pavilhão Galego’ tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.  Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’. Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.  Na quinta feira, primeiro dia de OKTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.
Que sensação legal!  Curti a noite inteira ‘doidona’, beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os ‘meganha’, porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os ‘otários’ não percebiam.
Lá pelas 4hs.  da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros…  Deram-me umas injeções de glicose para melhorar.  Quando fui ao apartamento quase ‘vomitei as tripas’, mas o meu grito de liberdade estava dado.  No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré-menstrual.  No sábado conhecemos uma galera de S.  Paulo, que alugaram um ‘ap’ no mesmo prédio.  Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.  Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30 hs.  da manhã fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite.
Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado ‘Cigarro de Maconha’, que me ofereceram.
No começo resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’, mexeram com nossos brios e acabamos experimentando.  Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente.  O garoto mais velho da turma o ‘Marcos’, fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína.  Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.  Retornamos a ‘Floripa’ mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino ‘DRUGS’.
Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.
Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim, o sangue que cada um cedia para diluir o pó.
No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível.  Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 20,00 a boa, e eu precisava no minimo de 5 doses diárias.
Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus ‘novos amigos’.  Às vezes a gente conseguia o ‘extasy’, dançávamos nos ‘Points’ a noite inteira e depois…  farra!
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida…
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas…  Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.  Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro.  Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando.  Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação.  Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.  Quando eu saía da Clínica aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente.  Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.  Em dezembro de 2007 a minha sentença de morte foi decretada – descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem proteção.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.
Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando – família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo.
Meu pai e minha mãe fizeram de tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.  Estou internada, com 24 kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca…  Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”
Obs.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde depois que escreveram essa carta, de parada cardíaca e respiratória em consequência do vírus da AIDS.
REFLEXÃO: “Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda darás testemunho, acompanhando a maioria, para perverteres a justiça…  ” (Êxodo 23:2-3)
“Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.  Evita-o, não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.  Pois não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém” (Provérbios 4:14-16)

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